Em abril a Igreja reza pelas mulheres, para que cessem as discriminações de que são vítimas.
Fortes e fiéis - na graça do Espírito Santo.
Venham a mim, vocês todos que estão cansados e sobrecarregados.
Evangelho.
Meditação.
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos (Mt 11, 28)!
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos (Mt 11, 28)!
Rezando a palavra
A quem Deus revela o seu Reino.
19 de julho de 2023.
Quarta-feira da 15ª Semana do Tempo Comum
Evangelho.
Mt 11,25-27
25Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 27Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”
Meditação.
Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos (Mt 11, 25)
Jesus usa muito a palavra “pequeninos”. O tempo todo, ele está cercado por gente sem grande expressão social, pobres, doentes, mulheres, crianças, sofredores de todo tipo. Eles são os pequeninos. Quase toda a atividade de Jesus ocorreu na periferia do mundo judaico, na Galiléia, norte do país, terra de agricultores, artesãos, pescadores, moradores de vilas e pequenas cidades. Os evangelhos nem chegam a citar a capital da Galileia, Tiberíades, onde morava o rei Herodes. Em Jerusalém, capital da Judéia, Jesus ia, basicamente, nas grandes romarias.
Os grandes, os importantes, os ricos tinham mais dificuldade de acolher o Reino. Basta lembrar o episódio do encontro com o jovem rico e o comentário que Jesus fez em seguida: “Como é difícil o rico entrar no Reino de Deus”. A Nicodemos, um membro importante do Sinédrio que o procurou à noite, Jesus explicou que ele precisava nascer de novo, renascer do alto. Muitas vezes disse aos discípulos e discípulas que só dava para entrar no Reino de Deus quem fosse como as crianças, isto é, quem se tornasse como os pequeninos ou fosse solidário com eles.
No evangelho de hoje, Jesus está em oração. Ele louva o Pai porque o Reino está sendo revelado aos pequeninos. Igualmente o louva porque, revelando o Reino a uns, o Pai o esconde a outros, os sábios e entendidos. E o que é que está havendo com os sábios e entendidos, isto é, com os estudados, os professores da Lei, os que se sentiam conhecedores da Palavra de Deus? Estes fecharam o coração. Não conseguiram ver em Jesus de Nazaré a revelação do Pai amoroso e fiel que fez aliança com Israel. Encheram o peito de presunção de que já sabiam de tudo. E de inveja, sentindo-se ameaçados pela popularidade de Jesus, por seus ensinamentos e por seus milagres.
Embora Jesus pregasse pra todo mundo, a todos procurasse iniciar no Reino, via-se cercado de gente simples e pobre, pecadores, sofredores. Os grandes também se aproximavam, mas quase sempre para censurar, para tentar coibir a sua palavra, para desafiá-lo... Estes tentavam desmoralizar o seu ministério ou encontrar motivo para denúncias e perseguições. Os grandes fecharam o coração. Os pequenos abriram-se à obra de Deus. É o que Jesus está vendo. E por isso está louvando o Pai.
Guardando a mensagem
Jesus rezou, publicamente, louvando o Pai porque este estava revelando o Reino aos pequeninos. E o estava revelando por meio do Filho. Em Jesus, reconhecemos a bondade e a misericórdia do nosso Deus, atuando em favor do seu povo. Os grandes fecharam o coração. Os grupos de poder rejeitaram Jesus. Os pobres e os pecadores aproximaram-se dele, acolhendo o Reino que ele anunciava. A lógica de Jesus é a lógica do Pai. Ele escolhe os pequenos. A lógica de Jesus deve ser a nossa também. Valorizemos os pequenos. O Reino é deles. No sermão da Montanha ele disse: “Felizes os pobres porque o Reino de Deus é deles”. Tornemo-nos pequenos, sejamos solidários com eles, se quisermos ter parte no Reino.
Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos (Mt 11, 25)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
na oração que nos ensinaste, pedimos ao Pai: “venha a nós o vosso Reino!”. Tu nos ensinaste a rezar assim para que entendamos que o Reino é, antes de tudo, um dom que nos vem do Pai, não é uma conquista de nossas obras, de nossa inteligência ou de nossa santidade. O Reino vem a nós por pura bondade e graça de Deus, nosso Pai. E és tu, Senhor Jesus, que nos revelas o Pai, que nos comunicas o seu Reino, sua presença amorosa em nossa história. Venha a nós o vosso Reino! Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém
Vivendo a palavra
Hoje, durante o dia, reze com Jesus, mais de uma vez: “Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos”.
Comunicando
Como todas as quartas-feia, hoje é dia de Encontros no Youtube. O convidado de hoje é o missionário Hamilton Apolônio, fundador da Comunidade Católica Boa Nova. Hamilton é também criador de inspiradas canções religiosas. Canal Padre João Carlos, no YouTube. É hoje, às oito da noite. Espero por você.
Pe. João Carlos Ribeiro, sdb
Venham a mim vocês que estão cansados e sobrecarregados!
Evangelho.
25Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 27Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
28Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. 29Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. 30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso (Mt 11, 28)
Que fardos são esses? Esses fardos eram, em primeiro lugar, as obrigações que a Lei de Moisés impunha, ou melhor, a interpretação da Lei feita pelos mestres e fariseus; fardos são também as responsabilidades e sofrimentos da vida; as decepções, o desencanto, os problemas que cada um carrega; a falta de horizonte em muitas situações de uma vida rotineira; a situação de sobressalto que se vive em função dos compromissos com a sobrevivência. Diante desse quadro, de pessoas acachapadas pelo sofrimento, pelo medo, pelo cansaço do trabalho com pouco retorno, pela falta de horizonte e de esperança, Jesus se apresenta com um convite: Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso.
Mas, como Jesus pode aliviar o nosso peso? O seu ensinamento nos liberta de tantos fardos pesados, torna leve a nossa carga. Na verdade, ele está nos sugerindo que troquemos os fardos que estamos carregando pelo seu peso que é leve, o nosso coração inquieto pelo seu coração manso e humilde. E qual é o ensinamento de Jesus? O maior deles é que Deus nos ama como um pai. Ele cuida de nós, nos sustenta, nos socorre. Não estamos sós. Não lutamos apenas com as nossas forças. Sendo assim, o peso de nossas obrigações já fica mais leve. Alivia o nosso peso pelo seu ensinamento.
Mas, também alivia o nosso peso pela reconciliação. Jesus nos revela que o Pai nos perdoa e nos reconcilia consigo pelo sacrifício de sua cruz. Assim, o peso do nosso pecado e de suas consequências nos é retirado das costas. Podemos caminhar com mais leveza e esperança. O amor de Deus nos liberta. O perdão nos tira o peso das costas.
O amor ao próximo, que Jesus nos ensina, liberta o nosso trabalho da marca da obrigação desumanizadora. Nosso trabalho, por amor aos outros, passa a ser um serviço, em sintonia com Deus que nos ama. Também pelo amor, a própria prática religiosa deixa de ser uma obrigação enfadonha para ser um louvor alegre e restaurador.
Jesus encontrou o povo de Deus oprimido por muitas situações de exploração, violência e dominação. Por isso, o evangelho está cheio de doentes, leprosos, cegos, possessos, encurvados. Ele chamou a si esse povo humilhado, oferecendo-lhe a vida, a liberdade, a felicidade. Ele nos revelou o amor do Pai e o seu amor por nós. Ele carregou-se de nossas dores e nos abriu o caminho da vitória sobre toda opressão por meio de sua palavra, de suas atitudes, de sua morte na cruz, de sua ressurreição.
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso (Mt 11, 28)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
estamos sobrecarregados com muitos fardos que nos tiram a alegria de viver, que tornam a nossa vida sofrida e enfadonha. É a exploração no trabalho. É o abatimento na doença. É o esvaziamento de uma vida sem sentido. Para quem está assim fatigado sob o peso de fardos insuportáveis, tu, Senhor Jesus, ofereces a tua palavra, o teu ministério, o teu coração. Tua palavra – a revelação do Pai – desmascara a alienação do trabalho e o liberta para ser uma atividade criativa e prazeirosa. O teu carinho pelos doentes e sofredores ilumina a experiência de sofrimento e de dor, tornando leve o peso da enfermidade e dos limites biológicos de nossa condição humana. Teu amor nos abraça, nos perdoa, nos restaura. A todos, Senhor, com a tua graça, alivia, consola, orienta. Amém.
Vivendo a palavra
No dia de hoje, imite Jesus, ouvindo alguém que está no meio de uma grande dificuldade, prestando atenção ao seu sofrimento e dizendo-lhe palavras de conforto. Muitas pessoas precisam de um ombro amigo, com quem possa compartilhar suas dores.
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos!
Evangelho.
25Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 27Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
28Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. 29Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. 30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso (Mt 11, 28)
Que fardos são esses? Esses fardos eram, em primeiro lugar, as obrigações que a Lei de Moisés impunha, ou melhor, a interpretação da Lei feita pelos mestres e fariseus; fardos são também as responsabilidades e sofrimentos da vida; as decepções, o desencanto, os problemas que cada um carrega; a falta de horizonte em muitas situações de uma vida rotineira; a situação de sobressalto que se vive em função dos compromissos com a sobrevivência. Diante desse quadro, de pessoas acachapadas pelo sofrimento, pelo medo, pelo cansaço do trabalho com pouco retorno, pela falta de horizonte e de esperança, Jesus se apresenta com um convite: Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso.
Mas, como Jesus pode aliviar o nosso peso? O seu ensinamento nos liberta de tantos fardos pesados, torna leve a nossa carga. Na verdade, ele está nos sugerindo que troquemos os fardos que estamos carregando pelo seu peso que é leve, o nosso coração inquieto pelo seu coração manso e humilde. E qual é o ensinamento de Jesus? O maior deles é que Deus nos ama como um pai. Ele cuida de nós, nos sustenta, nos socorre. Não estamos sós. Não lutamos apenas com as nossas forças. Sendo assim, o peso de nossas obrigações já fica mais leve. Alivia o nosso peso pelo seu ensinamento.
Mas, também alivia o nosso peso pela reconciliação. Jesus nos revela que o Pai nos perdoa e nos reconcilia consigo pelo sacrifício de sua cruz. Assim, o peso do nosso pecado e de suas consequências nos é retirado das costas. Podemos caminhar com mais leveza e esperança. O amor de Deus nos liberta. O perdão nos tira o peso das costas.
Também o amor nos liberta do massacrante peso da vida. O amor ao próximo, que Jesus nos ensina, liberta o nosso trabalho da marca da obrigação desumanizadora. Nosso trabalho, por amor aos outros, passa a ser um serviço, em sintonia com Deus que nos ama. Também pelo amor, a própria prática religiosa deixa de ser uma obrigação enfadonha para ser um louvor alegre e restaurador.
Jesus encontrou o povo de Deus oprimido por muitas situações de exploração, violência e dominação. Por isso, o evangelho está cheio de doentes, leprosos, cegos, possessos, encurvados. Ele chamou a si esse povo humilhado, oferecendo-lhe a vida, a liberdade, a felicidade. Ele nos revelou o amor do Pai e o seu amor por nós. Ele carregou-se de nossas dores e nos abriu o caminho da vitória sobre toda opressão por meio de sua palavra, de suas atitudes, de sua morte na cruz, de sua ressurreição.
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso (Mt 11, 28)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
estamos sobrecarregados com muitos fardos que nos tiram a alegria de viver, que tornam a nossa vida sofrida e enfadonha. É a exploração no trabalho. É o abatimento na doença. É o esvaziamento de uma vida sem sentido. Para quem está assim fatigado sob o peso de fardos insuportáveis, tu, Senhor Jesus, ofereces a tua palavra, o teu ministério, o teu coração. Tua palavra – a revelação do Pai – desmascara a alienação do trabalho e o liberta para ser uma atividade criativa e prazeirosa. O teu carinho pelos doentes e sofredores ilumina a experiência de sofrimento e de dor, tornando leve o peso da enfermidade e dos limites biológicos de nossa condição humana. Teu amor nos abraça, nos perdoa, nos restaura. A todos, Senhor, com a tua graça, alivia, consola, orienta. Sagrado Coração de Jesus, nós confiamos em ti. Amém.
Vivendo a palavra
No dia de hoje, imite Jesus, ouvindo alguém que está no meio de uma grande dificuldade, prestando atenção ao seu sofrimento e dizendo-lhe palavras de conforto. Muitas pessoas precisam de um ombro amigo, com quem possa compartilhar suas dores.
Comunicando
Pe. João Carlos Ribeiro, sdb
Venham a mim, vocês que estão cansados e sobrecarregados!
EVANGELHO
MEDITAÇÃO
UM MOTIVO PARA LOUVAR A DEUS
13 de julho de 2022
Quarta-feira da 15ª Semana do Tempo Comum
EVANGELHO
Mt 11,25-27
25Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 27Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar”
MEDITAÇÃO
Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos (Mt 11, 25)
Jesus usa muito a palavra “pequeninos”. O tempo todo, ele está cercado por gente sem grande expressão social, pobres, doentes, mulheres, crianças, sofredores de todo tipo. Eles são os pequeninos. Quase toda a atividade de Jesus ocorreu na periferia do mundo judaico, na Galiléia, norte do país, terra de agricultores, artesãos, pescadores, moradores de vilas e pequenas cidades. Os evangelhos nem chegam a citar a capital da Galileia, Tiberíades, onde morava o rei Herodes. Em Jerusalém, capital da Judéia, Jesus ia, basicamente, nas grandes romarias.
Os grandes, os importantes, os ricos tinham mais dificuldade de acolher o Reino. Basta lembrar o episódio do encontro com o jovem rico e o comentário que Jesus fez em seguida: “Como é difícil o rico entrar no Reino de Deus”. A Nicodemos, um membro importante do Sinédrio que o procurou à noite, Jesus explicou que ele precisava nascer de novo, renascer do alto. Muitas vezes disse aos discípulos e discípulas que só dava para entrar no Reino de Deus quem fosse como as crianças, isto é, quem se tornasse como os pequeninos ou fosse solidário com eles.
No evangelho de hoje, Jesus está em oração. Ele louva o Pai porque o Reino está sendo revelado aos pequeninos. Igualmente o louva porque, revelando o Reino a uns, o Pai o esconde a outros, os sábios e entendidos. E o que é que está havendo com os sábios e entendidos, isto é, com os estudados, os professores da Lei, os que se sentiam conhecedores da Palavra de Deus? Estes fecharam o coração. Não conseguiram ver em Jesus de Nazaré a revelação do Pai amoroso e fiel que fez aliança com Israel. Encheram o peito de presunção de que já sabiam de tudo. E de inveja, sentindo-se ameaçados pela popularidade de Jesus, por seus ensinamentos e por seus milagres.
Embora Jesus pregasse pra todo mundo, a todos procurasse iniciar no Reino, via-se cercado de gente simples e pobre, pecadores, sofredores. Os grandes também se aproximavam, mas quase sempre para censurar, para tentar coibir a sua palavra, para desafiá-lo... Estes tentavam desmoralizar o seu ministério ou encontrar motivo para denúncias e perseguições. Os grandes fecharam o coração. Os pequenos abriram-se à obra de Deus. É o que Jesus está vendo. E por isso está louvando o Pai.
Guardando a mensagem
Jesus rezou, publicamente, louvando o Pai porque este estava revelando o Reino aos pequeninos. E o estava revelando por meio do Filho. Em Jesus, reconhecemos a bondade e a misericórdia do nosso Deus, atuando em favor do seu povo. Os grandes fecharam o coração. Os grupos de poder rejeitaram Jesus. Os pobres e os pecadores aproximaram-se dele, acolhendo o Reino que ele anunciava. A lógica de Jesus é a lógica do Pai. Ele escolhe os pequenos. A lógica de Jesus deve ser a nossa também. Valorizemos os pequenos. O Reino é deles. No sermão da Montanha ele disse: “Felizes os pobres porque o Reino de Deus é deles”. Tornemo-nos pequenos, sejamos solidários com eles, se quisermos ter parte no Reino.
Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos (Mt 11, 25)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
na oração que nos ensinaste, pedimos ao Pai: “venha a nós o vosso Reino!”. Tu nos ensinaste a rezar assim para que entendamos que o Reino é, antes de tudo, um dom que nos vem do Pai, não é uma conquista de nossas obras, de nossa inteligência ou de nossa santidade. O Reino vem a nós por pura bondade e graça de Deus, nosso Pai. E és tu, Senhor Jesus, que nos revelas o Pai, que nos comunicas o seu Reino, sua presença amorosa em nossa história. Venha a nós o vosso Reino! Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém
Vivendo a palavra
Hoje, durante o dia, reze com Jesus, mais de uma vez: “Eu te louvo, Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste essas coisas aos sábios e entendidos, e as revelaste aos pequeninos”.
Comunicando
E partilho com vocês dois compromissos de amanhã, quinta-feira, 14 de julho: a Santa Missa das 11 horas pelo rádio e pelas redes sociais e o Show que faço na festa de N. Sra. do Carmo, no centro do Recife, às 21 horas.
Pe. João Carlos Ribeiro, sdb
O CRISTÃO É UM FORTE
EVANGELHO
MEDITAÇÃO
CRIANÇAS E ADULTOS EMBURRADOS
EVANGELHO
MEDITAÇÃO
Com quem hei de comparar esta geração? (Mt 11, 16)
Com quem hei de comparar esta geração? (Mt 11, 16)
IGUAL CRIANÇA
Postagem em destaque
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