PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: vizinhos ricos
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Um lugar para os mais pobres no seu coração.


30 junho 2018 - Almoço com pobres de Roma



   06 de novembro de 2023.   

Segunda-feira da 31ª Semana do Tempo Comum


   Evangelho.   


Lc 14,12-14

Naquele tempo, 12dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: “Quando deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos nem teus irmãos nem teus parentes nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.

   Meditação.   


Quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos (Lc 14, 13)

Quando o argentino Cardeal Jorge Bergoglio foi eleito Papa, o seu amigo brasileiro Cardeal Claudio Hummes, ao cumprimentá-lo com um abraço, lhe disse ao ouvido: “Não se esqueça dos pobres”. Este é precisamente o recado do evangelho de hoje. Não nos esqueçamos dos pobres.

Jesus foi a uma refeição festiva, na casa de alguém importante. Ele viu os convidados escolhendo os primeiros lugares. Nós também vemos isso todos os dias. O espírito do mundo é exatamente esse: a busca dos primeiros lugares. É o mundo da concorrência, um querendo derrubar o outro; o mundo da competição, um querendo deixar o outro pra trás. O espírito do mundo nos ensina a querer ser mais importantes que os outros, a cobiçar os cargos mais altos, a querer estar sempre em evidência. E essa mentalidade acaba por incentivar a violência, a vaidade, a presunção, o orgulho.

Jesus está ensinando uma coisa muito diferente: Não queira ser mais do que ninguém. O espírito do evangelho é a fraternidade, o acolhimento e valorização de cada um, a cooperação. Foi isso que Jesus ensinou: somos irmãos, dependemos uns dos outros.

Naquela refeição festiva, Jesus viu que os convidados eram gente importante, gente do alto nível social, amigos do dono da casa. Então ele disse a quem o convidou: Quando for fazer uma festa, não convide só seus parentes, seus vizinhos ricos, seus amigos, seus irmãos. Convide os pobres, os coxos, os aleijados, os cegos.

O espírito do mundo pratica a exclusão social (deixar de fora quem não tem recursos) e a segregação social (separar de um lado os privilegiados e de outros, os desamparados; isso nos locais de moradia, nos elevadores, nos shoppings, nas casas de festa, nas escolas, nos hospitais, em todo canto). O espírito do evangelho é outro: é a inclusão, a fraternidade, a comunhão, o oferecimento de oportunidades a quem é mais frágil e necessitado.

O cardeal Jorge Bergoglio, agora Papa Francisco, não esqueceu o conselho do seu amigo brasileiro cardeal Cláudio Hummes. Agora é ele quem nos diz, com suas palavras, suas atitudes, suas viagens, seus escritos: “Não se esqueçam dos pobres”. Para ninguém esquecer mesmo, ele até criou o dia do pobre, que ocorre nesse mês de novembro. 

O 7º dia mundial do pobre vai acontecer no próximo dia 19 de novembro, com o tema «Nunca desvies o teu olhar de algum pobre» (Tb 4, 7). Em sua mensagem, o Papa escreveu: "O Livro de Tobias ensina-nos a ser concretos no nosso agir com e pelos pobres. Interessar-se pelos pobres não se esgota em esmolas apressadas; pede que restabeleçamos as justas relações interpessoais que foram afetadas pela pobreza".




Guardando a mensagem

Jesus notou, naquela refeição na casa do fariseu, que os convidados eram os irmãos e parentes do dono da casa, seus amigos e vizinhos ricos. Isso mostra uma mentalidade: a comemoração do seu próprio status, a bajulação dos privilegiados, a exclusão social. É o espírito do mundo. O espírito do Reino é outro: a busca de inclusão dos pobres, dos mais sofridos, a valorização dos pequenos.

Quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos (Lc 14, 13)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
a refeição, que é um ato sagrado para o teu povo, foi palco de belos ensinamentos de tua parte. Obrigado, Senhor. Concede-nos que nossas mesas sejam lugares de fraternidade, de diálogo, de inclusão, onde se manifeste o espírito do Reino, não o espírito do mundo. Concede que nossas refeições em família preparem a sagrada refeição da Eucaristia, mesa da comunhão e da unidade. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Procure se informar se na sua comunidade existe algum trabalho em favor dos mais pobres. 

Comunicando

Deixei passar o feriado de finados com seu final de semana para anunciar o desafio de novembro. Preparado? preparada? O desafio de novembro é ler o evangelho do dia. Ler o evangelho do dia. Você ouve a Meditação, que bom, graças a Deus! Agora, veja, mais importante do que a Meditação é o evangelho que está sendo meditado, não acha? Quando enviamos o áudio, vai também um resumo com a citação bíblica e o link para o evangelho e o texto da Meditação. Então, você pode ler o evangelho do dia em sua bíblia ou, clicando no link, você o tem no seu próprio celular.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb 

NÃO SE ESQUEÇA DOS POBRES


Papa almoça com necessitados - Foto: REUTERS/Guglielmo Mangiapane

01 de novembro de 2021

EVANGELHO


Lc 14,12-14

Naquele tempo, 12dizia Jesus ao chefe dos fariseus que o tinha convidado: “Quando deres um almoço ou um jantar, não convides teus amigos nem teus irmãos nem teus parentes nem teus vizinhos ricos. Pois estes poderiam também convidar-te e isto já seria a tua recompensa. 13Pelo contrário, quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos. 14Então serás feliz! Porque eles não te podem retribuir. Tu receberás a recompensa na ressurreição dos justos”.

MEDITAÇÃO


Quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos (Lc 14, 13)

Quando o argentino Cardeal Jorge Bergoglio foi eleito Papa, o seu amigo brasileiro Cardeal Claudio Hummes, ao cumprimentá-lo com um abraço, lhe disse ao ouvido: “Não se esqueça dos pobres”. Este é precisamente o recado do evangelho de hoje. Não nos esqueçamos dos pobres.

Jesus foi a uma refeição festiva, na casa de alguém importante. Ele viu os convidados escolhendo os primeiros lugares. Nós também vemos isso todos os dias. O espírito do mundo é exatamente esse: a busca dos primeiros lugares. É o mundo da concorrência, um querendo derrubar o outro; o mundo da competição, um querendo deixar o outro pra trás. O espírito do mundo nos ensina a querer ser mais importantes que os outros, a cobiçar os cargos mais altos, a querer estar sempre em evidência. E essa mentalidade acaba por incentivar a violência, a vaidade, a presunção, o orgulho.

Jesus está ensinando uma coisa muito diferente: Não queira ser mais do que ninguém. O espírito do evangelho é a fraternidade, o acolhimento e valorização de cada um, a cooperação. Foi isso que Jesus ensinou: somos irmãos, dependemos uns dos outros.

Naquela refeição festiva, Jesus viu que os convidados eram gente importante, gente do alto nível social, amigos do dono da casa. Então ele disse a quem o convidou: Quando for fazer uma festa, não convide só seus parentes, seus vizinhos ricos, seus amigos, seus irmãos. Convide os pobres, os coxos, os aleijados, os cegos.

O espírito do mundo pratica a exclusão social (deixar de fora quem não tem recursos) e a segregação social (separar de um lado os privilegiados e de outros, os desamparados; isso nos locais de moradia, nos elevadores, nos shoppings, nas casas de festa, nas escolas, nos hospitais, em todo canto). O espírito do evangelho é outro: é a inclusão, a fraternidade, a comunhão, o oferecimento de oportunidades a quem é mais frágil e necessitado.

O cardeal Jorge Bergoglio, agora Papa Francisco, não esqueceu o conselho do seu amigo brasileiro cardeal Cláudio Hummes. Agora é ele quem nos diz, com suas palavras, suas atitudes, suas viagens, seus escritos: “Não se esqueçam dos pobres”. Para ninguém esquecer mesmo, ele até criou o dia do pobre, que ocorre nesse mês de novembro. O 5º dia mundial do pobre vai acontecer no próximo dia 14 de novembro, com o tema «Sempre tereis pobres entre vós» (Mc 14, 7).

Guardando a mensagem

Jesus notou, naquela refeição na casa do fariseu, que os convidados eram os irmãos e parentes do dono da casa, seus amigos e vizinhos ricos. Isso mostra uma mentalidade: a comemoração do seu próprio status, a bajulação dos privilegiados, a exclusão social. É o espírito do mundo. O espírito do Reino é outro: a busca de inclusão dos pobres, dos mais sofridos, a valorização dos pequenos.

Quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos (Lc 14, 13)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
A refeição, que é um ato sagrado para o teu povo, foi palco de belos ensinamentos de tua parte. Obrigado, Senhor. Concede-nos que nossas mesas sejam lugares de fraternidade, de diálogo, de inclusão, onde se manifeste o espírito do Reino, não o espírito do mundo. Concede que nossas refeições em família preparem a sagrada refeição da Eucaristia, mesa da comunhão e da unidade. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

No seu caderno espiritual, comente essa palavra de Jesus que meditamos (Lc 14, 13).

Amanhã, no meu canal do Youtube, um encontro especial para rezar pelos falecidos, às 20 horas.  

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

NÃO SE ESQUEÇA DO POBRES



Quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos (Lcs 14, 13)
04 de novembro de 2019 .
Quando o argentino Cardeal Jorge Bergoglio foi eleito Papa, o seu amigo brasileiro Cardeal Claudio Hummes, ao cumprimentá-lo com um abraço, lhe disse ao ouvido: “Não se esqueça dos pobres”. Este é precisamente o recado do evangelho de hoje. Não nos esqueçamos dos pobres.
Jesus foi a uma refeição festiva, na casa de alguém importante. Ele viu os convidados escolhendo os primeiros lugares. Nós também vemos isso todos os dias. O espírito do mundo é exatamente esse: a busca dos primeiros lugares. É o mundo da concorrência, um querendo derrubar o outro; o mundo da competição, um querendo deixar o outro pra trás. O espírito do mundo nos ensina a querer ser mais importantes que os outros, a cobiçar os cargos mais altos, a querer estar sempre em evidência. E essa mentalidade acaba por incentivar a violência, a vaidade, a presunção, o orgulho.
Jesus está ensinando uma coisa muito diferente: Não queira ser mais do que ninguém. O espírito do evangelho é a fraternidade, o acolhimento e valorização de cada um, a cooperação. Foi isso que Jesus ensinou: somos irmãos, dependemos uns dos outros.
Naquela refeição festiva, Jesus viu que os convidados eram gente importante, gente do alto nível social, amigos do dono da casa. Então ele disse a quem o convidou: Quando for fazer uma festa, não convide só seus parentes, seus vizinhos ricos, seus amigos, seus irmãos. Convide os pobres, os coxos, os aleijados, os cegos. 
O espírito do mundo pratica a exclusão social (deixar de fora quem não tem recursos) e a segregação social (separar de um lado os privilegiados e de outros, os desamparados; isso nos locais de moradia, nos elevadores, nos shoppings, nas casas de festa, nas escolas, nos hospitais, em todo canto). O espírito do evangelho é outro: é a inclusão, a fraternidade, a comunhão, o oferecimento de oportunidades a quem é mais frágil e necessitado.
O cardeal Jorge Bergoglio, agora Papa Francisco, não esqueceu o conselho do seu amigo brasileiro cardeal Cláudio Hummes. Agora é ele quem nos diz, com suas palavras, suas atitudes, suas viagens, seus escritos: “Não se esqueçam dos pobres”. Para ninguém esquecer mesmo, ele até criou o dia do pobre, que ocorre nesse mês de novembro. O 3º dia mundial do pobre vai acontecer no próximo dia 17 de novembro, com o tema «A esperança dos pobres jamais se frustrará» (Sl 9, 19).
Guardando a mensagem
Jesus notou, naquela refeição na casa do fariseu, que os convidados eram os irmãos e parentes do dono da casa, seus amigos e vizinhos ricos. Isso mostra uma mentalidade: a comemoração do seu próprio status, a bajulação dos privilegiados, a exclusão social. É o espírito do mundo. O espírito do Reino é outro: a busca de inclusão dos pobres, dos mais sofridos, a valorização dos pequenos.
Quando deres uma festa, convida os pobres, os aleijados, os coxos, os cegos (Lc 14, 13)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
A refeição, que é um ato sagrado para o teu povo, foi palco de belos ensinamentos de tua parte. Obrigado, Senhor. Concede-nos que nossas mesas sejam lugares de fraternidade, de diálogo, de inclusão, onde se manifeste o espírito do Reino, não o espírito do mundo. Concede que nossas refeições em família preparem a sagrada refeição da Eucaristia, mesa da comunhão e da unidade. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vivendo a palavra
No seu caderno espiritual, comente essa palavra de Jesus que meditamos (Lc 14, 13).
Se, perto de você, não houver uma rádio que transmita o nosso programa diário TEMPO DE PAZ, baixe a nossa rádio no seu celular. Na lojinha de aplicativos do androide, procure e baixe Rádio Tempo de Paz. 
A gente se encontra às dez da noite, no Facebook. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb – 04 de novembro de 2019

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