PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: Eucaristia
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CORPUS CHRISTI, A FESTA DA EUCARISTIA

Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos (Mc 10,24)
31 de maio de 2018.
Chegamos ao dia de Corpus Christi. O que celebramos? O corpo e o sangue de Cristo, claro. A Eucaristia. O Concílio Vaticano II disse que a Eucaristia é fonte e ápice de toda a evangelização, de toda a vida da Igreja. Dom Bosco escreveu: “O sacrifício do altar é a glória, a vida, o coração do cristianismo”.
A Eucaristia é a Ceia Pascal que Jesus celebrou com os seus discípulos E o que Jesus fez na última ceia? Ele antecipou a sua entrega na cruz, entregando-se ao Pai em nosso favor. Na cruz, ele deu a sua vida por nós. Aquela oferta generosa e obediente de si mesmo na cruz foi a mesma da ceia. É a mesma da Missa. A Missa renova aquela oferta do calvário, a sua morte redentora em favor da humanidade. A morte cruenta foi uma única vez. Mas, na Missa, como na última ceia, esse sacrifício é renovado, reapresentado a Deus.
A última ceia foi uma ceia de páscoa. Na ceia da páscoa, comia-se o cordeiro assado, cordeiro que tinha sido antes oferecido em sacrifício a Deus. Na ceia de Jesus, não houve cordeiro sacrificado. O cordeiro era Jesus. Ele seria sacrificado. Ele seria o alimento a ser comido, na ceia da páscoa.
A Missa é a ceia da páscoa. O cordeiro que comemos, em família, em comunidade, em ação de graças pela libertação, é o próprio Jesus. Jesus está sacramentalmente presente no pão e no vinho consagrados. “Comam. Este é o meu corpo”. “Bebam. Este é o meu sangue”.
Na ceia pascal, a grande família rendia graças a Deus por todas as maravilhas que o Senhor realizara na história do seu povo, sobretudo a libertação do cativeiro do Egito. Na ceia dos cristãos, tudo é ação de graças ao Pai, por tudo que ele fez desde a criação até a vinda de Jesus e do Santo Espírito, e sobretudo a obra redentora de Jesus.
Ele disse ao povo: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia”. De fato, por sua morte, ele nos trouxe a vida. Ressuscitado, ele apresentou-se aos discípulos e lhes comunicou a paz  e o Espírito. A sua vida entregue expiou o nosso pecado. Ressuscitado, ele nos abriu as portas da casa de Deus: pelo dom do seu Espírito, agora somos filhos Deus. Na sua morte, ele nos deu a vida.
Na missa, na nossa ceia pascal, nos unimos a Cristo pela fé, pela caridade, pela oração e, muito especialmente, pela comunhão eucarística. Nós nos associamos ao seu sacrifício com nossas dores, nossos sofrimentos, nossas lutas. “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele”. Na comunhão eucarística, nos unimos a ele e ele se une a nós.
Vamos guardar a mensagem
Jesus falou de sua carne e de seu sangue que ele daria para a vida do mundo. Ninguém entendeu. E muitos se afastaram. De fato, foi o sacrifício de sua vida na cruz – corpo entregue e sangue derramado – que nos trouxe a vida, a salvação.  Jesus celebrou essa entrega obediente de sua morte na ceia pascal, a última ceia. Do pão, fez sacramento do seu corpo e o deu em alimento. Do vinho, fez sacramento do seu sangue e o deu em bebida. A missa é a ceia pascal de Jesus. No lugar do cordeiro sacrificado, comemos pão e vinho, que, pelas palavras do Salvador e pela efusão do Espírito Santo, tornam-se substancialmente corpo e sangue de Cristo. Pela comunhão no seu corpo e no seu sangue, nos unimos profundamente a ele e ele a nós. Na Missa, elevamos ao Pai - com Cristo, em Cristo e por Cristo – a mais alta louvação e dele recebemos as mais elevadas graças e bênçãos.
Isto é o meu sangue, o sangue da aliança, que é derramado em favor de muitos (Mc 10, 24)
Vamos rezar a palavra
Senhor Jesus,
Reunido com os apóstolos na última ceia, tu te ofereceste ao Pai como cordeiro sem mancha e foste aceito como sacrifício de perfeito louvor. Pela comunhão no sublime sacramento da Eucaristia, tu nos nutres e santificas. Dá-nos, Senhor, a graça de nos aproximar sempre da mesa de tão grande mistério para encontrar, por tua graça, a garantia da vida eterna. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vamos viver a palavra
No sacrário, em cada igreja, se conserva a reserva eucarística, o pão consagrado na Missa para comunhão dos doentes e também para a adoração dos fiéis. Santos, como o Cura D’Ars, recomendava a Visita ao Santíssimo Sacramento. Dom Bosco era claro: “Vocês querem que Jesus lhes conceda muitas graças? Visitem-no muitas vezes. Querem que ele lhes conceda poucas? Então, visitem-no poucas vezes”.

Pe. João Carlos Ribeiro – 31.05.2018

O CORDEIRO E A COMUNHÃO

Aquele que come este pão viverá para sempre (Jo 6, 59)
20 de abril de 2018.
O capítulo 6 do Evangelho de São João é uma linda catequese sobre a obra redentora de Jesus, celebrada na Eucaristia. Ele falou muitas vezes sobre o alimento que ele daria para a vida eterna: sua carne e seu sangue. Muita gente achou aquilo muito estranho e se afastou. Mas, quando as comunidades começaram a celebrar do jeito que Jesus fez na última ceia, começaram a entender esse seu ensinamento.
E o que Jesus fez na última ceia? Ele antecipou a sua entrega na cruz, entregando-se ao Pai em nosso favor. Na cruz, ele deu a sua vida por nós. Aquela oferta generosa e obediente de si mesmo na cruz foi a mesma da ceia. É a mesma da Missa. A Missa renova aquela oferta do calvário, a sua morte redentora em favor da humanidade. A morte cruenta foi uma única vez. Mas, na Missa, como na última ceia, esse sacrifício é renovado, reapresentado a Deus.
Jesus fez sua celebração com os discípulos na ceia da páscoa. A última ceia foi uma ceia de páscoa. Na ceia da páscoa, comia-se o cordeiro assado, cordeiro que tinha sido antes oferecido em sacrifício a Deus. Na ceia de Jesus, não houve cordeiro sacrificado. O cordeiro era Jesus. Ele seria sacrificado. Ele seria o alimento a ser comido, na ceia da páscoa.
A Missa é a ceia da páscoa. O cordeiro que comemos, em família, em ação de graças pela libertação, é o próprio Jesus. Jesus está sacramentalmente presente no pão e no vinho consagrados. “Comam. Este é o meu corpo”. “Bebam. Este é o meu sangue”.
Na ceia pascal, a grande família rendia graças a Deus por todas as maravilhas que o Senhor realizara na história do seu povo, desde a criação, a escolha daquele povo, a libertação do cativeiro do Egito, a posse da terra prometida e muito mais. Na ceia dos cristãos, tudo é ação de graças ao Pai, por tudo que ele fez desde a criação até a vinda de Jesus e do Santo Espírito. Ação de Graças virou o nome da ceia pascal dos cristãos, Eucaristia.
Ele disse ao povo: “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia”. De fato, por sua morte, ele nos trouxe a vida. Ressuscitado, ele apresentou-se aos discípulos e lhes comunicou a paz  e o Espírito. A sua vida entregue expiou o nosso pecado. Ressuscitado, ele nos abriu as portas da casa de Deus: pelo dom do seu Espírito, agora somos filhos Deus. Na sua morte, ele nos deu a vida.
Na missa, na nossa ceia pascal, nos unimos a Cristo pela fé, pela caridade, pela oração e, muito especialmente, pela comunhão no pão e no vinho consagrados. Nós nos associamos ao seu sacrifício com nossas dores, nossos sofrimentos, nossas lutas. “Quem come a minha carne e bebe o meu sangue permanece em mim e eu nele”. Na comunhão, nos unimos a ele e ele se une a nós.
Vamos guardar a mensagem
Jesus falou de sua carne e de seu sangue que ele daria para a vida do mundo. Ninguém entendeu. E muitos se afastaram. De fato, foi o sacrifício de sua vida na cruz – corpo entregue e sangue derramado – que nos trouxe a vida, a salvação.  Jesus celebrou essa entrega obediente de sua morte na ceia pascal, a última ceia. Do pão, fez sacramento do seu corpo e o deu em alimento. Do vinho, fez sacramento do seu sangue e o deu em bebida. A missa é a ceia pascal de Jesus. No lugar do cordeiro sacrificado, comemos pão e vinho, que, pelas palavras do Salvador e pela efusão do Espírito Santo, tornaram-se substancialmente corpo e sangue de Cristo. Pela comunhão no seu corpo e no seu sangue, nos unimos profundamente a ele e ele a nós. Na Missa, elevamos ao Pai - com Cristo, em Cristo e por Cristo – a mais alta louvação e dele recebemos as mais elevadas graças e bênçãos.
Aquele que come este pão viverá para sempre (Jo 6, 59)
Vamos rezar a Palavra
Esta é uma oração medieval rezada por Santo Inácio de Loyola, que continua sendo usada por milhões de cristãos após  a comunhão.
Alma de Cristo, santificai-me.
Corpo de Cristo, salvai-me.
Sangue de Cristo, inebriai-me.
Água do lado de Cristo, lavai-me.
Paixão de Cristo, confortai-me.
Ó bom Jesus, ouvi-me.
Dentro de vossas chagas, escondei-me.
Não permitais que me separe de vós.
Do espírito maligno, defendei-me.
Na hora da minha morte, chamai-me.
e mandai-me ir para vós,
para que vos louve com os vossos Santos,
por todos os séculos.
Amém.
Vamos viver a Palavra
Fale com alguém sobre esse evangelho de hoje. Você pode começar perguntando se ele (ou ela) participa da comunhão.

Pe. João Carlos Ribeiro – 20.04.2018

A SURPRESA DE EMAÚS

Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando (Lc 24, 29)

04 de abril de 2018.

Um texto maravilhoso, que eu não me canso de ouvir, ler e explicar. Lucas 24. Os discípulos de Emaús. Numa canção que fiz e vocês conhecem, coloquei no refrão esse convite insistente dos dois discípulos: “Fica conosco, Senhor, é tarde, a noite já vem. Fica conosco, Senhor, somos teus seguidores também”.
Domingo, dia da ressurreição. Dois discípulos voltam para casa, desanimados, entristecidos. Tinham todas as informações do que havia acontecido com Jesus na sua paixão e morte em Jerusalém e conheciam inclusive os rumores de sua ressurreição. Mas, estavam como cegos, sofrendo pela ausência física de Jesus. A ressurreição não era uma nova luz na sua caminhada. 
A história dos discípulos de Emaús é uma linda catequese sobre a ressurreição; uma catequese dirigida aos seguidores de Jesus, nas comunidades. O texto tem claramente cinco partes. Poderíamos dar um título a cada parte: Caminho, Palavra, Caridade, Ceia Eucarística, Missão. Em cada parte, faz-se uma catequese sobre a Ressurreição do Senhor.
Na primeira parte, dois discípulos estão voltando de Jerusalém a Emaús, tristes e desanimados. Conversam e discutem entre si. Entra na conversa deles, um peregrino, que se mostra interessado no que está acontecendo. Pergunta o que aconteceu e escuta o relato deles: o profeta Jesus que eles seguiam morreu e não ressuscitou, apesar dos boatos. A catequese aqui é esta: O Senhor ressuscitado caminha conosco, interessado em nossos dramas, em nossos problemas. Ele é nosso companheiro de viagem. No caminho de sua existência humana, você tem um encontro com Jesus ressuscitado.
Na segunda parte, o peregrino é quem fala, ele relembra as Escrituras, mostrando como na vida do Galileu cumpriram-se as promessas e as profecias. A catequese aqui é esta: O Senhor ressuscitado ilumina o nosso caminho, a nossa vida, com a Palavra Deus. Na Palavra de Deus, você tem um encontro com Jesus ressuscitado.
Na terceira parte, o peregrino faz que vai passar adiante e eles insistem e o acolhem em casa. Acolher significa providenciar água, comida e dormida para aquele companheiro de viagem. Acolher o peregrino é um gesto de amor ao irmão que, no evangelho, consta na lista dos serviços ao próprio Jesus. A catequese aqui é esta: O Senhor ressuscitado tem um encontro marcado conosco no necessitado. Na caridade, você tem um encontro com Jesus ressuscitado.
Na quarta parte, eles põem a mesa e ceiam com o peregrino. Ele toma o pão, dá graças, parte o pão e o distribui. Ao partir do pão, gesto próprio da Ceia Pascal, eles se dão conta que o peregrino é o próprio Jesus ressuscitado. Ele desaparece. Claro, se acreditamos na ressurreição, não precisamos ver Jesus. A catequese aqui é esta: O Senhor ressuscitado continua oferecendo sua vida em nosso favor, no memorial de sua paixão, na santa Ceia. Na Eucaristia, você tem um encontro com Jesus ressuscitado.
Na quinta parte, eles voltam a Jerusalém, àquela hora da noite mesmo e se reintegram à comunidade dos discípulos, de onde tinham se destacado. Lá eles recebem o testemunho dos apóstolos de que Jesus ressuscitou. Lá, eles contam a história do seu encontro com Jesus na sua volta para Emaús. A catequese aqui é esta: O Senhor ressuscitado nos faz testemunhas de sua ressurreição. Na Missão, você tem um encontro com Jesus ressuscitado.
Vamos guardar a mensagem 

Sem a experiência do encontro com Jesus ressuscitado, nossa vida fica opaca, sem transcendência, sem horizontes. Sem integrar a ressurreição na sua vida ou na sua religião, tudo vira tristeza e desencanto. Mas, você pode encontrar o Senhor ressuscitado, ou melhor ele vem ao seu encontro, no seu caminho existencial, na audição da Palavra de Deus, no serviço da caridade para com os sofredores, na Santa Eucaristia e no seu Testemunho missionário.



Fica conosco, pois já é tarde e a noite vem chegando (Lc 24, 29)

Vamos rezar a Palavra

Senhor Jesus,
Nossa prece hoje é a

dos discípulos de Emaús: “Fica conosco, Senhor. É tarde, a noite já vem!”. Sem
tua presença de ressuscitado em nosso caminho, caminhamos para a noite, para o
sem sentido, para o fracasso. Se estiveres conosco, o nosso caminho se ilumina,
a Palavra santa que ouvimos enche-se de sentido, o serviço aos pobres enche o nosso coração de alegria. Pela tua ressurreição, por tua presença ao nosso
redentor e a Missão sai reforçada pelo nosso testemunho.
lado, a celebração da Santa Missa é verdadeira comunhão com o teu sacrifício

Fica conosco, Senhor!
Amém.

Vamos viver a Palavra

Faça hoje um momento de oração pessoal em favor das pessoas que ainda não encontraram o Senhor Ressuscitado.


Pe. João Carlos Ribeiro - 19.04.2017

Corpus Christi

Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo (Jo 6, 51)
Na solenidade de Corpus Christi, temos a chance de manifestar gratidão pelo sacramento da Eucaristia que Jesus nos deixou e de renovar nossa comunhão com ele e com a sua Igreja, o seu corpo místico.
As palavras que estão no evangelho de hoje (Jo 6) levaram muitos discípulos a abandonar Jesus. Eles acharam que era um ensinamento muito duro. E isso que aconteceu no tempo de Jesus, continua ocorrendo nos nossos dias. Nem todos creem como ele ensinou ou como crê e ensina a Igreja Católica.
Essas palavras de Jesus, no evangelho de João, nos apresentam o sacramento da Eucaristia. A Igreja recebeu do próprio Cristo os sete sacramentos, pelos quais ele age santificando, curando, perdoando, alimentando o seu povo. Mas, o sacramento dos sacramentos é a Eucaristia.

A festa da misericórdia (o filho pródigo)


Tragam um novilho gordo e o matem. Vamos fazer um banquete.  (Lc 15, 23)

É claro que toda a parábola do filho pródigo (Lucas 15) tem no centro o tema da misericórdia. Deus é misericordioso, por excelência. E nós, apesar de pecadores, estamos sendo chamados a acolher o seu abraço de pai compassivo que nos restaura como filhos e a ser misericordiosos com os nossos irmãos, imitando o nosso bom pai.

Revendo esse texto hoje, me dou conta que no centro da história há uma festa, um banquete. Sete palavras, na narração, denotam o clima festivo: festa (2 vezes) , festejar (2 vezes), alegria, dança, música. Onde é a festa? Na casa do pai. Qual é ponto central da festa? O banquete. Olha o versículo 23: “Tragam um novilho gordo e o matem. Vamos fazer um banquete”. E qual é o motivo da festa? A volta do filho, a acolhida do pecador arrependido. Há um intenso clima de alegria e de celebração pela volta do pecador. E foi por causa dessa comemoração, negando-se a aderir aos sentimentos do pai, o outro filho não quis entrar na casa.

Para o dia do padre

DEIXE ISSO PARA OS OUTROS

Outro dia ouvi esse fato da boca de um vocacionado. Ele apresentou-se ao pai para uma conversa muito especial. Uma conversa sobre o seu futuro, sobre sua vocação. Contou ao pai que queria ser padre. E desejava entrar no Seminário. O pai, refeito do susto, procurou dissuadi-lo da ideia, procurando aparentar a maior calma do mundo. "Meu filho, você é muito novo, não sabe o que é a vida. Cadê a sua namoradinha? Pegue esse dinheiro aqui. Leve sua garota ao motel. Você vai ver que isso passa... Vá se divertir. Essas ideais... isso não combina com você".

A refeição de Jesus

Comer com estranhos é, quase sempre, uma coisa muito incômoda. Fica-se cheio de dedos, cheio de cerimônias. Passa até a fome. Comer na companhia de gente estranha.. ô coisa chata. Agora, comer na companhia de amigos e parentes, ô coisa boa! Pode ser até uma comidinha fraca, pouca, sem variedade. Mas, a gente come com gosto. A gente passa bem. Tem mais apetite. Vai conversando, contando histórias e comendo tudo que aparecer. Coisa boa é a gente sentar à mesa e jantar com quem a gente gosta e tem intimidade.

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