PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: Eucaristia
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Corpus Christi

Eu sou o pão vivo descido do céu. Quem comer deste pão viverá eternamente. E o pão que eu darei é a minha carne dada para a vida do mundo (Jo 6, 51)
Na solenidade de Corpus Christi, temos a chance de manifestar gratidão pelo sacramento da Eucaristia que Jesus nos deixou e de renovar nossa comunhão com ele e com a sua Igreja, o seu corpo místico.
As palavras que estão no evangelho de hoje (Jo 6) levaram muitos discípulos a abandonar Jesus. Eles acharam que era um ensinamento muito duro. E isso que aconteceu no tempo de Jesus, continua ocorrendo nos nossos dias. Nem todos creem como ele ensinou ou como crê e ensina a Igreja Católica.
Essas palavras de Jesus, no evangelho de João, nos apresentam o sacramento da Eucaristia. A Igreja recebeu do próprio Cristo os sete sacramentos, pelos quais ele age santificando, curando, perdoando, alimentando o seu povo. Mas, o sacramento dos sacramentos é a Eucaristia.

A festa da misericórdia (o filho pródigo)


Tragam um novilho gordo e o matem. Vamos fazer um banquete.  (Lc 15, 23)

É claro que toda a parábola do filho pródigo (Lucas 15) tem no centro o tema da misericórdia. Deus é misericordioso, por excelência. E nós, apesar de pecadores, estamos sendo chamados a acolher o seu abraço de pai compassivo que nos restaura como filhos e a ser misericordiosos com os nossos irmãos, imitando o nosso bom pai.

Revendo esse texto hoje, me dou conta que no centro da história há uma festa, um banquete. Sete palavras, na narração, denotam o clima festivo: festa (2 vezes) , festejar (2 vezes), alegria, dança, música. Onde é a festa? Na casa do pai. Qual é ponto central da festa? O banquete. Olha o versículo 23: “Tragam um novilho gordo e o matem. Vamos fazer um banquete”. E qual é o motivo da festa? A volta do filho, a acolhida do pecador arrependido. Há um intenso clima de alegria e de celebração pela volta do pecador. E foi por causa dessa comemoração, negando-se a aderir aos sentimentos do pai, o outro filho não quis entrar na casa.

Para o dia do padre

DEIXE ISSO PARA OS OUTROS

Outro dia ouvi esse fato da boca de um vocacionado. Ele apresentou-se ao pai para uma conversa muito especial. Uma conversa sobre o seu futuro, sobre sua vocação. Contou ao pai que queria ser padre. E desejava entrar no Seminário. O pai, refeito do susto, procurou dissuadi-lo da ideia, procurando aparentar a maior calma do mundo. "Meu filho, você é muito novo, não sabe o que é a vida. Cadê a sua namoradinha? Pegue esse dinheiro aqui. Leve sua garota ao motel. Você vai ver que isso passa... Vá se divertir. Essas ideais... isso não combina com você".

A refeição de Jesus

Comer com estranhos é, quase sempre, uma coisa muito incômoda. Fica-se cheio de dedos, cheio de cerimônias. Passa até a fome. Comer na companhia de gente estranha.. ô coisa chata. Agora, comer na companhia de amigos e parentes, ô coisa boa! Pode ser até uma comidinha fraca, pouca, sem variedade. Mas, a gente come com gosto. A gente passa bem. Tem mais apetite. Vai conversando, contando histórias e comendo tudo que aparecer. Coisa boa é a gente sentar à mesa e jantar com quem a gente gosta e tem intimidade.

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