20 de julho de 2023.
Quinta-feira da 15ª Semana do Tempo Comum
Evangelho.
Mt 11,25-30
25Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 27Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
28Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. 29Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. 30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.
25Naquele tempo, Jesus pôs-se a dizer: “Eu te louvo, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque escondeste estas coisas aos sábios e entendidos e as revelaste aos pequeninos. 26Sim, Pai, porque assim foi do teu agrado. 27Tudo me foi entregue por meu Pai, e ninguém conhece o Filho, senão o Pai, e ninguém conhece o Pai, senão o Filho e aquele a quem o Filho o quiser revelar.
28Vinde a mim todos vós que estais cansados e fatigados sob o peso dos vossos fardos, e eu vos darei descanso. 29Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração, e vós encontrareis descanso. 30Pois o meu jugo é suave e o meu fardo é leve”.
Meditação.
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso (Mt 11, 28)
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso (Mt 11, 28)
Este evangelho foi lido há dois domingos atrás. Jesus vê que o grupo dos seus discípulos - homens e mulheres que o seguem – estão cansados, carregados de fardos pesados.
Que fardos são esses? Esses fardos eram, em primeiro lugar, as obrigações que a Lei de Moisés impunha, ou melhor, a interpretação da Lei feita pelos mestres e fariseus; fardos são também as responsabilidades e sofrimentos da vida; as decepções, o desencanto, os problemas que cada um carrega; a falta de horizonte em muitas situações de uma vida rotineira; a situação de sobressalto que se vive em função dos compromissos com a sobrevivência. Diante desse quadro, de pessoas acachapadas pelo sofrimento, pelo medo, pelo cansaço do trabalho com pouco retorno, pela falta de horizonte e de esperança, Jesus se apresenta com um convite: Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso.
Mas, como Jesus pode aliviar o nosso peso? O seu ensinamento nos liberta de tantos fardos pesados, torna leve a nossa carga. Na verdade, ele está nos sugerindo que troquemos os fardos que estamos carregando pelo seu peso que é leve, o nosso coração inquieto pelo seu coração manso e humilde. E qual é o ensinamento de Jesus? O maior deles é que Deus nos ama como um pai. Ele cuida de nós, nos sustenta, nos socorre. Não estamos sós. Não lutamos apenas com as nossas forças. Sendo assim, o peso de nossas obrigações já fica mais leve. Alivia o nosso peso pelo seu ensinamento.
Mas, também alivia o nosso peso pela reconciliação. Jesus nos revela que o Pai nos perdoa e nos reconcilia consigo pelo sacrifício de sua cruz. Assim, o peso do nosso pecado e de suas consequências nos é retirado das costas. Podemos caminhar com mais leveza e esperança. O amor de Deus nos liberta. O perdão nos tira o peso das costas.
O amor ao próximo, que Jesus nos ensina, liberta o nosso trabalho da marca da obrigação desumanizadora. Nosso trabalho, por amor aos outros, passa a ser um serviço, em sintonia com Deus que nos ama. Também pelo amor, a própria prática religiosa deixa de ser uma obrigação enfadonha para ser um louvor alegre e restaurador.
Que fardos são esses? Esses fardos eram, em primeiro lugar, as obrigações que a Lei de Moisés impunha, ou melhor, a interpretação da Lei feita pelos mestres e fariseus; fardos são também as responsabilidades e sofrimentos da vida; as decepções, o desencanto, os problemas que cada um carrega; a falta de horizonte em muitas situações de uma vida rotineira; a situação de sobressalto que se vive em função dos compromissos com a sobrevivência. Diante desse quadro, de pessoas acachapadas pelo sofrimento, pelo medo, pelo cansaço do trabalho com pouco retorno, pela falta de horizonte e de esperança, Jesus se apresenta com um convite: Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso.
Mas, como Jesus pode aliviar o nosso peso? O seu ensinamento nos liberta de tantos fardos pesados, torna leve a nossa carga. Na verdade, ele está nos sugerindo que troquemos os fardos que estamos carregando pelo seu peso que é leve, o nosso coração inquieto pelo seu coração manso e humilde. E qual é o ensinamento de Jesus? O maior deles é que Deus nos ama como um pai. Ele cuida de nós, nos sustenta, nos socorre. Não estamos sós. Não lutamos apenas com as nossas forças. Sendo assim, o peso de nossas obrigações já fica mais leve. Alivia o nosso peso pelo seu ensinamento.
Mas, também alivia o nosso peso pela reconciliação. Jesus nos revela que o Pai nos perdoa e nos reconcilia consigo pelo sacrifício de sua cruz. Assim, o peso do nosso pecado e de suas consequências nos é retirado das costas. Podemos caminhar com mais leveza e esperança. O amor de Deus nos liberta. O perdão nos tira o peso das costas.
O amor ao próximo, que Jesus nos ensina, liberta o nosso trabalho da marca da obrigação desumanizadora. Nosso trabalho, por amor aos outros, passa a ser um serviço, em sintonia com Deus que nos ama. Também pelo amor, a própria prática religiosa deixa de ser uma obrigação enfadonha para ser um louvor alegre e restaurador.
Guardando a mensagem
Jesus encontrou o povo de Deus oprimido por muitas situações de exploração, violência e dominação. Por isso, o evangelho está cheio de doentes, leprosos, cegos, possessos, encurvados. Ele chamou a si esse povo humilhado, oferecendo-lhe a vida, a liberdade, a felicidade. Ele nos revelou o amor do Pai e o seu amor por nós. Ele carregou-se de nossas dores e nos abriu o caminho da vitória sobre toda opressão por meio de sua palavra, de suas atitudes, de sua morte na cruz, de sua ressurreição.
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso (Mt 11, 28)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
estamos sobrecarregados com muitos fardos que nos tiram a alegria de viver, que tornam a nossa vida sofrida e enfadonha. É a exploração no trabalho. É o abatimento na doença. É o esvaziamento de uma vida sem sentido. Para quem está assim fatigado sob o peso de fardos insuportáveis, tu, Senhor Jesus, ofereces a tua palavra, o teu ministério, o teu coração. Tua palavra – a revelação do Pai – desmascara a alienação do trabalho e o liberta para ser uma atividade criativa e prazeirosa. O teu carinho pelos doentes e sofredores ilumina a experiência de sofrimento e de dor, tornando leve o peso da enfermidade e dos limites biológicos de nossa condição humana. Teu amor nos abraça, nos perdoa, nos restaura. A todos, Senhor, com a tua graça, alivia, consola, orienta. Amém.
Vivendo a palavra
No dia de hoje, imite Jesus, ouvindo alguém que está no meio de uma grande dificuldade, prestando atenção ao seu sofrimento e dizendo-lhe palavras de conforto. Muitas pessoas precisam de um ombro amigo, com quem possa compartilhar suas dores.
ComunicandoJesus encontrou o povo de Deus oprimido por muitas situações de exploração, violência e dominação. Por isso, o evangelho está cheio de doentes, leprosos, cegos, possessos, encurvados. Ele chamou a si esse povo humilhado, oferecendo-lhe a vida, a liberdade, a felicidade. Ele nos revelou o amor do Pai e o seu amor por nós. Ele carregou-se de nossas dores e nos abriu o caminho da vitória sobre toda opressão por meio de sua palavra, de suas atitudes, de sua morte na cruz, de sua ressurreição.
Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso (Mt 11, 28)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
estamos sobrecarregados com muitos fardos que nos tiram a alegria de viver, que tornam a nossa vida sofrida e enfadonha. É a exploração no trabalho. É o abatimento na doença. É o esvaziamento de uma vida sem sentido. Para quem está assim fatigado sob o peso de fardos insuportáveis, tu, Senhor Jesus, ofereces a tua palavra, o teu ministério, o teu coração. Tua palavra – a revelação do Pai – desmascara a alienação do trabalho e o liberta para ser uma atividade criativa e prazeirosa. O teu carinho pelos doentes e sofredores ilumina a experiência de sofrimento e de dor, tornando leve o peso da enfermidade e dos limites biológicos de nossa condição humana. Teu amor nos abraça, nos perdoa, nos restaura. A todos, Senhor, com a tua graça, alivia, consola, orienta. Amém.
Vivendo a palavra
No dia de hoje, imite Jesus, ouvindo alguém que está no meio de uma grande dificuldade, prestando atenção ao seu sofrimento e dizendo-lhe palavras de conforto. Muitas pessoas precisam de um ombro amigo, com quem possa compartilhar suas dores.
Como todas as quintas-feiras, estaremos unidos na Santa Missa das 11 horas, transmitida pelo rádio e pelas redes sociais. Não deixe de incluir a sua intenção. O Pe. Francisco Demontier presidirá a Missa de hoje.
Pe. João Carlos Ribeiro, sdb