Neste mês de agosto, mês vocacional, a Igreja no Brasil reflete e reza o tema "Peregrinos, porque chamados" e o lema "Esperança, dom de Deus".
Cuidado com o coração.
Eu quero misericórdia.
1Naquele tempo, Jesus passou no meio de uma plantação num dia de sábado. Seus discípulos tinham fome e começaram a apanhar espigas para comer. 2Vendo isso, os fariseus disseram-lhe: “Olha, os teus discípulos estão fazendo o que não é permitido fazer em dia de sábado!”
3Jesus respondeu-lhes: “Nunca lestes o que fez Davi, quando ele e seus companheiros sentiram fome? 4Como entrou na casa de Deus e todos comeram os pães da oferenda que nem a ele nem aos seus companheiros era permitido comer, mas unicamente aos sacerdotes? 5Ou nunca lestes na Lei, que em dia de sábado, no Templo, os sacerdotes violam o sábado sem contrair culpa alguma?
6Ora, eu vos digo: aqui está quem é maior do que o Templo. 7Se tivésseis compreendido o que significa: ‘Quero a misericórdia e não o sacrifício’, não teríeis condenado os inocentes. 8De fato, o Filho do Homem é senhor do sábado”.
Meditação.
Em caminhada com Jesus, em dia de sábado, os discípulos, com fome, passando no meio de uma plantação, apanharam espigas para comer. Pronto, isso foi o suficiente para escandalizar os fariseus. Acusaram os discípulos de estarem profanando o sábado.
Os judeus guardam o sábado, pensando no descanso de Deus no final da obra da criação. Nós cristãos guardamos o domingo, por causa da ressurreição de Jesus. Os muçulmanos já guardam a sexta, festejando o dia em que Deus – Alá – criou o homem. No tempo de Jesus, a interpretação que os hebreus faziam do sábado era muito rigorosa, cheio de normas e detalhes. Não se podia trabalhar, de jeito nenhum. Até os passos deviam ser contados para não se ofender a santidade do sábado, o shabat.
Jesus chamou os seus opositores à razão: a necessidade humana está acima de uma norma religiosa. Se eles estavam com fome, é justo que procurassem conseguir o alimento. Note que a reclamação não foi porque arrancaram espigas da plantação. Isto era possível. O que não se podia era fazer isso em dia de sábado. Jesus relembrou que Davi e seus soldados, voltando de uma campanha, mortos de fome, comeram os pães das oferendas do Templo, o que não era permitido. E estava tudo certo.
Religião sem caridade vira uma coisa desumana. Jesus recordou um ensinamento escrito no Profeta Oséias, no Antigo Testamento “Quero a misericórdia e não o sacrifício”. Quando você ouvir essa palavra “sacrifício” na Bíblia, lembre que ela se refere aos sacrifícios de animais que se fazia no Templo de Jerusalém (bois, carneiros, aves). O sacrifício é uma forma de culto muito comum nas religiões antigas. Então, Deus está dizendo nesta palavra do profeta que prefere a misericórdia ao sacrifício de animais. O verdadeiro culto é o da misericórdia, do amor, da caridade para com o próximo.
No livro do Profeta Isaías, também no Antigo Testamento, há uma reclamação de Deus. Deus reclama do culto que está recebendo: tantos sacrifícios de animais, ofertas, mas tanta injustiça, tanta violência no meio do povo, e nas mãos e no coração de quem está celebrando o culto! Isso sim é uma ofensa a Deus. "Meu sacrifício, ó Senhor, é um espírito contrito, um coração arrependido e humilhado", rezamos no Salmo 50.
Os fariseus estavam reclamando porque, em dia de sábado, os discípulos, que estavam com fome, estavam colhendo espigas para comer, durante o trajeto. O que vai agradar mais a Deus: seguir à risca a lei do sábado ou dar de comer a quem está com fome? O sacrifício ou a misericórdia?
Os fariseus do tempo de Jesus faziam uma interpretação muito rígida da lei do sábado, uma norma religiosa que visava o louvor de Deus, mas também o descanso do trabalho nesse dia. Eles viram os discípulos colhendo espigas no sábado e ficaram revoltados. Para eles, com esse trabalho, o sábado estava sendo profanado. ‘Misericórdia eu quero, não sacrifícios’, disse o Senhor pela boca dos profetas. O amor está acima de tudo. O primeiro louvor a Deus é o amor. E não dá para mostrar amor a Deus e não amar o seu irmão. Deus não fica contente com um culto bonito ou um louvor arrebatador que não esteja comprometido com a caridade, a compaixão para com os sofredores. Ele se agrada mesmo da misericórdia, do amor pelo pequeno. É isso que dá sentido e verdade ao nosso culto, ao nosso louvor.
Eu quero a misericórdia e não o sacrifício (Mt 12, 7)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
às vezes, não vemos a ligação que existe entre o culto que te prestamos e a caridade que devemos ao próximo. Na misericórdia, no amor solidário pelos mais sofridos, começa o verdadeiro culto que se explicita depois nos ritos, nas celebrações religiosas. Amar os irmãos, sobretudo defendendo, protegendo os doentes, os presos, os pobres, os mais frágeis, é uma forma de louvor a Deus. Senhor, ajuda-nos a viver nossa vida cristã e nossas práticas religiosas em sintonia com o amor ao próximo. Que a nossa devoção e o culto que te dirigimos tenham sua versão concreta no serviço aos mais pobres, no respeito aos idosos, na defesa da vida, pois preferes a misericórdia ao sacrifício. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vivendo a palavra
Muita coisa, podemos fazer pelos irmãos e irmãs mais sofridos. A Igreja até fala das obras de misericórdia. E a tradição colecionou sete obras de misericórdia corporais e sete obras de misericórdia espirituais. Você as conhece? No final do texto da Meditação de hoje, vou deixar a lista completa das obras de misericórdia. Dê uma olhadinha em www.padrejoaocarlos.com. Para quem recebe a Meditação pelos aplicativos, é só clicar no link que estamos enviando. Jesus nos quer misericordiosos, como ele.
Comunicando
Segunda-feira próxima é dia de encontro dos ouvintes no Recife. Desta vez, nos recebe a paróquia de N. Sra do Bom Parto, no bairro de Campo Grande. O encontro dos ouvintes começa com o terço mariano, às 18 horas, com transmissão por uma rede de rádios; e prossegue com a Santa Missa, transmitida também em nosso canal do Youtube.
Até amanhã, se Deus quiser.
Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

AS OBRAS DE MISERICÓRDIA
Há catorze Obras de Misericórdia: sete corporais e sete espirituais.
Obras de misericórdia corporais:
1) Dar de comer a que tem fome
2) Dar de beber a quem tem sede
3) Dar pousada aos peregrinos
4) Vestir os nus
5) Visitar os enfermos
6) Visitar os presos
7) Enterrar os mortos
Obras de misericórdia espirituais:
1) Ensinar os ignorantes
2) Dar bom conselho
3) Corrigir os que erram
4) Perdoar as injúrias
5) Consolar os tristes
6) Sofrer com paciência as fraquezas do nosso próximo
7) Rezar a Deus por vivos e defuntos
A lista das obras de misericórdia espirituais tirou-a a Igreja de outros textos que se encontram ao longo da Bíblia e de atitudes e ensinamentos do próprio Cristo: o perdão, a correção fraterna, o consolo, suportar o sofrimento, etc.
Venham a mim.
Evangelho.
Meditação.
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos (Mt 11, 28)!
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos (Mt 11, 28)!
Rezando a palavra
No próximo dia 26, faço show em Goiana, PE, dentro dos festejos de N. Senhora do Carmo.
No mês de agosto, teremos show em Areia Branca, RN (dia 14) e em Itambé, PE (dia 23).
Os pequeninos do evangelho.
.jpg)
17 de julho de 2024
Evangelho.
25Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 27Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”
Meditação.
Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos (Mt 11, 25)
Jesus usa muito a palavra “pequeninos”. O tempo todo, ele está cercado por gente sem grande expressão social, pobres, doentes, mulheres, crianças, sofredores de todo tipo. Eles são os pequeninos. Quase toda a atividade de Jesus ocorreu na periferia do mundo judaico, na Galiléia, norte do país, terra de agricultores, artesãos, pescadores, moradores de vilas e pequenas cidades. Os evangelhos nem chegam a citar a capital da Galileia, Tiberíades, onde morava o rei Herodes. Em Jerusalém, capital da Judéia, Jesus ia, basicamente, nas grandes romarias.
Os grandes, os importantes, os ricos tinham mais dificuldade de acolher o Reino. Basta lembrar o episódio do encontro com o jovem rico e o comentário que Jesus fez em seguida: “Como é difícil o rico entrar no Reino de Deus”. A Nicodemos, um membro importante do Sinédrio que o procurou à noite, Jesus explicou que ele precisava nascer de novo, renascer do alto. Muitas vezes disse aos discípulos e discípulas que só dava para entrar no Reino de Deus quem fosse como as crianças, isto é, quem se tornasse como os pequeninos ou fosse solidário com eles.
No evangelho de hoje, Jesus está em oração. Ele louva o Pai porque o Reino está sendo revelado aos pequeninos. Igualmente o louva porque, revelando o Reino a uns, o Pai o esconde a outros, os sábios e entendidos. E o que é que está havendo com os sábios e entendidos, isto é, com os estudados, os professores da Lei, os que se sentiam conhecedores da Palavra de Deus? Estes fecharam o coração. Não conseguiram ver em Jesus de Nazaré a revelação do Pai amoroso e fiel que fez aliança com Israel. Encheram o peito de presunção de que já sabiam de tudo. E de inveja, sentindo-se ameaçados pela popularidade de Jesus, por seus ensinamentos e por seus milagres.
Embora Jesus pregasse pra todo mundo, a todos procurasse iniciar no Reino, via-se cercado de gente simples e pobre, pecadores, sofredores. Os grandes também se aproximavam, mas quase sempre para censurar, para tentar coibir a sua palavra, para desafiá-lo... Estes tentavam desmoralizar o seu ministério ou encontrar motivo para denúncias e perseguições. Os grandes fecharam o coração. Os pequenos abriram-se à obra de Deus. É o que Jesus está vendo. E por isso está louvando o Pai.
Guardando a mensagem
Jesus rezou, publicamente, louvando o Pai porque este estava revelando o Reino aos pequeninos. E o estava revelando por meio do Filho. Em Jesus, reconhecemos a bondade e a misericórdia do nosso Deus, atuando em favor do seu povo. Os grandes fecharam o coração. Os grupos de poder rejeitaram Jesus. Os pobres e os pecadores aproximaram-se dele, acolhendo o Reino que ele anunciava. A lógica de Jesus é a lógica do Pai. Ele escolhe os pequenos. A lógica de Jesus deve ser a nossa também. Valorizemos os pequenos. O Reino é deles. No sermão da Montanha ele disse: “Felizes os pobres porque o Reino de Deus é deles”. Tornemo-nos pequenos, sejamos solidários com eles, se quisermos ter parte no Reino.
Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos (Mt 11, 25)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
na oração que nos ensinaste, pedimos ao Pai: “venha a nós o vosso Reino!”. Tu nos ensinaste a rezar assim para que entendamos que o Reino é, antes de tudo, um dom que nos vem do Pai, não é uma conquista de nossas obras, de nossa inteligência ou de nossa santidade. O Reino vem a nós por pura bondade e graça de Deus, nosso Pai. E és tu, Senhor Jesus, que nos revelas o Pai, que nos comunicas o seu Reino, sua presença amorosa em nossa história. Venha a nós o vosso Reino! Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém
Vivendo a palavra
Hoje, durante o dia, reze com Jesus, mais de uma vez: “Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos”.
Comunicando
Quem são as duas águias e quem é o cedro? Essa é a pergunta da semana que você vai responder, depois de ler o capítulo 17 do Profeta Ezequiel. Os grupos de estudo da Segunda Bíblica ficam abertos no dia de hoje, aguardando sua resposta.
Viva a Mãe de Deus e nossa, a Virgem do Carmo!
Evangelho
Meditação.
Porque Jesus disse que veio trazer a espada.
Mt 10,34-11,1
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 10,34“Não penseis que vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas sim a espada. 35De fato, vim separar o filho de seu pai, a filha de sua mãe, a nora de sua sogra.
36E os inimigos do homem serão os seus próprios familiares. 37Quem ama seu pai ou sua mãe mais do que a mim, não é digno de mim. Quem ama seu filho ou sua filha mais do que a mim, não é digno de mim. 38Quem não toma a sua cruz e não me segue, não é digno de mim.
39Quem procura conservar a sua vida vai perdê-la. E quem perde a sua vida por causa de mim vai encontrá-la. 40Quem vos recebe a mim recebe; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou. 41Quem recebe um profeta, por ser profeta, receberá a recompensa de profeta. E quem recebe um justo, por ser justo, receberá a recompensa de justo.
42Quem der, ainda que seja apenas um copo de água fresca, a um desses pequeninos, por ser meu discípulo, em verdade vos digo: não perderá a sua recompensa”. 11,1Quando Jesus acabou de dar essas instruções aos doze discípulos, partiu daí, a fim de ensinar e pregar nas cidades deles.
Meditação.
Não pensem que eu vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas sim a espada (Mt 10, 34).
Estamos diante de um texto que nos deixa perplexos. Oi, então Jesus veio fazer guerra, fazer confusão? O que será isso? Os anjos cantaram ‘paz na terra’ no seu nascimento. E agora ele vem dizer que não veio trazer a paz. Não dá para entender....
Calma minha gente, calma. Vamos tentar entender o que Jesus está nos dizendo... Ele disse que não veio trazer a paz à terra. De que ‘paz’, ele estará falando? Disse que veio trazer a espada. De que ‘espada’, estará falando?
Bom, então vamos lá. Há “paz” e “paz”. A paz de Jesus não é a paz do mundo. A paz do mundo é aquela expectativa de uma vida sem conflitos, sem traumas. Uma paz que é não mexer com ninguém, deixar como está para não complicar pro nosso lado. Jesus tinha dito na última ceia: “Eu lhes dou a paz, eu lhes dou a minha paz. Mas, não a dou como o mundo a dá”. Então, a paz de Jesus não é a paz do mundo.
A paz de Jesus também não é a paz dos dominadores. Os dominadores do tempo de Jesus, os romanos, gabavam-se de terem conquistado a paz. Tinham imposto a paz no mundo, vencendo os povos com sangrentas guerras e reprimindo qualquer indisposição contra o seu poderio. Era a 'pax romana'. A paz de Jesus, com certeza, não é a paz dos dominadores.
A paz de Jesus é a paz alcançada na cruz. É a comunhão com Deus e com os irmãos, destravada na sua morte e ressurreição. Estava tudo bloqueado pelo pecado e Jesus nos alcançou a reconciliação com o Pai. Por isso, ele se apresenta comunicando a paz, exatamente depois de sua ressurreição. Ressuscitado, se apresentou na comunidade e comunicou-lhes: “A paz esteja com vocês”.
Então, Jesus não veio trazer a paz como o mundo a pensa ou como os romanos a impuseram. Essa paz, ele não veio trazer. A paz de Jesus é a nossa reconciliação com Deus e com os irmãos, na sua cruz.
Mas, ele disse que veio trazer a espada. Bom, há “espada” e “espada”. Na paz dos romanos, a espada, sua principal arma, era instrumento de guerra, violência e opressão. A paz de Jesus não tem nada a ver com a paz dos romanos, então, a espada dos romanos também não tem nada a ver com a espada de que Jesus está falando, não é verdade? Pode ver que, naquela madrugada de sua prisão, no Monte das Oliveiras, Pedro puxou a espada e feriu o servo do sumo-sacerdote. Lembra o que Jesus disse? “Guarda tua espada, Pedro, quem com o ferro fere, com o ferro será ferido”. Jesus não veio trazer a espada da violência, de jeito nenhum.
Espada tem também outro sentido. Ela significa conflito, sofrimento. O velho profeta Simeão, no Templo, com Jesus pequenino nos braços disse a Maria: “Por causa desse menino, uma espada transpassará o teu coração”. É a espada da dor, da incompreensão, do sofrimento, da perseguição. Certamente, é dessa espada que Jesus está falando.
.webp)
Jesus está dizendo que quem se torna seu discípulo ou sua discípula não pode esperar que tudo aconteça certinho na sua vida, sem problemas, sem sofrimento. Essa é a paz da lógica do mundo, paz como ausência de conflito. Nossa escolha por Jesus não nos traz essa paz, pelo contrário, nos traz o enfrentamento, o conflito, o sofrimento. Traz-nos a espada. E isso é fácil de entender. Quando colocamos Deus em primeiro lugar, desbancamos alguém ou alguma coisa que estava tomando o lugar de Deus na nossa vida. Quando levamos a sério o mandamento do amor ao próximo, tomamos o lado dos índios, dos trabalhadores, das mulheres, dos violentados. Claro, uma fé dessas gera conflitos dentro de casa e na sociedade. O evangelho gera pessoas comprometidas com o bem, a verdade, a fraternidade e a justiça. E isso, nem todo mundo aplaude.
Não pensem que eu vim trazer a paz à terra; não vim trazer a paz, mas sim a espada (Mt 10, 34).
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
disseste que não vieste trazer a paz, mas a espada. De fato, seguir-te não significa que não teremos problemas e sofrimentos nessa vida. A tua paz não é a ausência de conflito, que nós tanto gostaríamos. A paz que nos trouxeste é a reconciliação com Deus e entre nós, alcançada no sacrifício de tua cruz com tanto sofrimento. A espada são as dificuldades e os sofrimentos que também nós enfrentamos pelas escolhas que fazemos contigo. Dá-nos o teu Santo Espírito para nos mantermos fiéis quando os conflitos e as dificuldades forem espada em nossa vida; firmes e perseverantes como tua santa mãe Maria, ela que foi traspassada por uma espada de dor, por tua causa. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém
Vivendo a palavra
Seria bom você ler o texto desta Meditação para entender melhor a explicação. É só seguir o link que estou lhe enviando.
Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

O Senhor é o meu pastor.
Evangelho.
Meditação.
Vencendo o medo.
Evangelho.
Meditação.
Em sintonia com os festejos de N. Senhora do Carmo, eu tenho dois shows nos próximos dias. Nesta segunda-feira, dia 15, o show é no Pátio do Carmo, centro do Recife. No dia 26, o show é em Goiana, PE, em frente ao convento do Carmo.
Simples e espertos.
Evangelho.
Mt 10,16-23
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 16“Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos. Sede, portanto, prudentes como as serpentes e simples como as pombas. 17Cuidado com os homens, porque eles vos entregarão aos tribunais e vos açoitarão nas suas sinagogas.
18Vós sereis levados diante de governadores e reis, por minha causa, para dar testemunho diante deles e das nações. 19Quando vos entregarem, não fiqueis preocupados como falar ou o que dizer. Então naquele momento vos será indicado o que deveis dizer. 20Com efeito, não sereis vós que havereis de falar, mas sim o Espírito do vosso Pai é que falará através de vós.
21O irmão entregará à morte o próprio irmão; o pai entregará o filho; os filhos se levantarão contra seus pais, e os matarão. 22Vós sereis odiados por todos, por causa de meu nome. Mas quem perseverar até o fim, esse será salvo. 23Quando vos perseguirem numa cidade, fugi para outra. Em verdade vos digo, vós não acabareis de percorrer as cidades de Israel, antes que venha o Filho do Homem.
Meditação.
Postagem em destaque
Perdoar não é fácil.
14 de agosto de 2025 Memória de São Maximiliano Maria Kolbe, presbítero Aniversário de morte do Venerável Dom Antonio de Almeida Lustos...

POSTAGENS MAIS VISTAS
-
18 de julho de 2025 Sexta-feira da 15ª Semana do Tempo Comum Evangelho. Mt 12,1-8 1Naquele tempo, Jesus passou no meio de um...
-
21 de julho de 2025 Segunda-feira da 16º Semana do Tempo Comum Evangelho Mt 12,38-42 Naquele tempo, 38alguns mestres da Lei e fa...
-
16 de julho de 2025 Dia de Nossa Senhora do Carmo. Evangelho Mt 12,46-50 Naquele tempo, 46enquanto Jesus estava falando às multidõe...
-
05 de agosto de 2025. Terça-feira da 18ª Semana do Tempo Comum Evangelho . Mt 14,22-36 Depois que a multidão comera até sac...
-
22 de julho de 2025 Dia de Santa Maria Madalena. Evangelho. Jo 20,1-2.11-18 1No primeiro dia da semana, Maria Madalena foi ao túmulo ...