PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: pecador
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Descubra quem foi a ovelha que se perdeu.

 


06 de dezembro de 2022

Terça-feira da 2ª Semana do Advento

EVANGELHO


Mt 18,12-14


Naquele tempo disse Jesus a seus discípulos: 12Que vos parece? Se um homem tem cem ovelhas, e uma delas se perde, não deixa ele as noventa e nove nas montanhas, para procurar aquela que se perdeu?

13Em verdade vos digo, se ele a encontrar, ficará mais feliz com ela, do que com as noventa e nove que não se perderam. 14Do mesmo modo, o Pai que está nos céus não deseja que se perca nenhum desses pequeninos.


MEDITAÇÃO


O Pai que está nos céus não deseja que se perca nenhum desses pequeninos (Mt 18, 14)

Neste clima de advento, que nos fala de conversão, Jesus conta a história do homem que tem cem ovelhas e uma delas se perde. O pastor deixa as noventa e nove nas montanhas e vai procurar a que se perdeu. Se a encontrar, ficará mais feliz com ela do que com as noventa e nove que não se perderam. Jesus resumiu as lições de sua pequena história dizendo: “O Pai não deseja que se perca nenhum desses pequeninos”.

Você certamente já se perdeu alguma vez, ou não? Todo mundo, quando criança, alguma vez se perdeu dos pais. E pode lembrar o sofrimento que é se sentir perdido, sem ter mais a referência do pai ou da mãe. A criança fica apavorada, sobe uma angústia no peito, é um sofrimento impressionante. De repente, se sente sozinha, sem direção. Tem que procurar alguma saída, mas nem sabe por onde começar. Sente-se abandonada, assustada e desamparada. Essa é a condição da ovelha perdida.

Jesus anunciou que o Reino de Deus estava chegando. Foi assim que ele começou sua missão entre nós. Os evangelhos contam que Jesus, depois da morte de João Batista, voltou para a Galileia e começou a pregar. E era esse o conteúdo de sua pregação: "O tempo já se cumpriu, e o Reino de Deus está próximo. Convertam-se e creiam no evangelho" (Marcos 12, 14-15). Jesus convidava as pessoas a viverem esse novo momento, em que Deus estava muito próximo e vizinho de todos, o Reino de Deus. Com sua palavra, com curas e milagres, ele foi conduzindo muita gente para o caminho de Deus, para viver no seu amor. Com sua morte e ressurreição, o Pai deu aos que crerem no seu filho a possibilidade de viverem na completa comunhão consigo, como seus filhos.

Toda a obra de Jesus foi restabelecer a comunhão do povo com Deus. A Igreja é o resultado desta obra. É o povo novo que nasce da obra redentora de Jesus. Deus sempre quis abraçar o pecador e reintroduzi-lo em sua casa. O pecador é que se distanciou cada vez mais e não sabia mais retornar. A obra de Jesus foi a reconciliação: fez as pazes entre Deus e o povo. Fez o filho pródigo voltar pra casa. Proporcionou o abraço de reconciliação entre Deus e o pecador. Cada um de nós é único, é única. É a ovelha que se perdeu. Sozinhos, não temos como voltar pra casa. Jesus vem nos encontrar. É essa a sua missão: vir buscar e salvar a ovelha perdida.


Guardando a mensagem

O pecador é a ovelha que se perdeu. E a sensação de estar perdido, de se estar sozinho, de se sentir sem chão você conhece, desde criança, quando se perdia de sua mãe ou de seu pai. Conversão seria, assim, nos reconhecermos desgarrados e perdidos e acolhermos o amor do pastor que vem nos resgatar. Na história que Jesus contou, ficamos sabendo que não fomos esquecidos, que ele vem ao nosso encontro, não descansa enquanto não nos resgata, e nos integra no rebanho de Deus, a sua Igreja. É assim que ele faz conosco, quando nos perdemos, quando o pecado nos afasta de Deus e dos irmãos. É assim que precisamos fazer uns com os outros, não abandonando quem se perde ou se afasta.

O Pai que está nos céus não deseja que se perca nenhum desses pequeninos (Mt 18, 14)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
tu és o pastor que estás preocupado e comprometido com o resgate da ovelha que se perdeu. Sabemos que não estamos na conta das noventa e nove, pois também nós precisamos de conversão. Somos, isto sim, ovelhas resgatadas por tua misericórdia, transportadas em teus ombros e inseridas na família de Deus. Dá-nos, Senhor, a graça de participar da grande alegria do teu coração de encontrar e salvar a ovelha perdida; e de estar contigo, apoiando, ajudando e participando de tua missão redentora. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

A sugestão, hoje, é que você reze o Salmo 22 (ou 23). É o salmo do bom pastor: O Senhor é o meu pastor, nada me falta.

Comunicando

Dia 15, começa a Novena de Natal. Nós, da AMA (Associação Missionária Amanhecer) preparamos a Novena do Emanuel para rezar com vocês pelo rádio e pelas redes sociais, de 15 a 23 de dezembro. Nós vamos enviar o arquivo para quem quiser imprimir o texto da novena. Também enviaremos o e-book para quem quiser seguir pelo celular. Mas, estamos em dúvida quanto ao horário em que vamos apresentar a Novena: à tarde, como no ano passado (às 15 horas) ou à noite (20 horas)? Gostaríamos de ouvir sua opinião. Está seguindo um formulário para você votar no melhor horário.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb 

COMO ANDA A SUA ORAÇÃO?

Quem se eleva, será humilhado e quem se humilha será elevado (Lc 18, 14) 


30 de março de 2019. 


Chegamos ao 25º dia da Quaresma. A Palavra hoje nos convida a avaliar como anda nosso estilo de oração. Dois homens subiram ao Templo para rezar. Um era fariseu. E o outro, publicano. O pecador voltou pra casa, abençoado. O que se julgava santo, não. 


O que é que houve de errado com a oração do fariseu? A oração do fariseu não agradou a Deus porque foi uma auto-exaltação idolátrica e porque discriminou o seu irmão. O louvor que ele fez foi a ele mesmo: “não sou como os outros (ladrões, desonestos, adúlteros), isto é, os que não cumprem os mandamentos da lei de Moisés. Pelo contrário, eu cumpro direitinho toda a Lei”. Foi uma exaltação de si mesmo. Mostrou-se presunçoso, orgulhoso. Jesus descreveu a postura dele: rezava de pé, para si mesmo. E mais: era tão bom cumpridor da lei que fazia mais do que estava prescrito: jejuava duas vezes por semana (quando a lei mandava jejuar apenas uma vez por ano) e dava o dízimo de toda a sua renda (contribuindo sobre itens que nem estavam previstos pela lei). 

E por que Deus não gostou dessa oração? Porque o fariseu se colocou no lugar de Deus. Ele era o santo, o perfeito, merecendo ele mesmo ser honrado e louvado. Ele estava tomando o lugar de Deus, louvando-se a si mesmo. Quando você reza assim, não há mais lugar para Deus. Você está no centro, no lugar que cabe a ele. E olha que tem muita oração assim. Não há mais lugar para Deus quando nós nos bastamos a nós mesmos. Não há lugar para o mistério de Deus quando nós somos a nossa própria referência. A Palavra de Deus já não nos orienta, nem nos corrige quando estamos convencidos que sabemos o caminho e não precisamos mais mudar em nada. Então, não é mais oração. É idolatria. A pessoa se toma a si mesma como deus. 

O fariseu gabou-se de não ser como os outros, de ser muito praticante da religião e de não ser como o cobrador de impostos. Assim, estava julgando seu irmão. E quem julga é Deus. Mas a oração no estilo fariseu é de quem tomou o lugar de Deus. Com a própria oração, estava desclassificando, discriminando, ofendendo o seu irmão. Em vez de reconhecer o outro como irmão, a oração idolátrica reforça as atitudes de discriminação, de exclusão, de violência contra o outro que não é igual a mim. Falou mal do irmão na frente do Pai. Rompeu com a caridade, que é o coração da Lei de Deus. Claro, que Deus não gostou dessa oração. Claro, que esse orgulhoso não saiu abençoado do Templo. 

Por que Deus se agradou da oração do publicano? O publicano era o nome dado aos cobradores de impostos (a rede de cobrança do imposto para o império romano). Eles eram mal vistos, porque agiam como aliados das forças de ocupação e por suas práticas extorsivas na arrecadação dos impostos. E numa cultura em que se dava tanto valor à pureza ritual, os publicanos eram impuros por sua proximidade com os pagãos romanos. Ser publicano, portanto, era viver na condição de pecador diante de todos.  

Por que Deus se agradou da oração do publicano? Porque sua oração foi um mergulho na misericórdia de Deus. Realmente, ele se sentia pecador. E, com humildade, batia no peito, dizendo: “Senhor, tem piedade de mim, que sou um pecador”. É uma verdadeira oração. Não toma o lugar de Deus. Reconhece sua condição de distanciamento da lei do Senhor. E Jesus descreve as quatro atitudes que denotam sua humildade e sua reverência a Deus: “ficou à distância, de olhos baixos, batendo no peito e clamando a misericórdia de Deus”. Diferentemente do fariseu, não se gabou de si mesmo, nem menosprezou quem quer que fosse. Fez uma oração de verdade, porque Deus estava no centro e o seu coração estava aberto à ação de Deus que é misericórdia. 

Guardando a mensagem 

O que é que teve de errado na oração do fariseu? A oração do fariseu não agradou a Deus porque foi uma auto-exaltação, uma oração idolátrica, destronando Deus e colocando-se ele mesmo no altar e porque discriminou o seu irmão. E por que Deus se agradou da oração do publicano? Porque sua oração foi um reconhecimento de sua pequenez e um mergulho na misericórdia de Deus. 

Quem se eleva, será humilhado e quem se humilha será elevado (Lc 18,14) 

Rezando a palavra 

Senhor Jesus, 

Queremos que a nossa oração seja como a do publicano: “Meu Deus, tem piedade de mim, que sou pecador”. Diante de tua presença, diante da santidade de Deus, nos reconhecemos falhos e pecadores. E nos confiamos à tua compaixão, à misericórdia divina. Ajuda-nos, Senhor a corrigir, a nossa oração, para que ela seja sempre humilde, confiante, verdadeira. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém. 

Vivendo a palavra 

A palavra de hoje já vai nos preparando para o 4º Domingo da Quaresma. A Missa dominical é o grande momento de oração da comunidade cristã, da qual você faz parte, como membro batizado. Programe-se para viver dignamente, amanhã, o Dia do Senhor, santificando-o com a Santa Missa. 

Pe. João Carlos Ribeiro – 30.03.2019

JESUS, O DOENTE E O PECADOR .

MEDITAÇÃO PARA O DOMINGO, 11 DE FEVEREIRO DE 2018

Eu quero, fica curado (Mc 1,41)

O evangelho deste domingo nos conta a história da cura de um leproso. Ele pediu de joelhos a Jesus que o purificasse. Jesus, cheio de compaixão, estendeu a mão, tocou nele e o mandou ficar curado. Pediu que ele não divulgasse o fato, mas fosse logo se apresentar aos sacerdotes no Templo para se reintegrar na comunidade. Mas, ele saiu divulgando o acontecido e Jesus já não podia mais entrar publicamente numa cidade, mas ficava fora, em lugares desertos.

Esse final da história é um pouco estranho para nós. Por que Jesus ficou impedido de entrar publicamente numa cidade e teve que ficar fora, em lugar deserto? Com certeza, porque as pessoas consideraram que ele estava impuro, pois tinha tocado no leproso. Tocar num leproso era coisa proibida, pois contraía impureza.  E o impuro, antes de voltar à convivência social, tinha que se purificar com rituais e sacrifícios. Mas, com certeza esse ‘ficar fora da cidade’ tem um sentido ainda mais profundo.

E, como este é um domingo especial, podemos olhar para esse texto em dois níveis. O primeiro, em sintonia com a Jornada Mundial do Enfermo que a Igreja celebra no dia de hoje. O segundo, já de olho na Quaresma, que começa depois de amanhã, com a quarta-feira de cinzas.

A sensibilidade deste dia mundial do doente nos chama a perceber como Jesus agiu diante desse irmão portador de uma doença contagiosa e sem cura, naquele tempo, formalmente excluído da família e da comunidade, tendo que habitar em lugares desertos, largado à própria sorte. Jesus não evitou a sua aproximação. E ouviu o pedido que ele fez de joelhos ali na sua frente. Teve compaixão dele, estendeu sua mão e o tocou. E assim o curou. E ainda pediu para não sair espalhando a graça que tinha recebido, para não chamar a atenção sobre si. Essas são as atitudes que nos convêm na atenção e no cuidado dos doentes: proximidade, escuta, afeto, providências em favor de sua saúde, orientação para sua inclusão na família e na comunidade e não pousar de bonzinho ou ganhar ponto com a caridade feita. E mais do que tudo: mover-se com compaixão, o sentimento de Jesus, o amor pelo pequeno e sofredor.

De olho na Quaresma que começa nesta quarta-feira de cinzas, somos chamados a olhar esse texto num nível de maior profundidade. O leproso, com uma doença que o destrói, é uma representação do pecador, da pecadora. O pecado nos afasta de Deus, da família, da comunidade. Adão, depois da desobediência, se escondeu com medo de Deus. O pecado desfigura a obra prima de Deus que é o ser humano, o destrói física e espiritualmente. O próprio evangelista nos deixou uma pista para essa compreensão. Jesus mandou o leproso ao Templo oferecer o sacrifício pela sua purificação. Purificação é uma palavra que nos remete à remoção do pecado, a obra redentora de Jesus.

Como Jesus nos purifica do pecado? Ele o expia em nosso lugar. Como assim? Ele assumiu o castigo pelo nosso pecado, pagou no nosso lugar. Vamos ver. Onde o pecado leva? É só olhar para a imagem do leproso daquele tempo. O pecado leva à morte. A morte é o salário do pecado. O que Jesus fez? Ele tomou o nosso lugar, na morte. Na cruz, ele expiou os nossos pecados. Ele ficou no lugar do leproso. Se você entendeu, vai entender o final da história. “Jesus não podia mais entrar publicamente numa cidade, ficava fora, em lugares desertos”. Ele tomou o lugar do leproso, o meu lugar, o seu lugar. Foi assim que ele nos purificou do pecado.

Vamos guardar a mensagem

Olhando para Jesus, nesta história do leproso, precisamos aprender dele como dar atenção e cuidar dos doentes de nossa família e os que aparecem no nosso caminho. Em primeiro lugar, um grande amor no coração pelo irmão ou irmã que está doente, como Jesus que teve compaixão do leproso. E, como ele, ter proximidade, afeto, escuta; promover sua inclusão na família e na comunidade; interessar-se pelo seu tratamento; e nunca pretender ganhar ponto em cima da caridade que tiver feito.

Olhando para o leproso, nesta história, recordemos a imagem do pecador que ele pode  estar representando. E o pecador sou eu, é você. Jesus nos purificou do pecado. E o fez, morrendo em nosso lugar, oferecendo-se em sacrifício ao Pai em nosso favor. Esse mistério de morte e ressurreição é o mistério da páscoa que celebramos cada domingo e que vamos viver, de maneira especial, nesta Quaresma.

Eu quero, fica curado (Mc 1,41)

Vamos acolher a mensagem


Em sintonia com a jornada mundial do doente, rezemos inspirados na mensagem do Papa para esta ocasião.

Maria, Mãe da Igreja,

A ti queremos confiar todos os doentes no corpo e no espírito, para que os sustentes na esperança. Nós te pedimos também que nos ajudes a ser
acolhedores dos irmãos enfermos. Nós te suplicamos, mãe, que cada membro da Igreja viva com amor a vocação ao serviço à vida e à saúde. Ajuda as pessoas
doentes a viverem o seu sofrimento em comunhão com o Senhor Jesus, e ampara
aqueles que cuidam delas. Amém.


Vamos viver a palavra

Nós começaremos a quaresma com a quarta-feira de cinzas. Não deixe a quaresma começar sem você. Vá logo planejando onde vai participar da celebração das cinzas.


Pe. João Carlos Ribeiro – 10.02.2018

NA CASA DO PECADOR

O oficial disse: “Senhor,  eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado (Mt 8, 8)
Jesus está chegando em Cafarnaum. Está voltando pra casa. Desde que começara seu ministério público, ele tinha ido morar nesta cidade de Cafarnaum, bem à beira do mar da Galileia, por onde passava uma estrada de grande importância para a integração da região. Entrando na cidade, veio ao seu encontro um oficial romano. Ele expôs  sua aflição pelo estado de saúde de um seu empregado. Jesus se prontificou a ir curá-lo. Mas, o oficial não se achou digno que Jesus fosse à sua casa. Bastaria uma ordem sua, à distância mesmo. Um homem de muita fé, como Jesus reconheceu. Nem dentro do povo de Deus, tinha encontrado uma fé tão grande.
O oficial romano não se achou digno que Jesus fosse à sua casa. Para curar o empregado, Jesus não precisava ir lá. Tudo bem. Mas, haveria algum problema em Jesus ir à casa dele? Havia, sim. De saída, dois problemas.  Judeu não entrava na casa de um pagão, primeiro problema.  E esse pagão ali era um romano, segundo problema. Vou me explicar...

O Domingo de Pedro

Jesus disse-lhe: “Apascenta as minhas ovelhas (Jo 21, 17).

Nós estamos vivendo e celebrando o tempo da páscoa, meditando sobre a força da ressurreição de Jesus em nossa vida. Hoje é o terceiro domingo da páscoa. Domingo passado, Tomé era o personagem que chamou a nossa atenção, quando o assunto foi a fé no ressuscitado. “Felizes os que crerem, sem terem visto”.  Se o segundo domingo da páscoa, foi o de Tomé, podemos dizer, que o terceiro domingo é o de Pedro. Basta contar quantas vezes Pedro é citado no texto: 12 vezes. 12 vezes. É de Pedro a iniciativa de pescar; é Pedro quem se veste e se atira ao mar;  é ele quem arrasta a rede para a terra; é com ele, o  diálogo de Jesus. Este é o domingo de Pedro.

Pedro pedra


Essa semana tem festa de São Pedro, o Simão Pedra. O Pedro das chaves. O confessor da fé no Jesus Messias. O discípulo que não queria que Jesus lhe lavasse os pés. O Pedro das três negações. O Pedro do galo. O Senhor São Pedro de muitas histórias da cultural popular oral. O padroeiro dos pescadores, festejado em centenas de Colônias por toda a orla marítima do país.

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