PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA

LOBOS VESTIDOS DE OVELHAS

Eles vêm até vocês vestidos com peles de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes (Mt 7, 15)
27 de junho de 2018.
Por que será que Jesus estava preocupado com os falsos profetas? Porque o rebanho pode ser enganado facilmente. Porque existem, infelizmente, esses aproveitadores. E, certamente, porque a comunidade deve ficar sempre em atitude de alerta, uma vez que esse perigo é permanente. Cuidado com os falsos profetas!
Ele disse que os falsos profetas estão vestidos com peles de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes. Parecem ovelhas, mas são lobos. Então, existe o pastor, existem as ovelhas e existe o lobo. Em outra ocasião, Jesus disse que ele era o bom pastor do rebanho. ‘Eu sou o bom pastor’. E sabe por que ele disse que era o bom pastor? Porque defende o rebanho do lobo, enfrenta o lobo que ataca o rebanho. Foi quando ele falou do mercenário, que não é o dono do rebanho... este foge quando vem o lobo. O pastor dá a vida pelas ovelhas, isto é, enfrenta o lobo, arrisca sua vida para defender as suas ovelhas.
A imagem do profeta era comum no povo hebreu.  O profeta é o homem da palavra de Deus, fala em nome de Deus. É o líder. É o pregador. O falso profeta é o lobo vestido de ovelha. Ele apresenta-se como homem de Deus, como líder no meio do rebanho. Mas, esconde sua real identidade e seus verdadeiros interesses.
Que interesses poderiam mover um falso líder religioso, um pseudo-pregador da palavra de Deus? Três interesses movem o mundo. O primeiro é o dinheiro, o enriquecimento. O segundo é o poder, o prestígio. O terceiro interesse é desfrutar de uma vida de prazeres na comida, na cama e nos divertimentos. Esses são os interesses que movem o mundo. Podem mover também um falso líder.
Muita gente se ilude. Pensa: se está falando de Deus, então é coisa boa. Atenção, nem tudo que reluz é ouro. É melhor seguir a dica de Jesus. Pelo fruto se conhece a árvore. Árvore boa dá fruto bom. Árvore má dá fruto ruim. Os bons frutos confirmam que se trata de uma boa árvore, um profeta de verdade. A pregação do Evangelho produz frutos muito claros: o primeiro é a conversão e a santidade de vida; o segundo fruto é o compromisso com a fraternidade e o amor ao próximo. A falsa pregação produz frutos podres: a cristalização do egoísmo e do individualismo; a relação comercial com Deus; a instrumentalização da fé para outros interesses.
Vamos guardar a mensagem
Jesus nos orienta para termos cuidado com os falsos profetas. Profeta é o pregador, é quem fala em nome de Deus. O cuidado é porque o falso profeta é um lobo em pele de ovelha. Ele move-se por interesses não confessos, particularmente o dinheiro e o poder. Como reconhecer o falso profeta? Pelo fruto se conhece a árvore. O fruto da pregação do evangelho é a conversão, a santidade de vida e o compromisso com o bem do outro. Se as pessoas estão ficando mais egoístas e interesseiras não é um bom sinal. Se a pregação está servindo a outros interesses que não seja a glória de Deus, tem lobo na história.
Eles vêm até vocês vestidos com peles de ovelha, mas por dentro são lobos ferozes (Mt 7, 15)
Vamos rezar a palavra
Senhor Jesus,
Tu és o nosso pastor, nosso profeta, nosso mestre. Tu és o modelo para todos os ministros do teu povo. Tu lavaste os pés dos discípulos e avisaste que eles deviam fazer o mesmo. Pelo teu Santo Espírito, ajuda-nos a prevenir e corrigir qualquer desvio que se insinue no exercício da liderança dentro e fora de tua Igreja. Dá-nos a lucidez para nos precavermos contra lobos travestidos de ovelhas. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vamos viver a palavra
‘Pelos frutos se conhece a árvore’. Aparecendo uma oportunidade, hoje, comente com alguém essa palavra de Jesus.
Pe. João Carlos Ribeiro – 27 de junho de 2018.

A REGRA DE OURO FAZ A DIFERENÇA


Tudo quanto vocês querem que os outros lhes façam, façam também a eles (Mt 7, 12).
26 de junho de 2018.
Jesus disse que ‘fazer aos outros aquilo que queremos que nos façam’ realiza o núcleo da Lei e dos Profetas. A Lei e os Profetas - uma forma de falar da própria Palavra de Deus, da Bíblia. Fazer o bem aos outros é uma forma de realizar integralmente a palavra de Deus.
"Faça aos outros aquilo que você deseja que lhe façam" é outra forma de dizer "ame o seu próximo como a si mesmo". Faço ao outro aquilo que eu quero que façam a mim. Como eu acho que sou merecedor de atenção, de respeito, de consideração, assim devo tratar os outros, com atenção, respeito, consideração, em qualquer circunstância.
Na verdade, por trás de uma pessoa que humilha, menospreza ou desdenha do seu semelhante há uma pessoa mal resolvida. Uma pessoa que age com rispidez e ignorância com os outros revela alguém com déficit de humanidade. Sua ação grosseira e ferina reflete seu estado interior depauperado.
Fazer aos outros o que nós queremos que façam conosco. Não é fazer com os outros o que fazem conosco. Fazer o queremos que façam conosco. Isso quer dizer que mesmo que alguém me maltrate, me trate com indiferença, eu preciso tratá-la(lo) como eu gostaria de ser tratado. E isso não é fácil, e nem parece muito natural. Normal seria responder com a mesma moeda, no mesmo tom de voz, jogar com as mesmas armas. Mas não é o que Jesus falou. Ele disse pra gente tratar os outros como nós merecemos ser tratados. Responder a um tratamento ríspido, descortês, grosseiro com um tratamento educado, respeitoso, cordial. É assim que gostaríamos de ser tratados. Então, é assim que temos que responder.
E por que isso? O cristão tem várias motivações para seguir esse conselho de Jesus. Primeiro, porque o outro é uma pessoa humana, merecedora de respeito e consideração em qualquer situação. Pode ser questionado, repreendido, corrigido, mas sempre com educação, com cordialidade, com o respeito que merece uma pessoa humana. Segundo, porque nele eu posso identificar a semelhança de Deus que toda pessoa humana carrega. Ele nos fez à sua imagem e semelhança. Menosprezando um irmão ou uma irmã, eu estou desonrando o próprio Deus criador. Terceiro, porque Jesus se identificou com o outro, especialmente com o mais abandonado e sofrido (o faminto, o doente, o prisioneiro). Ele disse: o que você fez a um desses irmãos fez a mim.
Vamos guardar a mensagem
Fazer aos outros o que nós queremos que façam a nós mesmos é a regra de ouro. Humaniza nossas relações. Estende a boa imagem que faço de mim mesmo, de minha dignidade, de meus direitos aos outros. Faz-me dar o primeiro passo, como construtor de relacionamentos respeitosos e humanizadores. Fazer aos outros o que nós queremos que façam a nós mesmos é uma forma de realizar o mandamento do amor ao próximo. Um testemunho do meu amor a Cristo Jesus que assumiu nossa humanidade e se fez solidário com os últimos e os pecadores.
Tudo quanto vocês querem que os outros lhes façam, façam também a eles (Mt 7, 12).
Vamos rezar a palavra
Senhor Jesus,
Tratavas todo mundo bem. Não fazias acepção de pessoas. Aliás, aos que a sociedade menos considerava, a eles tu te dirigias com maior deferência e atenção. Dá-nos, Senhor, a graça de tratar a todos com o reconhecimento da grandeza de sua dignidade, vendo em cada um a imagem e semelhante do nosso Criador e Pai e honrando a tua própria presença neles, sobretudo nos mais humildes e discriminados. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre.
Amém.
Vamos viver a palavra
Como todos os dias, hoje, você pode encontrar alguém que trate você com indiferença, desatenção ou falta de consideração. Seu esforço vai ser tratar bem, como gostaria de ser tratado.
Saiu o CD Bem-aventurada, uma coletânea de canções marianas de minha autoria. Procure-o na Livraria Paulinas mais próxima de você. CD Bem-aventurada.

Pe. João Carlos Ribeiro – 26.06.2018

O CISCO E A TRAVE


Tira primeiro a trave do teu próprio olho (Mt 7, 5)
25 de junho de 2018.
A sensação de ter um cisco no olho é uma coisa muito chata. É o tal do argueiro. E a pessoa mesma pode tirar o cisco do seu próprio olho, banhando os olhos com água na torneira, no chuveiro ou derramando água no olho com um copo, por exemplo. Mas, nada de ficar esfregando o olho. E todo cuidado com as mãos sujas: elas podem aumentar o problema, irritando os olhos ou transmitindo doenças. Normalmente, a pessoa precisa da ajuda de alguém para remover o cisco do seu olho. Mas, quem vai ajudar tem que estar com as mãos bem lavadas com sabão, e precisa identificar onde está o cisco, o argueiro. Tem que olhar bem, abaixando a pálpebra do olho e pedindo à pessoa para mover o olho para um lado e para o outro. Identificando o cisco – um cílio, um lixinho ou o que seja – precisa ajudar a pessoa a lavar os olhos com água. Não tendo jeito, tem que levar logo num posto de saúde, numa UPA.
Dessa experiência tão simples, Jesus tira uma lição muito séria: “Por que observas o cisco no olho do teu irmão, e não prestas atenção à trave que está no teu próprio olho?”. Achar defeito na vida dos outros, bem que é fácil. Difícil é identificar os próprios erros e querer consertá-los. É claro que os outros precisam de nós, de nossa amizade, de nossa proximidade, de nossa correção também. Por isso, precisamos estar em condições de ajudar. Mas, ajuda a tirar o cisco do olho do outro ou da outra quem está enxergando bem, não é verdade? Você estando com a sua vista prejudicada, como se tivesse uma trave de madeira nela, não vá se meter a tirar o argueiro do olho do seu irmão!
Alguém que chega atrasado todo dia no trabalho não vai poder corrigir um colega que um dia se atrasou. Primeiro, cuide de andar no horário. Um pai que chama palavrão na vista dos filhos não tem moral para reclamar de um filho que soltou um palavrão. Primeiro, tirar a trave do seu olho para ajudar a tirar o cisco do olho do filho. E aquele outro que não pisa na Igreja, mas fica cobrando que os filhos não percam a Missa no domingo. E aquele casal que nunca chegou a celebrar o seu casamento religioso, como pede a Igreja, e fica cobrando que a filha se case na Igreja.
Vamos guardar a mensagem
Facilmente, percebemos os erros alheios. E os repreendemos. Ajudar os outros a se consertar é uma coisa importante e necessária. Somos responsáveis uns pelos outros. Mas, para tirar o cisco do olho de alguém, preciso estar vendo bem. Acontece que, muitas vezes estamos com uma falha pior do que a que queremos consertar na vida de outrem. A hipocrisia é justamente estranhar o mal feito do outro, quando a nossa vida não é nada exemplar. Realmente, precisamos ajudar quem está ao nosso lado. Mas, primeiro consertemos a nossa vida.
Tira primeiro a trave do teu próprio olho (Mt 7, 5)
Vamos rezar a palavra
Senhor Jesus,
Com certeza, em nossa vida há muito a corrigir, por isso nos convidas à conversão todos os dias. Não podemos ensinar sem viver. Não podemos cobrar dos outros o que nós mesmos não fazemos. Ajuda-nos, Senhor, a reconhecer a trave, que talvez tenhamos em nossos olhos, que nos impede de estar em condições de ajudar os outros. Dá-nos, especialmente, pela presença do teu Santo Espírito, que não nos arvoremos em juizees de ninguém, que não julguemos para não sermos julgados com a mesma medida. Dá-nos, Senhor, um coração generoso e bom como o teu, para respeitar, amar e perdoar os nossos irmãos em suas faltas e em suas fraquezas. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vamos viver a palavra
Você se lembra do que é o Exame de Consciência? É examinar a própria vida, pra ver onde está acertando e onde está desviando-se do caminho de Deus. Hoje, arrume um tempinho pra fazer o seu Exame de Consciência.

Pe. João Carlos Ribeiro - 25.06.2018

A ALEGRIA PELA CHEGADA DE UMA CRIANÇA



Os vizinhos e parentes ouviram dizer como o Senhor tinha sido misericordioso para com Izabel e alegraram-se com ela (Lc 1, 58).

24 de junho de 2018.

Este domingo, 24 de junho, é especial. É o dia de São João. E o encerramento da semana nacional do Migrante. E tudo isso celebrado no dia do Senhor, no dia em que festejamos a ressurreição de Jesus, a sua e nossa vitória sobre tudo quanto existe de ruim no meio do mundo. Então, um bom domingo pra você e pra sua família, com muita alegria no coração.

Falei ‘alegria’. Disto, nos falam as leituras da palavra de Deus desta solenidade do nascimento de São João Batista. Alegria pelo nascimento de uma criança. E isto, hoje, pra mim que estou ainda na África, em Angola, tem um sabor muito especial. Criança é o que não falta por aqui. Criança teimando em nascer e crescer, no meio de uma pobreza tão grande, num país em reconstrução, depois de uma longa guerra civil terminada há apenas 16 anos!

A alegria dos vizinhos e parentes foi grande ao saber do nascimento do filho de Izabel e Zacarias. Alegria que se espalhou pelas montanhas de Judá, diz o evangelho. Uma criança não é obra do acaso, a vida humana é obra de Deus. Na chegada de uma criança, há algo de especial, de inesperado, por mais que os pais se preparem. A criança não é o fruto de um planejamento. Os pais podem, responsavelmente, planejar-se para acolher do melhor modo possível a vida que vai chegar. Mas, não a produzem, a acolhem. E o ser humano que chega, gerado pelos pais, já estava no pensamento de Deus, antes de existir. O jovem Jeremias ouviu Deus lhe dizer: “Antes de te formar no seio materno, eu te conheci; antes de saíres do ventre de tua mamãe, eu te consagrei”. O servo de Javé do Livro do profeta Isaías declarou: “O Senhor chamou-me antes de eu nascer, desde o ventre de minha mãe ele tinha na mente o meu nome”. O ser humano é obra do Deus criador, no milagre da geração humana e na criação de sua alma.

Os parentes e vizinhos de Izabel alegram-se com ela. Surpreendem-se com a ação misericordiosa de Deus na vida daquele casal idoso e estéril. Reconhecem a obra de Deus na vinda daquele menino ao mundo. Intuem que aquela criança está destinada a uma missão muito especial.  Dos fatos do nascimento e circuncisão do filho de Izabel, podemos recolher lições importantes para nós, hoje. Recolhamos, ao menos, três lições.  

Primeira lição: desejar e acolher o filho. Aqueles pais idosos, sem filhos pela esterilidade da mãe, desejavam o filho. Pediram muito a Deus por isso. O anjo disse a Zacarias, quando este oficiava no Templo: “Deus ouviu tua súplica”. O Senhor, no seu tempo, lhes concedeu esse dom tão precioso. Desejar o filho é a primeira atitude dos que constituem família. Ser pai e mãe é responder a uma vocação, a um chamado especial de Deus. Filho dá trabalho, altera a vida do casal. Mas, ao desejar e acolher um filho, os pais realizam a sua vocação, fonte de felicidade e realização.

Segunda lição: dar-lhe um nome. Os judeus circuncidavam o menino no oitavo dia e lhe davam o nome nessa cerimônia familiar, pela qual inseriam a criança na aliança com Deus. Dar um nome é dar uma identidade, assegurar-lhe um lugar na família e no seu povo. A vida de um ser humano é um mistério de possibilidades abertas ao futuro. Não é apenas uma continuação dos pais. Na casa de Izabel, os parentes ficaram confusos. O menino recebeu um nome em desacordo com a tradição familiar, não recebeu o nome do pai. “João é o seu nome”, escreveu o pai numa tabuinha. Foi um gesto de obediência a Deus que tinha mandado dar esse nome, em vista da missão que o menino desempenharia. A criança precisa ter um nome, um sobrenome, uma identidade, um lugar na família, na sociedade. As famílias cristãs dão nomes cristãos aos seus filhos, providenciam seu registro de nascimento, integram-nos na comunidade dos discípulos pelo batismo e os educam para serem úteis e significativos na sociedade. Dão-lhe um nome.

Terceira lição: Sermos solidários com as famílias. Foi essa a atitude dos parentes e vizinhos do abençoado casal. Eles alegraram-se com Izabel, na gravidez e no nascimento da criança, ao perceber como o Senhor tinha sido misericordioso para com ela. Uma atitude de fé e de exultação interior. Eles também ficaram admirados, surpresos, diante do nome recebido pela criança. Uma atitude de quem se deixa surpreender pela ação de Deus. Uma parenta de Izabel mostrou-se particularmente solidária: Maria. Ela esteve presente, ajudando sua prima nos últimos três meses da gestação. Maria e outros parentes e vizinhos mostraram-se próximos, solidários, interessados no bem daquela família. A pobreza da grande maioria do povo angolano, com alto índice de mortalidade infantil, pede nossa solidariedade, por ações de voluntariado, pelo sustento das missões católicas, pela oração em favor dos missionários que operam aqui. Mas, Angolas existem aí perto de você. São situações a nos pedir presença e solidariedade através da pastoral familiar, da pastoral da criança, de ações cidadãs em defesa da vida, da saúde, da educação das crianças.

Vamos guardar a mensagem

No dia de hoje, em que celebramos o nascimento de São João Batista, recolhamos as lições do evangelho no cuidado e na defesa da vida das crianças. Primeira lição: desejar e acolher o filho; Segunda lição: dar-lhe um nome. Terceira lição: Sermos solidários com as famílias e suas crianças. Cuidar bem dos próprios filhos e nos sentirmos todos responsáveis pela defesa e proteção das crianças.

Os vizinhos e parentes ouviram dizer como o Senhor tinha sido misericordioso para com Izabel e alegraram-se com ela (Lc 1, 58).

Vamos rezar a palavra

Rezemos o canto de Zacarias, o pai da criança:

Serás profeta do Altíssimo, ó menino,
pois irás andando à frente do Senhor
para aplainar e preparar os seus caminhos,
anunciando ao seu povo a salvação,
que está na remissão de seus pecados;
pelo amor do coração de nosso Deus,
sol nascente que nos veio visitar lá do alto
como luz resplandecente a iluminar
a quantos jazem entre as trevas
e na sombra da morte estão sentados
e para dirigir os nossos passos,
guiando-nos no caminho da paz.

Vamos viver a palavra

Havendo uma oportunidade, nesta semana, faça um gesto de atenção em relação a uma família pobre e suas crianças.

Pe. João Carlos Ribeiro – 24.06.2018

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