PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: Jo 11
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MARTA E O CAMINHO DA FÉ


Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa ( Jo 11, 20).


29 de julho de 2020

Na Igreja, hoje estamos festejando a discípula de Jesus de nome Marta. Marta é a figura de uma cristã cheia de fé, especialmente nos momentos de maior dificuldade e sofrimento. O caminho de fé de Marta é o caminho de fé da comunidade cristã e de cada um de nós.

Marta - você lembra dela - é a irmã de Maria e de Lázaro, amigos de Jesus que moravam em Betânia. Maria é aquela que ficou sentada aos pés de Jesus, escutando seu ensinamento, enquanto Marta ocupava-se dos afazeres da casa, lembra?! Na cena de hoje, Marta foi ao encontro de Jesus quando ele estava chegando e Maria ficou em casa, sentada. 



Bom, tinha acontecido uma coisa muito triste. Lázaro tinha morrido. Elas, suas irmãs, tinham mandado chamar Jesus quando ele ainda estava gravemente enfermo. Mas, Jesus não apareceu. Quando ele veio chegar, Lázaro já estava morto há quatro dias. A cena é essa: Jesus está chegando... Marta vai ao encontro dele, antes dele visitar o túmulo do amigo.

Vamos prestar atenção nas quatro coisas que Marta disse a Jesus:

A primeira palavra de Marta foi essa: “Senhor, se tivesses estado aqui, meu irmão não teria morrido”. Na verdade, isso é uma queixa, porque Jesus demorou a ir ver o seu amigo. Elas contavam que Jesus o curasse da doença. Nós também passamos por momentos de muita dificuldade. Clamamos por Deus. Às vezes, parece que ele não vem nos socorrer. Nossa oração toma então um tom de reclamação.

Vamos à segunda palavra de Marta: “Mas mesmo assim, eu sei que o que pedires a Deus, ele te concederá”. Uma palavra que mostra sua confiança no poder de Deus que opera em Jesus. Seu coração está aberto à ação de Deus. Mesmo não sendo prontamente atendidos como pretendíamos, manifestamos ao Senhor nossa confiança. Confiamos nele. Não entendemos os seus planos, mas confiamos nele.

A terceira palavra de Marta no diálogo com Jesus foi essa: “Eu sei que ele ressuscitará na ressurreição, no último dia”. Ela tem a crença que boa parte do seu povo tem: no último dia, haverá a ressurreição dos mortos. Sabe que Deus agirá no tempo dele. Nós também temos uma fé como a de Marta. Acreditamos que Deus é Senhor de tudo e, lá no fim da história, vai realizar todas as suas promessas.

A quarta e última palavra de Marta foi impressionante. “Sim, Senhor, eu creio firmemente que tu és o Messias, o Filho de Deus, que devia vir ao mundo”. É uma bela afirmação de sua fé. Reconhece que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, o prometido. Ela está dizendo que crê em Jesus que está ali presente, a revelação plena do Pai. Jesus tinha lhe dito: “Eu sou a ressurreição e a vida. Quem crê em mim, mesmo que morra, viverá. E todo aquele que vive e crê em mim, não morrerá jamais”. Ela confessa sua fé em Jesus, que está ali diante dela. O dom de Deus é não só para o final de nossa jornada. O dom de Deus, em Cristo, é já para hoje. Ele é a ressurreição e a vida.


Marta fez o caminho da fé, os quatro passos. Está pronta para o sinal da ressurreição do seu irmão Lázaro.

Guardando a mensagem 

Marta é uma discípula de Jesus. O seu caminho de fé é também o caminho de cada cristão, o nosso caminho. No seu caminho de fé, ela deu quatro passos no seu encontro com Jesus: passou da queixa para a confiança nele; e de uma fé genérica para uma fé pessoal em Jesus Salvador. Que bom que você possa percorrer esse mesmo itinerário: da queixa passar à confiança em Jesus; da fé genérica passar para uma adesão pessoal a Jesus Salvador. Nele, manifestou-se a vida de Deus. 

Quando Marta soube que Jesus tinha chegado, foi ao encontro dele. Maria ficou sentada em casa ( Jo 11, 20).

Rezando a palavra

Senhor Jesus, 
Como Marta, que perdeu seu irmão Lázaro, muitos de nós estão passando pela perda de um ente querido. É uma dor profunda, uma tristeza muito grande que se experimenta, sobretudo se se tratar de um pai, de uma mãe ou de um filho ou filha. Em muitas situações, rogou-se ardorosamente pela cura daquela pessoa e o milagre aparentemente não aconteceu. Perdoa, Senhor, se não compreendemos os teus desígnios. Essa vida biológica que nos deste se esgota com o tempo. Mas, a vida que nos deste não termina na morte do corpo. Olhamos para ti, Jesus, e contemplamos a tua ressurreição. Cremos que venceste a morte e estás vivo e ressuscitado. Cremos na ressurreição da carne. Como tu, seremos ressuscitados para vivermos sempre contigo, na comunhão do Pai e do Santo Espírito. Sabemos, na fé, que a ressurreição será plena e total, quando chegar o dia da ressurreição da carne, na tua volta. Queremos viver, Senhor, nessa fé. E acompanhar, na oração, os que partiram. Recebe a todos eles na tua santa morada. E conforta os corações sofridos pela ausência dos seus entes queridos. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém. 

Vivendo a palavra

Reze, hoje, pelos seus falecidos. E, aparecendo oportunidade conforte alguém enlutado com as palavras da fé.

Amanhã, quinta-feira eucarística, celebro a Santa Missa, com transmissão pelas redes sociais, às 11 horas da manhã. Você pode me acompanhar pelo youtube, pelo facebook ou pelo aplicativo Tempo de Paz. Nessas redes, procure Padre João Carlos. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

PENETRAS NA REUNIÃO DO SINÉDRIO


Vocês não percebem que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira? (Jo 11,50) 


04 de abril de 2020.

Eu tenho um convite pra você. Gostaria que você fosse comigo a uma sessão especial do alto Conselho de Jerusalém, o Sinédrio. Se aceitar, temos que ir logo, porque já vai começar a reunião. Vai?! Ótimo. Vamos lá, mas apresse o passo. A reunião do Sinédrio é no Templo. Repare bem que o templo não é como uma igreja que você conheça. O templo é uma grande estrutura, com muitas áreas para diversas finalidades. Uma delas é a sala do grande Conselho, o Sinédrio. Vamos entrar e ficar num cantinho, meio escondidos. 

Olha, estão entrando as autoridades. Simbolicamente, o Sinédrio deveria ser formado por 70 homens, mas não virão todos. A maior parte pertence ao movimento dos fariseus. Eles são os mais influentes junto do povo, estão por todo o país. Claro, aqui só têm assento os mestres da Lei, os mais estudados. Vários pertencem ao movimento dos saduceus, inclusive são eles que comandam o Templo e o Conselho, através do sumo-sacerdote. Outros conselheiros são os chamados anciãos, grandes proprietários de terra da Judeia, representantes de famílias influentes. Esse que está entrando? Pelas vestes, é o Sumo-Sacerdote. Parece que cada ano muda o sumo-sacerdote, mas sempre do grupo dos saduceus. Neste ano, o Sumo-Sacerdote é Caifás. Vai começar a sessão. Caifás deu o sinal. Estão se sentando e se calando. 

Dá pra escutar o que estão dizendo? Tens uns de pé, contando à assembléia alguma coisa. Parece que estão falando de Jesus. Eu sabia... eles estão relatando o que aconteceu em Betânia, dois ou três dias atrás. Você está sabendo? Gente, na casa de Marta e Maria... O amigo de Jesus tinha morrido. É um judeu conhecido, Lázaro. Jesus chegou de viagem antes de ontem e foi visitar a família enlutada. O amigo já estava enterrado há quatro dias. E Jesus mandou abrir o túmulo e chamou Lázaro. E ele saiu vivinho. Foi um rebuliço maior do mundo na redondeza. Muita gente passou a acreditar em Jesus. E, pelo jeito, a notícia já chegou aqui. Também Betânia é perto, uns 11 km daqui. 

Levantou-se outro. Pelo menos, esse fala mais alto. “O que faremos? Esse homem realiza muitos sinais. Se deixarmos que ele continue assim, todos vão acreditar nele, e virão os romanos e destruirão o nosso lugar santo e a nossa nação”. Eita, agora tá todo mundo falando junto, não dá pra entender nada... Epa, o Sumo-sacerdote se levantou e vai falar. “Vocês não entendem nada mesmo. Não percebem que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira?”. 

Ih, gente lá vem um guarda do Templo na nossa direção. É melhor a gente sair, antes que ele nos expulse. Vamos... rápido! “Já estamos saindo, desculpe”. Está escutando? Estão se combinando para dar fim a Jesus. A maioria está apoiando. A decisão é matar Jesus. Santo Deus! 

Guardando a mensagem 

Nesta sessão do Sinédrio, ficou clara a razão da morte de Jesus para as autoridades do seu povo. Eles disseram: “Se deixarmos que ele continue assim, todos vão acreditar nele”. Para os líderes, Jesus era uma ameaça para o seu poder, para a sua hegemonia. “Todos vão acreditar nele”. Para eles, seria péssimo. Como eles iriam ficar nesse negócio? Então, tinham que acabar com Jesus. E, logo, encontraram uma desculpa, uma razão política. Assim, “virão os romanos e destruirão o nosso lugar santo e a nossa nação”. Eles estavam interessados na manutenção de sua boa situação e no seu controle sobre o povo. Negaram-se a perceber a ação de Deus que enviara Jesus, para chamar para a vida os que estavam à sombra da morte, inclusive eles mesmos. Foi assim que Caifás, o sumo-sacerdote, resumiu que era melhor um só morrer do que o povo todo ser prejudicado. Ou como está escrito, disse que era melhor “um só morrer pelo povo”. E, aqui, o evangelista João viu uma manifestação profética. Caifás, sem querer já disse a razão da morte de Jesus no plano da salvação. “Ele iria morrer pela nação. E não só pela nação, mas também para reunir os filhos de Deus dispersos”. Ele morreria no lugar de todo o povo. Em vez de o povo perecer por causa do seu pecado, Jesus morreria no seu lugar. Pagaria por todos. Todos ficariam quites, perdoados dos seus pecados. Assim, pela morte do Filho, o Pai comunicaria a vida, a reconciliação, o perdão de Deus ao seu povo. 

Vocês não percebem que é melhor um só morrer pelo povo do que perecer a nação inteira? (Jo 11,50) 

Rezando a palavra 

Senhor Jesus, 

com este sábado, chegamos ao 39º dia de nossa caminhada quaresmal. Às vésperas da Semana Santa, tua palavra nos recorda as razões de tua morte. Os que te condenaram, o fizeram como completa rejeição a Deus que te enviou para comunicar vida. Para os planos de Deus, a rejeição deles foi oportunidade para, por meio de tua morte, comunicares a vida plena aos que te acolherem pela fé. Que a celebração de tua paixão, nesses dias, Senhor, aumente em nós a fé, a comunhão com Deus e a solidariedade com os sofredores. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém. 

Vivendo a palavra 

Dessa vez a semana santa vai ser na sua casa. Amanhã, começa. Como está sendo recomendado, ponha ramos na sua porta ou no seu portão, para sintonizar com o Domingo de Ramos. Além de participar da Missa de Ramos e da Paixão pelo rádio, pela tv ou pelas redes sociais, veja se consegue marcar um encontro de oração com sua família. Se precisar, amanhã eu lhe mando um pequeno roteiro. Uma abençoada semana santa pra você e sua família, com saúde e paz. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

A SOLIDARIEDADE DE JESUS NO LUTO


Tendo dito isso, exclamou com voz forte: 'Lázaro, vem para fora!' (Jo 11, 43)

29 de março de 2020



A morte é uma realidade muito dolorosa. Quando se perde um parente ou mesmo uma pessoa amiga, vive-se momentos de muito sofrimento espiritual, mergulha-se numa grande tristeza. Quanto mais próxima a pessoa falecida - um pai, uma mãe, um irmão, um amigo do peito - mais dolorosa é a separação, o sentimento de impotência diante da morte, a sensação de perda irreparável. Ainda assim, a morte pode ser um momento de grande revelação de Deus em nossa vida. Foi assim com a família de Marta, Maria e Lázaro. 

Em um povoado perto de Jerusalém, chamado Betânia, morava essa família de quem Jesus era muito próximo. Marta, Maria e Lázaro eram amigos de Jesus. Lázaro caiu muito doente. E as irmãs mandaram avisar a Jesus, que estava longe. Jesus demorou a chegar. Quando chegou, o rapaz já estava morto há quatro dias. Tinha sido sepultado numa gruta fechada com uma pedra. Marta foi ao seu encontro. Jesus a consolou e a estimulou a crer nele. Maria também foi falar com Jesus e o comoveu com sua dor. Jesus quis ver o túmulo. Mandou rolar a pedra. Rezou ao Pai. E chamou Lázaro para fora. Foi uma grande comoção. Além das irmãs, estavam presentes também os discípulos de Jesus e muitos judeus. Nessa ocasião, muitos creram nele. 

Nós estamos lendo hoje o Evangelho de São João, capítulo 11, onde se conta essa linda história da ressurreição de Lázaro. É o final do chamado livro dos sinais (capítulos 1 a 11). Em todo o evangelho de João, estão descritos sete sinais. Os sinais nos ajudam a entender quem é Jesus, quem o enviou e como podemos viver a vida nova que ele nos trouxe. A ressurreição de Lázaro é o sétimo sinal, portanto uma manifestação muito especial de quem é Jesus, um convite a crermos nele. 

E quem estava precisando reconhecer Jesus, acolhê-lo como o enviado do Pai, crer nele? Quem está precisando fazer essa experiência de Deus que comunica a vida, por meio do seu filho Jesus? Marta, Maria, os discípulos, as pessoas amigas da família, você, eu... todo mundo está precisando fazer essa experiência. 

Os discípulos estavam precisando fazer essa experiência. Eles estavam paralisados com a preocupação da morte. Aconselharam Jesus a não ir a Betânia, por causa da perseguição. Na Judeia, Jesus já tinha se livrado de ser preso e de ser apedrejado. Diante dos argumentos de Jesus, Tomé concluiu: “Vamos nós também para morrermos com ele”. Olha o que Jesus disse, querendo que eles fossem com ele a Betânia: “para que vocês creiam”. Os discípulos estavam precisando crer. 

Marta também estava precisando fazer essa experiência. Ela, como discípula que era, acreditava em Jesus, sabia que ele estava muito próximo de Deus. Acreditava na ressurreição dos mortos no último dia. Mas, não sabia que Jesus é a ressurreição e a vida. Quem nele crê, mesmo morto, tem a vida. E se vive e nele crê, não morre. Olha a pergunta de Jesus a Marta: “Crês isto?”. Marta também estava precisando crer. 

E Maria, será que Maria estava precisando também fazer essa experiência? Ela foi avisada por Marta que Jesus tinha chegado. Os judeus a acompanharam. Ela correu e ajoelhou-se chorando aos pés de Jesus. Jesus ficou comovido, chorou também com eles. Maria o levou ao lugar do túmulo. Jesus mandou retirar a pedra. Ela discordou: “Não faça isso. Já está sepultado há quatro dia, cheira mal”. Olha a palavra de Jesus: “Não te disse: se creres, verás a glória de Deus?”. Então, Maria também estava precisando crer. 

E aquele povo que tinha ido consolar as irmãs enlutadas e estavam ali também diante do túmulo? Também aquela gente precisava fazer aquela experiência. Olha a oração de Jesus: 'Pai, eu sei que sempre me escutas. Mas digo isto por causa do povo que me rodeia, para que creia que tu me enviaste.' Também eles precisavam crer. 

Foi aí que Jesus deu um grito: “Lázaro, vem para fora”. E o morto saiu, todo enrolado com as faixas de pano... Jesus mandou alguém desatar aquelas faixas para ele poder andar. Veja o que o evangelista anotou: “Então, muitos dos judeus que tinham ido à casa de Maria e viram o que Jesus fizera, creram nele”.

Guardando a mensagem

Então, você notou, o foco dessa narrativa, desse sinal, não é o milagre. É a fé que quer suscitar. É a experiência de Deus que podemos fazer também nos momentos difíceis da morte de alguém muito querido. Se nós cremos, a morte não nos assusta mais. A fé nos une a Cristo, que é a ressurreição e a vida. Estando com ele, a morte biológica é apenas uma passagem, porque a vida plena e verdadeira, já a temos em nós. 

Tendo dito isso, exclamou com voz forte: 'Lázaro, vem para fora!' (Jo 11, 43)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,

Estamos vivendo um momento muito doloroso no mundo, no meio de uma pandemia de um novo vírus que ainda não tem vacina nem remédio. O número de infectados e de mortes representa uma grande tragédia, Senhor. Em nosso país, estamos apenas começando. O número de infectados e de óbitos multiplica-se a cada dia. Estamos em isolamento social, tentando não receber e não passar adiante o vírus. Vamos passar mais esse domingo sem participar da Missa na igreja, só pelos meios de comunicação. Este teu evangelho de hoje nos traz alento, Senhor. A tua solidariedade com aquela família de Betânia, o teu sentimento pela perda do teu amigo Lázaro e o teu ensinamento sobre a ressurreição e a vida nos confortam. Senhor, te pedimos: aumenta a nossa fé, fortalece-nos na solidariedade, liberta-nos desse vírus. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Reze, hoje, pelas pessoas que, mundo afora, faleceram nesses últimos dias, por conta dessa pandemia. Reze pelas vítimas, por suas famílias, pelos profissionais da saúde, da segurança, da limpeza, do comércio de alimentos e por todos os profissionais que estão trabalhando em funções essenciais para a população e por todas as lideranças civis. Deus nos conduza nesse momento tão difícil do país e do mundo.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

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