PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA

OS SETE PECADOS DE HERODES

Herodes tinha mandado prender João, e colocá-lo acorrentado na prisão (Mc 6, 17).
Herodes era rei na Galileia, a região onde Jesus morava. Tinha construído uma cidade para sua capital à beira do Mar da Galileia. Era um monarca vassalo de Tibério César, imperador romano. Para agradá-lo, Herodes pôs o nome de sua capital de Tiberíades. Mantinha-se  à custa de impostos arrancados da população da Galileia.
Era o tempo do profeta João Batista. E o Batista andou criticando o rei por suas maldades e por sua vida familiar escandalosa: estava vivendo com a mulher do seu irmão Felipe.
Herodes é o tipo do mau governante. Olhando o que os evangelhos falam de Herodes, dá pra gente identificar os sete pecados dele.
1.   Supersticioso. Ao ouvir falar de Jesus, imaginou que era João Batista que tinha voltado. Ficou logo com medo.
2.   Escandaloso. João Batista bem que tinha razão. O rei devia dar exemplo, não viver maritalmente com a cunhada.
3.   Repressor. Ele mandou prender João Batista por causa das críticas que o profeta lhe fazia diante do povo. E queria matar João, só não o fez logo com medo da reação do povo. Mandou prender, amarrar, colocar na prisão o profeta desarmado.
4.   Aliado da elite. Na festa do seu aniversário, no seu palácio, estão presentes os convidados, gente graúda que o sustenta no trono, gente que se beneficia do seu governo.
5.   Leviano. Gostou da dança da mocinha, sua enteada, prometeu-lhe dar qualquer coisa que pedisse. Agiu com grande irresponsabilidade.
6.   Covarde. A mãe mandou a filha pedir a cabeça de João Batista em um prato. Ele ficou triste, mas não teve coragem de negar e voltar atrás diante dos convidados.
7.   Injusto. Mandou degolar João na prisão, um inocente, sem nenhum processo ou julgamento.
Vamos guardar a mensagem de hoje
Por que será que o evangelho conta essa história da morte de João Batista com tantos detalhes, realçando os graves defeitos do governante Herodes? Com certeza, para enaltecer a figura do profeta João e o vigor de sua pregação que convocava todos a se converterem, do pequeno ao grande; e também para preparar o leitor para a perseguição que as autoridades de Jerusalém moveriam contra Jesus; e, certamente, também para nos alertar a respeito do perfil dos maus governantes de ontem e de hoje.

GUIAS CEGOS


Ai de vocês, guias cegos! (Mt 23, 16)
Os antigos profetas, como Isaías e Jeremias, tinham denunciado a má conduta das lideranças do seu povo. Era comum, nessas ocasiões, usarem a expressão: “Ai de vocês...”. Jesus assume o modo de falar dos profetas diante das lideranças do seu tempo, particularmente em confronto com o grupo de maior influência sobre o dia-a-dia do seu povo, o grupo dos fariseus.
Eu já expliquei a vocês o papel que tinham os fariseus, como grande confraria de homens praticantes da Lei de Moisés. Eles marcavam o ritmo da vida do seu povo, com sua forte influência nas sinagogas, nas praças, nas peregrinações, nas rodas de discussão no Templo de Jerusalém. A elite dos fariseus era formada pelos doutores da Lei, os mais estudados, chamados mestres e tidos como guias do povo. Eles interpretavam a Lei escrita e oral, sufocando o povo com centenas de mandamentos e normas e discriminando os mais pobres, doentes e sofredores.
O evangelho de hoje traz três AIS de Jesus contra os fariseus e os seus mestres. “Ai de vocês, mestres da Lei e fariseus hipócritas”. E as reclamações são três: Fecham o acesso do Reino de Deus ao povo, não entram nem deixam entrar; Quando conseguem converter alguém, fazem dele um ser pior do que eles mesmos; E no fundo, ensinam que os bens materiais têm mais valor do que as coisas de Deus.
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No terceiro ‘Ai’, Jesus  os chama de GUIAS CEGOS. Aliás, a palavra ‘cego’ se repete também três vezes. “Ai de vocês, guias cegos!”; “Insensatos e cegos!”;  e, noutro ponto,“cegos!”. A cegueira era uma doença muito comum em Israel e em todo o Oriente. Dizem que uma das causas dessa cegueira era o clima. Jesus mesmo curou vários cegos: o de Betesda, o de Jericó e o de Jerusalém. A cegueira é tomada no evangelho como uma representação espiritual da falta da luz de Deus ou da obstinação em não se ver. Assim, comparativamente, quem não tem a luz de Deus, quem não tem a fé, está se conduzindo nesse mundo como cego. Houve até aquele episódio da cura do cego, em que ele tirou a conclusão: “Cego mesmo é quem vê, mas não enxerga”. Pois bem, nessa denúncia, Jesus está chamando os fariseus de cegos. Não querem enxergar o Reino de Deus que chegou com ele, não querem reconhecer a obra de Deus que está se realizando com a presença do Messias.  E o problema não é só estarem cegos. O pior é que, como cegos, estão conduzido o povo. São líderes cegos. São guias cegos.
Vamos guardar a mensagem de hoje
Jesus assume a atitude dos antigos profetas, denunciando abertamente a conduta de um influente grupo religioso, os fariseus. Ele tinha dito ao povo que fizesse o que eles ensinavam, mas não imitasse as suas ações.  E, corajosamente, colocou-se frente a frente com os mestres e fariseus, reprovando sua conduta, com a linguagem dos “ais” dos antigos profetas. Ele os chamou de guias cegos. Além de cegos (sem a luz de Deus, fechados à manifestação do Reino de Deus), são guias cegos (arvorando-se em líderes, pastores do rebanho de Deus).  A aplicação desse texto, nos dias de hoje, não é difícil. Há muito cego fazendo-se de guia, por interesses materiais e políticos. Fique alerta!
Ai de vocês, guias cegos! (Mt 23, 16)

O PEDRO E A PEDRA

Sobre esta pedra construirei a minha Igreja (Mt 16, 18)

Jesus elogiou Pedro. Colocou-o como pedra de alicerce na construção de sua Igreja. E deu-lhe as chaves do Reino de Deus.  Tudo porque Pedro, em nome dos discípulos, inspirado por Deus, disse que Jesus era o Messias, o Filho do Deus vivo.

Eles estavam fora do território de Israel. E foi aí Jesus teve uma conversa muita séria com eles. Começou perguntando o que o povo estava dizendo sobre ele, isto é, quem afinal as pessoas achavam que ele era. Aí chegou à pergunta principal: E vocês, o que dizem que eu sou? Claro, dessa compreensão dependeria o futuro do seu ministério. Será que a liderança do seu grande grupo de discípulos já estava entendendo quem era ele, qual era a sua missão? Se não entendessem isso, qual seria o futuro do seu trabalho missionário sob os seus cuidados? Pedro respondeu em nome do grupo. E respondeu com toda sinceridade: “Tu és o Messias, o Filho do Deus vivo”. Boa resposta. Ótima resposta. Claro, aquilo era fruto da revelação de Deus. Só o Pai sabe quem é o Filho e aquele a quem ele o quiser revelar. Jesus elogiou Simão Pedro: foi o Pai que te disse isso. Feliz és tu!

O que Pedro disse resume a fé de todos os que encontraram Jesus e acolheram sua Palavra. Ele é o enviado de Deus, o prometido a Israel, o Messias. Mais: Esse enviado, o Messias, é o Filho do Deus vivo, o maravilhoso Deus que se revelou ao povo de Israel e fez aliança com ele. É uma confissão da divindade de Jesus, ele é Deus com o seu Pai. Como Jesus ficou satisfeito com essa resposta! É nessa fé que ele pode construir a comunidade que vai dar continuidade ao seu ministério nesse mundo. Ele irá se ausentar, mas o trabalho terá continuidade.

“Sobre esta Pedra, construirei a minha Igreja”. A fé confessada por Pedro, em nome da comunidade, é a pedra sobre a qual Jesus edificará a Igreja. Jesus tinha feito a pergunta ao grupo dos discípulos. Pedro respondeu em nome do grupo. Por um lado, esta Pedra é  também pessoa de Pedro, o discípulo que confessou a fé em Jesus-Messias-filho de Deus, em nome da comunidade. Mas também, esta Pedra é a Comunidade que Pedro representa, comunidade apostólica que professa a fé que ele proclamou.

E qual é a fé dessa comunidade, qual é a fé de Pedro? Isto é, o que essa comunidade, com as Escrituras e a sua história nas mãos, proclama sobre Jesus? O que nós cremos está, de certa forma, resumido no credo. Uma de suas fórmulas, o chamado credo de Nicéia-Constantinopla, nos faz rezar assim a nossa fé em Jesus Cristo:

NÃO FAÇAM O QUE ELES FAZEM

Não imitem as suas ações  (Mt 23, 3)
Jesus está fazendo uma denúncia muito forte contra os mestres da Lei e os fariseus. Afinal, quem eram eles? No tempo de Jesus e das primeiras comunidades cristãs, os fariseus e seus mestres constituíam um grupo muito forte no meio do povo de Deus. Formavam uma espécie de confraria de homens observantes da Lei de Moisés. Eram muito influentes e respeitados pelo povo.
Esse movimento começou no tempo do exílio. Com a destruição do Templo e o exílio de uma parte da população na Babilônia, os sacerdotes perderam sua função e sua influência na religião. Foi-se formando um movimento leigo que manteve a religião judaica, não mais em torno do Templo, mas em torno da Lei. Na volta do exílio, esse movimento continuou a crescer junto às sinagogas. Um historiador da época, Flávio Josefo, calculou que havia uns 6.000 homens nessa confraria por todo o país, no tempo de Jesus. Eles zelavam para que a Lei de Moisés fosse cumprida em todos os seus detalhes. Muitos deles estudavam bastante essa Lei escrita e oral, frequentando escolas de grandes mestres. E passavam a explicá-la ao povo nas sinagogas e no Templo de Jerusalém também. Esses grandes catequistas eram chamados mestres ou doutores da Lei.
Resumindo: os mestres ou doutores da Lei eram membros do movimento dos fariseus (ou também de outro movimento chamado saduceus) que ensinam a Lei ao povo. Na verdade, não só interpretavam a Lei, mas transmitiam ao povo as tradições e leis orais. Eles mantinham, portanto, grande influência junto à população. E estavam também no poder, pois vários deles faziam parte do Sinédrio de Jerusalém, que era uma espécie de governo da Judeia.
Com certeza, os fariseus eram um grupo muito próximo de Jesus. Mas, fizeram grande oposição a Jesus, talvez por inveja ou mesmo porque Jesus ensinava de maneira diferente e isso desestabilizava a liderança deles.  E Jesus percebeu neles alguns defeitos muito sérios. Quais? Eles exigiam demais do povo, quando na verdade eles não praticavam tudo aquilo; Eles desprezavam quem não conhecesse a Lei ou não estivesse em condições de cumpri-la;  Na verdade,  em seu legalismo, eles  fecharam o coração e não acolheram Jesus e a sua mensagem.
Na passagem de hoje, Jesus está alertando o povo e os discípulos para fazerem o que eles ensinam, mas não imitarem as suas ações. Façam o que eles dizem, mas não façam o que eles fazem. E aí ele fez uma lista completa de sete falhas do comportamento dos fariseus e de seus mestres.  Defeitos que os novos líderes do povo de Deus precisavam evitar. Com certeza, a preocupação de Jesus era com os novos líderes de sua comunidade, seus apóstolos e quem viesse a ocupar o seu lugar na animação das comunidades: não imitarem os mestres e os fariseus.
E por que não devem imitá-los? Olha os pecados que Jesus denunciou (pode fazer a conta – são sete, para ser uma lista completa): Ensinam, mas não praticam; Amarram fardos pesados nas costas dos outros; Fazem tudo para aparecer;  Exageram nos símbolos religiosos (largas faixas na testa e no braço com trechos da Lei e longas franjas na túnica); Estão atrás de privilégios;  Gostam de ser cumprimentados em público; Adoram ser chamados de mestres . Sete defeitos dos fariseus e seus mestres. Essas são tentações  permanentes também no meio do povo de Deus de hoje. Coisas que as lideranças das comunidades cristãs não podem imitar, de jeito nenhum.

OS DOIS MANDAMENTOS

Mestre, qual é o maior mandamento da Lei? (Mt 22, 36)
No tempo de Jesus, havia grupos religiosos muito influentes no meio do seu povo. Um desses grupos era o dos fariseus. Eles formavam uma grande confraria que era formada exclusivamente por homens e seus adeptos estavam espalhados por todas as comunidades. Eles eram reconhecidos como fieis cumpridores da Lei de Moisés, das normas religiosas que estavam escritas e das que se conheciam oralmente. Por serem assim tão praticantes da Lei, os fariseus discriminavam as outras pessoas que lhes pareciam relaxadas, ignorantes, pecadoras. Uma parte dos fariseus dedicava-se ao estudo das Escrituras Sagradas. Estes se tornavam mestres ou doutores da Lei, ensinando ou pregando a Lei nas sinagogas ou no Templo.
Claro, esse grupo dos fariseus não se batia bem com Jesus. Eles achavam Jesus um relaxado, um mau cumpridor da Lei de Moisés. Aborreciam-se muito porque Jesus curava em dia de sábado, acusando Jesus de estar profanando o dia santo. Outra crítica era porque Jesus frequentava a casa de gente tida como pecadora, como os cobradores de impostos. Na verdade, eles não engoliam aquela intimidade que Jesus demonstrava com Deus e a sua pregação sobre o Reino. Também não suportavam aquela atenção especial que Jesus dava aos pobres, aos sofredores, aos marginalizados. Mais tarde se uniriam a outros grupos poderosos e passariam a fazer parte de um complô, visando a prisão e a morte de Jesus.
Um dia, vieram com uma pergunta para o lado de Jesus. Claro, eles não estavam querendo tirar uma dúvida. Queriam encontrar motivos para condenar Jesus diante do povo, para apontá-lo como um infiel, um herege. A pergunta era simples e já era um dos temas de debate nas reuniões dos mestres e doutores da Lei. De todas as Leis Sagradas, escritas e orais, qual era a mais importante? Essa pergunta era importante na vida religiosa do povo eleito e eles já sabiam a resposta. A resposta já estava na oração diária de todo judeu daquele tempo, conforme está no Livro do Deuteronômio, a oração do Shemá (Ouve, ó Israel, o Senhor teu Deus é o único Senhor....e assim vai). Jesus respondeu com as palavras da oração do Shemá: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração, de toda a tua alma, e de todo o teu entendimento”. E concluiu: esse é o maior e o primeiro mandamento.
E Jesus completou a resposta sobre o maior mandamento. Disse que havia outro mandamento semelhante a esse: ‘Amarás ao teu próximo como a ti mesmo’, o segundo mandamento. Em outras partes da Escritura, já estava esse mandamento do amor ao próximo. Mas, Jesus juntou os dois,  dizendo que eles resumem toda a Escritura (a Lei e os Profetas). Um ensinamento de Mestre. Os fariseus ficaram quietos, calados.
Vamos guardar a mensagem de hoje
Os fariseus, para arrumar problema, perguntaram a Jesus qual era o maior mandamento da Lei. O maior mandamento já estava na oração diária deles, o Shemá. Jesus disse, com as palavras da oração, que o maior mandamento era amar a Deus, com todo o coração, com toda a alma, com todo entendimento. E, completou dizendo que esse grande amor encontra sua contrapartida no amor ao próximo. Como escreveu depois o evangelista João em uma de suas cartas, amar a Deus sem amar o próximo, é uma mentira. Adorar a Deus sem defender e servir os sofredores é uma contradição.

NASCE UM MISSIONÁRIO

Encontramos aquele de quem Moisés escreveu na Lei (Jo 1, 45)
No evangelho de hoje, nos é apresentado o apóstolo Bartolomeu. Esse nome – Bartolomeu - se encontra na lista dos doze apóstolos, mas nesse início do evangelho de São João ele é chamado de Natanael.
Bem, Jesus tinha chamado Filipe para segui-lo, isto é para ser seu discípulo. Felipe aceitou o convite e começou a andar com Jesus. Esse Felipe encontrou-se com Natanael  e falou-lhe sobre Jesus. Felipe e Natanael eram da mesma aldeia, Betsaida. Felipe passou para o seu amigo Natanael a informação que tinha encontrado o Messias. Natanael, claro, ficou logo muito curioso. ‘Encontrou o Messias? Puxa’... E quem é ele? Filipe informou que era Jesus do povoado de Nazaré, o filho de José carpinteiro. Tinha certeza que ele era o Messias, aquele de quem Moisés e os Profetas tinham escrito. E levou Felipe para conhecer Jesus.
Veja que interessante. Felipe tinha tido um encontro com Jesus. Jesus o tinha convidado para o seu grupo de discípulos.  E ele, muito feliz com essa novidade, passou a notícia para o seu amigo Natanael. Contou-lhe que tinha encontrado o Messias que Deus prometera a Israel. O mesmo já tinha acontecido com André. André era discípulo de João Batista. E passou a seguir Jesus. Foi André que evangelizou Pedro, num certo modo de dizer. Escute o que André disse a Pedro: “Encontramos o Messias”.  Pedro era seu irmão. Então, André evangelizou seu irmão Pedro. Falou-lhe do seu encontro com Jesus e o levou até ele.
Está acompanhando?  Filipe tinha aceitado o convite de Jesus para segui-lo. Aí, avisou a Natanael que tinha encontrado o Messias. E o levou até ele. André tinha ido ver onde Jesus morava e acompanhado Jesus num dia de atividades. Então, assim que pode avisou a seu irmão Pedro que tinha encontrado o Messias e o levou até Jesus.
Observe bem: antes de Felipe e André irem avisar alguém (a Natanael ou a Pedro), eles tiveram um encontro pessoal com o Senhor. Desse encontro com Jesus, é que nasce a necessidade quase natural de comunicar aos outros a boa notícia: “Encontrei Jesus, o Messias”. E comunicá-la aos parentes e amigos, ao seu círculo de amizade. A gente sempre quer partilhar com os outros as coisas boas que nos acontecem, as novidades que tomamos conhecimento. Com a fé, é assim também. Quem encontrou Jesus, parte para evangelizar os seus parentes e amigos, como fez Felipe.
Então, o missionário nasce no encontro com o Senhor. Assim, se você ainda não é um missionário, um cristão que testemunha a sua fé, que procura envolver outros nas coisas da Igreja, que leva outros a Cristo... talvez seja porque você ainda não encontrou seriamente o Senhor ou não deixou que ele o encontrasse.
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Festejamos hoje o apóstolo São Bartolomeu. Ele foi, segundo a tradição, o grande evangelizador do povo da Índia e da Armênia. Com o evangelho de hoje, ficamos sabendo que foi o seu amigo Filipe que lhe falou de Jesus e o levou até ele. Foi assim também no caso de André que evangelizou seu irmão Pedro. A grande lição de hoje é que nós precisamos de verdade ter esse encontro com Jesus para nos tornarmos seus missionários. Sem encontro sério com Jesus, não parte um missionário, uma missionária.

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