PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: um plano para matar Jesus
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ELES FECHARAM O CORAÇÃO



17 de julho de 2021

EVANGELHO


Mt 12,14-21

Naquele tempo, 14os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus. 15Ao saber disso, Jesus retirou-se dali. Grandes multidões o seguiram, e ele curou a todos. 16E ordenou-lhes que não dissessem quem ele era, 17para se cumprir o que foi dito pelo profeta Isaías: 18“Eis o meu servo, que escolhi; o meu amado, no qual ponho a minha afeição; porei sobre ele o meu Espírito, e ele anunciará às nações o direito. 19Ele não discutirá, nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. 20Não quebrará o caniço rachado, nem apagará o pavio que ainda fumega, até que faça triunfar o direito. 21Em seu nome as nações depositarão a sua esperança”.

MEDITAÇÃO


Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus (Mt 12, 14)

É triste ler isso no evangelho. “Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus”. É de não se acreditar. Para chegar a este ponto, eles deviam estar muito incomodados com Jesus. Por que eles chegaram a esse ponto? Claro, a explicação mais simples é que eles fecharam o coração à novidade que era Jesus e sua pregação. Mas, podemos tentar entender um pouco mais sobre essa rejeição.

Por que os fariseus não gostavam de Jesus? Bom, o povo de Deus estava vivendo um tempo de muita turbulência. Muita coisa preocupante estava acontecendo e trazendo mal-estar e insegurança às pessoas. A maior parte do povo da Galileia era de agricultores. E eles estavam com a corda no pescoço, por causa dos impostos que deviam entregar para Herodes e os romanos. Os romanos, que dominavam diretamente a Judeia e a Samaria, eram pagãos e suas legiões esmagavam qualquer manifestação ou revolta. As elites da capital e os grandes proprietários de terra controlavam o Templo de Jerusalém. Tudo isso criava muita insegurança no meio do povo.

Os fariseus, uma espécie de irmandade ou de partido, era o grupo mais próximo da população. No seu quadro, havia muitos mestres da Lei, gente que estudava as Escrituras. Eles não eram aliados dos romanos, como os saduceus do Templo. Eles eram defensores fervorosos da exata observância da Lei de Moisés. A segurança para eles estava em praticar fielmente todos os preceitos escritos e orais que regulavam a vida do judeu. É possível que a mensagem de Jesus criasse muita insegurança para eles, pois Jesus liberava o povo daquele rigorismo que eles pregavam. Jesus considerava aquele apego à letra da Lei um desvio da religião, acabando por excluir as pessoas e deixar de lado a caridade e a misericórdia, que é o centro da Lei. Além disso, Jesus apontava muitas falhas neles: o exibicionismo na oração, a busca de privilégios e de prestígio, a falta de autenticidade (ensinavam e não faziam). No fundo, Jesus, como nova liderança ouvida pelo povo, ameaçava a posição de liderança deles e sua influência nas comunidades. Por tudo isso, os fariseus viram, em Jesus, uma ameaça. E decidiram matá-lo.

Claro, não chegaram de repente a essa decisão de eliminar Jesus. A oposição foi crescendo devagar... vemos isso nas páginas dos evangelhos. A mensagem de Jesus pedia conversão, mudança de vida. E eles permaneceram de coração fechado. Aos poucos, a incompreensão, a impaciência, o mal estar vão se convertendo em rancor, em ódio, e, por fim, em decisão de eliminação do profeta. Essa é uma coisa pra gente pensar. Se a pregação do evangelho não encontra um terreno bom no seu coração e você vai se permitindo que cresça a indiferença, as dúvidas que se transformam em críticas.... afinal, aos poucos vai se formando um muro, uma barreira entre você e Jesus, entre você e a Igreja, que finda por afastar você, definitivamente, da novidade do evangelho.

O resultado dessa decisão de matar Jesus, lemos hoje no evangelho, é que Jesus retirou-se dali. De fato, percebemos no evangelho, que, a partir de certo momento do seu ministério, diminuem suas aparições públicas e também o afluxo das grandes multidões. Ele continua curando muita gente, mas recomenda que não mencione o seu nome, que não digam quem foi. Procura ser discreto, nesse clima da perseguição. Assim, o evangelista aplica-lhe o que o profeta Isaías escrevera sobre a misteriosa figura do servo de Deus: “Ele não discutirá nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. Não quebrará o caniço rachado, nem apagará o pavio que ainda fumega”. O servo de Deus descrito é alguém manso, discreto, humilde. Não enfrenta com violência os seus opositores, não sai ameaçando, arrebentando, agredindo. Foi essa a atitude de Jesus frente à perseguição contra sua pessoa. O medo não o paralisou, mas ele agiu sempre com prudência e humildade.

Guardando a mensagem

O evangelho tem páginas maravilhosas. Todas o são. Mas, em algumas, aparece claramente a oposição e a perseguição contra Jesus. A grande perseguição dos dias da paixão foi construída, aos poucos, com atitudes de boicote, críticas, insinuações maldosas e decisões homicidas como a que lemos hoje neste texto. Sempre que os cristãos e a Igreja se comportam profeticamente, movidos pela liberdade do Espírito Santo, colhem sofrimento e perseguição. Na verdade, quem vive o evangelho destoa da normalidade, deslegitima privilégios, suscita oposição. Assim, é bom você se policiar.... o evangelho é fermento de um mundo novo, não é a cobertura do bolo desse mundo de mentiras e maldades.

Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus (Mt 12, 14)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
A oposição dos fariseus, que acabou por decidir a tua morte, é um alerta para nós. Quantas oportunidades eles tiveram, ouvindo a pregação do evangelho, conhecendo-te pessoalmente, vendo os testemunhos de teus milagres e das pessoas que tiveram suas vidas transformadas no teu seguimento. Ainda assim, construíram uma negativa total à revelação de Deus em tua pessoa. Senhor, ajuda-nos a manter o coração aberto para a tua palavra e a tua presença redentora hoje, na Igreja. Que a indiferença não enfraqueça a nossa fé. Que as pequenas suspeitas, insinuações e críticas não acabem por nos separar de ti e de tua Igreja. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

No seu diário espiritual (seu caderno de anotações), escreva uma oração a Jesus sobre a meditação de hoje.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

UM PLANO PARA MATAR JESUS


Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus (Mt 12, 14) 


18 de julho de 2020.

É triste ler isso no evangelho. “Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus”. É de não se acreditar. Para chegar a este ponto, eles deviam estar muito incomodados com Jesus. Por que eles chegaram a esse ponto? Claro, a explicação mais simples é que eles fecharam o coração à novidade que era Jesus e sua pregação. Mas, podemos tentar entender um pouco mais sobre essa rejeição. 

Por que os fariseus não gostavam de Jesus? Bom, o povo de Deus estava vivendo um tempo de muita turbulência. Muita coisa preocupante estava acontecendo e trazendo mal-estar e insegurança às pessoas. A maior parte do povo da Galileia era de agricultores. E eles estavam com a corda no pescoço, por causa dos impostos que deviam entregar para Herodes e os romanos. Os romanos, que dominavam diretamente a Judeia e a Samaria, eram pagãos e suas legiões esmagavam qualquer manifestação ou revolta. As elites da capital e os grandes proprietários de terra controlavam o Templo de Jerusalém. Tudo isso criava muita insegurança no meio do povo. 

Os fariseus, uma espécie de irmandade ou de partido, era o grupo mais próximo da população. No seu quadro, havia muitos mestres da Lei, gente que estudava as Escrituras. Eles não eram aliados dos romanos, como os saduceus do Templo. Eles eram defensores fervorosos da exata observância da Lei de Moisés. A segurança para eles estava em praticar fielmente todos os preceitos escritos e orais que regulavam a vida do judeu. É possível que a mensagem de Jesus criasse muita insegurança para eles, pois Jesus liberava o povo daquele rigorismo que eles pregavam. Jesus considerava aquele apego à letra da Lei um desvio da religião, acabando por excluir as pessoas e deixar de lado a caridade e a misericórdia, que é o centro da Lei. Além disso, Jesus apontava muitas falhas neles: o exibicionismo na oração, a busca de privilégios e de prestígio, a falta de autenticidade (ensinavam e não faziam). No fundo, Jesus, como nova liderança ouvida pelo povo, ameaçava a posição de liderança deles e sua influência nas comunidades. Por tudo isso, os fariseus viram, em Jesus, uma ameaça. E decidiram matá-lo. 

Claro, não chegaram de repente a essa decisão de eliminar Jesus. A oposição foi crescendo devagar... vemos isso nas páginas dos evangelhos. A mensagem de Jesus pedia conversão, mudança de vida. E eles permaneceram de coração fechado. Aos poucos, a incompreensão, a impaciência, o mal estar vão se convertendo em rancor, em ódio, e, por fim, em decisão de eliminação do profeta. Essa é uma coisa pra gente pensar. Se a pregação do evangelho não encontra um terreno bom no seu coração e você vai se permitindo que cresça a indiferença, as dúvidas que se transformam em críticas.... afinal, aos poucos vai se formando um muro, uma barreira entre você e Jesus, entre você e a Igreja, que finda por afastar você, definitivamente, da novidade do evangelho. 

O resultado dessa decisão de matar Jesus, lemos hoje no evangelho, é que Jesus retirou-se dali. De fato, percebemos no evangelho, que, a partir de certo momento do seu ministério, diminuem suas aparições públicas e também o afluxo das grandes multidões. Ele continua curando muita gente, mas recomenda que não mencione o seu nome, que não digam quem foi. Procura ser discreto, nesse clima da perseguição. Assim, o evangelista aplica-lhe o que o profeta Isaías escrevera sobre a misteriosa figura do servo de Deus: “Ele não discutirá nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. Não quebrará o caniço rachado, nem apagará o pavio que ainda fumega”. O servo de Deus descrito é alguém manso, discreto, humilde. Não enfrenta com violência os seus opositores, não sai ameaçando, arrebentando, agredindo. Foi essa a atitude de Jesus frente à perseguição contra sua pessoa. O medo não o paralisou, mas ele agiu sempre com prudência e humildade. 

Guardando a mensagem 

O evangelho tem páginas maravilhosas. Todas o são. Mas, em algumas, aparece claramente a oposição e a perseguição contra Jesus. A grande perseguição dos dias da paixão foi construída, aos poucos, com atitudes de boicote, críticas, insinuações maldosas e decisões homicidas como a que lemos hoje neste texto. Sempre que os cristãos e a Igreja se comportam profeticamente, movidos pela liberdade do Espírito Santo, colhem sofrimento e perseguição. Na verdade, quem vive o evangelho destoa da normalidade, deslegitima privilégios, suscita oposição. Assim, é bom você se policiar.... o evangelho é fermento de um mundo novo, não é a cobertura do bolo desse mundo de mentiras e maldades. 

Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus (Mt 12, 14) 

Rezando a palavra 

Senhor Jesus, 
A oposição dos fariseus, que acabou por decidir a tua morte, é um alerta para nós. Quantas oportunidades eles tiveram, ouvindo a pregação do evangelho, conhecendo-te pessoalmente, vendo os testemunhos de teus milagres e das pessoas que tiveram suas vidas transformadas no teu seguimento. Ainda assim, construíram uma negativa total à revelação de Deus em tua pessoa. Senhor, ajuda-nos a manter o coração aberto para a tua palavra e a tua presença redentora hoje, na Igreja. Que a indiferença não enfraqueça a nossa fé. Que as pequenas suspeitas, insinuações e críticas não acabem por nos separar de ti e de tua Igreja. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra 

No seu diário espiritual (seu caderno de anotações), escreva uma oração a Jesus sobre a meditação de hoje. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

O ÓDIO COMEÇA COM A ANTIPATIA

Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus (Mt 12, 14) 


20 de julho de 2019. 


É triste ler isso no evangelho. “Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus”. É de não se acreditar. Para chegar a este ponto, eles deviam estar muito incomodados com Jesus. Por que eles chegaram a esse ponto? Claro, a explicação mais simples é que eles fecharam o coração à novidade que era Jesus e sua pregação. Mas, podemos tentar entender um pouco mais sobre essa rejeição. 

Por que os fariseus não gostavam de Jesus? Bom, o povo de Deus estava vivendo um tempo de muita turbulência. Muita coisa preocupante estava acontecendo e trazendo mal-estar e insegurança às pessoas. A maior parte do povo da Galileia era de agricultores. E eles estavam com a corda no pescoço, por causa dos impostos que deviam entregar para Herodes e os romanos. Os romanos, que dominavam diretamente a Judeia e a Samaria, eram pagãos e suas legiões esmagavam qualquer manifestação ou revolta. As elites da capital e os grandes proprietários de terra controlavam o Templo de Jerusalém. Tudo isso criava muita insegurança no meio do povo. 

Os fariseus, uma espécie de irmandade ou de partido, era o grupo mais próximo da população. No seu quadro, havia muitos mestres da Lei, gente que estudava as Escrituras. Eles não eram aliados dos romanos, como os saduceus do Templo. Eles eram defensores fervorosos da exata observância da Lei de Moisés. A segurança para eles estava em praticar fielmente todos os preceitos escritos e orais que regulavam a vida do judeu. É possível que a mensagem de Jesus criasse muita insegurança para eles, pois Jesus liberava o povo daquele rigorismo que eles pregavam. Jesus considerava aquele apego à letra da Lei um desvio da religião, acabando por excluir as pessoas e deixar de lado a caridade e a misericórdia, que é o centro da Lei. Além disso, Jesus apontava muitas falhas neles: o exibicionismo na oração, a busca de privilégios e de prestígio, a falta de autenticidade (ensinavam e não faziam). No fundo, Jesus, como nova liderança ouvida pelo povo, ameaçava a posição de liderança deles e sua influência nas comunidades. Por tudo isso, os fariseus viram, em Jesus, uma ameaça. E decidiram matá-lo. 

Claro, não chegaram de repente a essa decisão de eliminar Jesus. A oposição foi crescendo devagar... vemos isso nas páginas dos evangelhos. A mensagem de Jesus pedia conversão, mudança de vida. E eles permaneceram de coração fechado. Aos poucos, a incompreensão, a impaciência, o mal estar vão se convertendo em rancor, em ódio, e, por fim, em decisão de eliminação do profeta. Essa é uma coisa pra gente pensar. Se a pregação do evangelho não encontra um terreno bom no seu coração e você vai se permitindo que cresça a indiferença, as dúvidas que se transformam em críticas.... afinal, aos poucos vai se formando um muro, uma barreira entre você e Jesus, entre você e a Igreja, que finda por afastar você, definitivamente, da novidade do evangelho. 

O resultado dessa decisão de matar Jesus, lemos hoje no evangelho, é que Jesus retirou-se dali. De fato, percebemos no evangelho, que, a partir de certo momento do seu ministério, diminuem suas aparições públicas e também o afluxo das grandes multidões. Ele continua curando muita gente, mas recomenda que não mencione o seu nome, que não digam quem foi. Procura ser discreto, nesse clima da perseguição. Assim, o evangelista aplica-lhe o que o profeta Isaías escrevera sobre a misteriosa figura do servo de Deus: “Ele não discutirá nem gritará, e ninguém ouvirá a sua voz nas praças. Não quebrará o caniço rachado, nem apagará o pavio que ainda fumega”. O servo de Deus descrito é alguém manso, discreto, humilde. Não enfrenta com violência os seus opositores, não sai ameaçando, arrebentando, agredindo. Foi essa a atitude de Jesus frente à perseguição contra sua pessoa. O medo não o paralisou, mas ele agiu sempre com prudência e humildade. 

Guardando a mensagem 

O evangelho tem páginas maravilhosas. Todas o são. Mas, em algumas, aparece claramente a oposição e a perseguição contra Jesus. A grande perseguição dos dias da paixão foi construída, aos poucos, com atitudes de boicote, críticas, insinuações maldosas e decisões homicidas como a que lemos hoje neste texto. Sempre que os cristãos e a Igreja se comportam profeticamente, movidos pela liberdade do Espírito Santo, colhem sofrimento e perseguição. Na verdade, quem vive o evangelho destoa da normalidade, deslegitima privilégios, suscita oposição. Assim, é bom você se policiar.... o evangelho é fermento de um mundo novo, não é a cobertura do bolo desse mundo de mentiras e maldades. 

Os fariseus saíram e fizeram um plano para matar Jesus (Mt 12, 14) 

Rezando a palavra 

Senhor Jesus, 
A oposição dos fariseus, que acabou por decidir a tua morte, é um alerta para nós. Quantas oportunidades eles tiveram, ouvindo a pregação do evangelho, conhecendo-te pessoalmente, vendo os testemunhos de teus milagres e das pessoas que tiveram suas vidas transformadas no teu seguimento. Ainda assim, construíram uma negativa total à revelação de Deus em tua pessoa. Senhor, ajuda-nos a manter o coração aberto para a tua palavra e a tua presença redentora hoje, na Igreja. Que a indiferença não enfraqueça a nossa fé. Que as pequenas suspeitas, insinuações e críticas não acabem por nos separar de ti e de tua Igreja. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra 

No seu diário espiritual (seu caderno de anotações), escreva uma oração a Jesus sobre a meditação de hoje. 

Pe. João Carlos Ribeiro – 20 de julho de 2019

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