PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA

QUEM ESCOLHEU PRIMEIRO?

QUEM ESCOLHEU PRIMEIRO?
Não foram vocês que me escolheram, mas fui eu que escolhi vocês  (Jo 15, 16)
14 de maio de 2018.
Que grande graça, nós sermos cristãos.  Nós aceitamos seguir Jesus, nós o escolhemos como referência fundamental de nossa vida. É por isso que nos chamam de cristãos. Somos seus seguidores.  Nós fizemos uma opção por ele, como nosso modelo e salvador. Mas, olha o que ele hoje está nos dizendo: “não foram vocês que me escolheram, fui eu que escolhi vocês”. Ele nos amou e nos escolheu, por primeiro.  O amor dele foi antes do nosso. Como disse o apóstolo: “Quando ainda éramos pecadores, ele nos amou e se entregou por nós”.
O amor de Deus nos precede, ele nos amou primeiro. Ele deu o primeiro passo, quando ainda estávamos no pecado. A gente sempre pensa com uma lógica diferente. ‘Se eu for merecedor, Deus vai me ajudar;  se eu for bonzinho, Deus vai me abençoar’. Não é bem assim, aliás, não é assim. Primeiro, é o amor de Deus, a sua graça. Ele nos amou porque ele é bom, não porque nós somos bons. O amor é mesmo uma coisa fora de lógica. Ele nos amou primeiro, sem nenhum merecimento de nossa parte. É verdade que precisamos nos comportar bem, mas isso é a nossa resposta ao seu amor, a forma como procuramos corresponder-lhe.  Não é o meu merecimento que me dá direito à sua bênção e às suas graças. A bênção é um gesto do seu amor, pura bondade, misericórdia. Ele é quem dá o primeiro passo, nos amando e manifestando o seu amor em Jesus Cristo.
Maria reconheceu isso no seu canto. ‘O Senhor fez em mim maravilhas. Ele olhou para  a condição humilde de sua serva’. Deus escolheu Maria para ser mãe do seu filho, por pura graça, por bondade do seu coração. Ele a escolheu, na sua fraqueza, e a cumulou de muitas bênçãos em vista de sua missão.
Hoje, festejamos o apóstolo Matias que foi eleito para ficar no lugar de Judas Iscariotes. Todo mundo reconheceu: foi Deus que o escolheu para essa missão. Em Jerusalém, a comunidade toda se reuniu, cento e vinte pessoas. Discutiram sobre a substituição de Judas que fora o guia dos que prenderam Jesus. Foram apresentados dois candidatos, pessoas que tinham caminhado com Jesus, como os apóstolos, desde o batismo de João. Olha a oração que foi feita: “Tu, Senhor, que conheces os corações de todos, mostra-nos a qual desses dois tu escolheste”. E lançaram sortes e a sorte caiu no nome de Matias. E este foi incorporado ao grupo dos doze, aos apóstolos. A comunidade estava consciente que é o Senhor que escolhe os discípulos, os ministros e os missionários  e missionárias.
Não foram vocês que me escolheram, mas fui eu que escolhi vocês  (Jo 15, 16)
Vamos rezar a palavra
Senhor Jesus,
Nós te bendizemos por nos teres escolhido como teus discípulos e discípulas. Disseste, repetidamente, que te fomos confiados pelo Pai. E que não queres perder nenhum dos que o Pai te deu. O Pai nos amou e te enviou para nossa salvação. Escolhidos por ti, tu nos designaste para darmos fruto. O fruto primeiro é nos tornarmos teus discípulos, assumirmos a tua identidade de filho e de irmão. Obrigado, Senhor. Dá-nos a graça de sermos perseverantes e fiéis no teu caminho. Abençoa o pouco que fazemos para corresponder à tua escolha. Nossa vida cristã é resposta ao teu chamado de amor, é vocação. Abençoa este início de semana e as nossas lutas para prover as necessidades de nossas famílias. Ajuda-nos a viver com fidelidade a missão para a qual nos chamaste e nos escolheste em teu grande amor. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vamos viver a palavra
Muita gente não sabe da grandeza de sua vocação cristã. Jesus nos escolheu e nos enviou para darmos fruto. Se aparecer uma oportunidade, hoje, fale com alguém sobre isso.

Pe. João Carlos Ribeiro – 14.05.2018

NÃO FIQUE PARADO, OLHANDO PRO CÉU


Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a toda criatura! (Mc 16, 15)

13 de maio de 2018.

O risco é a gente ficar parado, olhando pro céu. Foi o que aconteceu com os discípulos na ascensão de Jesus. Jesus se despediu e disse bem clarinho: “Vocês vão pelo mundo todo, anunciem o evangelho a toda criatura”. E foi subindo, subindo, subindo... até que uma nuvem o encobriu. E eles ficaram ali, parados, olhando pro céu.

Jesus voltou para o Pai. Ele tinha vindo da parte dele. E tinha realizado a missão que recebera do Pai, com todo empenho e obediência. A cruz fora o sinal maior de sua obediência e de seu amor ao Pai e a nós. O Pai o ressuscitou, aceitando o sacrifício de sua vida em reparação dos nossos pecados. Depois da ressurreição, ele ainda tinha se demorado, por 40 dias, instruindo os discípulos. Enfim, tinha chegado a hora de voltar, de reintegrar-se no seio da Trindade.

E os discípulos ficaram ali parados, olhando p’ro céu. Como são bonitos os mistérios de Deus! Como Jesus foi amoroso e obediente!  Como o Pai o colocou acima de tudo e de todos! Como ele assentou-se à direita de Deus, participando no comando de tudo, com ele! Verdades maravilhosas que contemplamos na ascensão do Senhor. Mas, essas verdades não são para nos desviar da realidade da terra, nos alienar de nossa vida humana. E por quê? Porque elas  enchem de sentido a nossa vida humana. O caminho de Jesus é o nosso. Ele vai à nossa frente. E já está na glória, na plenitude do Pai. É para lá que estamos indo. Somos testemunhas de tudo isso.

Até aquela hora, Jesus esteve realizando pessoalmente a missão. Com sua volta, estava se encerrando uma etapa da missão, em que ele pessoalmente estava entre nós, levando adiante o anúncio do evangelho. Dali pra frente, a missão está entregue aos discípulos, a nós. Pela presença do Espírito Santo, Jesus continua presente e atuante, entre nós, o mundo, de um modo novo. Ele age, a partir daquele momento, por meio dos seus discípulos.

Então, nada de ficar parados, de braços cruzados. Foi o que os dois homens vestidos de branco disseram. Eles perguntaram: “Homens da Galileia, por que vocês estão aí parados, olhando para o céu?”. O Jesus que foi é o Jesus que vai voltar. Jesus foi, mas permaneceu presente de outra forma. Agora, é a hora da missão entregue aos discípulos, a nós. Jesus continua agindo e evangelizando. Ele age em nossa ação, fala em nossa pregação, liberta em nossos gestos de atenção e compromisso com os sofredores e injustiçados.

Nada de ficar parados, de braços cruzados. Conhecemos Jesus, ouvimos sua pregação, sabemos de sua morte redentora, de sua surpreendente ressurreição. Esse é o evangelho que anunciamos. A boa notícia é essa manifestação de Deus no seu filho Jesus Cristo, evangelizador dos pobres, amigo dos pequenos. Disto, fomos constituídos testemunhas.

Vamos guardar a mensagem

Jesus voltou para o Pai, subiu ao céu. É o que festejamos nesse dia da ascensão do Senhor. Depois de ter realizado sua vida humana como revelação do amor de Deus e ter oferecido o sacrifício de sua vida por nós pecadores, Jesus já não está entre nós, como antes. Com a vinda do Espírito Santo, inaugura-se o novo modo de Jesus estar entre nós, nos conduzindo e sendo caminho para o Pai. Ele age por meio de seus discípulos, de sua comunidade, de sua Igreja. Há um risco de ficamos paralisados, apenas contemplando o grande mistério da glorificação de Jesus. O desafio é assumirmos sua missão. Somos as suas testemunhas. A sua missão continua pelas nossas mãos, pela nossa voz, pela nossa entrega e fidelidade.

Vão pelo mundo inteiro e anunciem o evangelho a toda criatura! (Mc 16, 15)

Vamos rezar a palavra

Senhor Jesus,
Há 52 anos, a Igreja celebra o dia mundial das comunicações, no dia de hoje, dia da tua ascensão ao céu. E a razão é que a ascensão, a tua volta ao Pai, é a oportunidade em que nos entregaste a tua missão. E os meios de comunicação social são uma grande oportunidade para anunciarmos o teu evangelho a toda criatura, levando a missão até os confins da terra. Neste ano, estamos preocupados com as fake news: as mentiras, os boatos e as notícias falsas disseminados nas redes sociais.  Nosso compromisso é ser da verdade, comunicar a verdade, desmascarando o erro e a enganação. Nós somos tuas testemunhas, Senhor. Nós te anunciamos ao mundo como caminho, verdade e vida. Amém.

Vamos viver a palavra

Não faltam razões para você rezar o terço hoje e oferecê-lo por sua mãe, pelos comunicadores, por sua missão de testemunha de Jesus. Só para recordar: Domingo é dia dos mistérios gloriosos (a ressurreição, a ascensão, a vinda do Espírito Santo, a assunção de Maria e a sua coroação na glória de Deus).

Pe. João Carlos Ribeiro – 14.05.2018

EM NOME DE JESUS

Se vocês pedirem ao Pai alguma coisa em meu nome, ele lhes dará (Jo 16, 23)
12 de maio de 2018.
Todo dia, a gente reza no Pai Nosso: “Santificado seja o vosso nome”. Este é o primeiro dos sete pedidos desta bela oração. Com esta palavra “Santificado seja o vosso nome”, estamos pedindo e nos comprometendo com a glorificação de Deus. “Nome” aqui não é um nome que Deus tenha. “Nome” é o próprio Deus, a sua santíssima pessoa, uma forma de falar dele mesmo. “Santificado seja o vosso nome” é quase como dizer “Que todos te glorifiquem, te bendigam, Senhor Deus”.  Se você entendeu isso, entendeu o evangelho de hoje.
Jesus disse aos discípulos: “Se vocês pedirem ao Pai alguma coisa em meu nome, ele lhes dará”. Você entende isso, claro. Mas, se você der uma chancezinha ao Espírito Santo, você vai ter um entendimento ainda maior. É o Espírito Santo quem nos revela os mistérios de Deus.
Quando alguém nos diz “peça isso a fulano de tal em meu nome”, entendemos que vamos pedir alguma coisa invocando o prestígio ou a autoridade daquela pessoa que nos enviou. Não é assim? ‘Em meu nome’ seria, no nosso entendimento, a mandado dele ou no lugar dele. É isso? Mesmo que isso seja verdade no nosso linguajar, não é o sentido do texto bíblico, o que Jesus disse. Olhando direitinho o que está escrito (e está escrito originalmente em grego), esse “em meu nome” quer dizer “em união comigo”. Lembre-se do Pai Nosso. “Santificado seja o vosso nome”. O “nome” é a pessoa de Deus. Jesus dizendo “em meu nome” quer dizer “em mim”, “comigo”. Está seguindo? “Em nome de Jesus” não é a mando de Jesus ou no lugar dele. É ‘com’ Jesus, nele. “Em meu nome” quer dizer “em união comigo”.
Você se lembra da parábola da videira? Ele disse: “Permaneçam em mim e eu permanecerei em vocês”. O raminho enxertado agarra-se à videira e se identifica com ela. Só assim alimenta-se de sua seiva e realiza a vocação da videira, produz muito fruto. O cristão está de tal forma unido a Cristo, que identifica-se com ele. Paulo escreveu naquela carta: “Já não sou eu que vivo, é Cristo que vive em mim”. Essa identificação com Cristo é obra do Espírito em nós.
Quando pedimos alguma coisa “em nome de Jesus”, pedimos ‘unidos a Jesus’. Não somos mais ramos periféricos, somos um com a videira. Se estivermos unidos a Jesus, então quem pede mesmo é Jesus. Sendo assim, claro que o Pai atende. Aliás, como disse Jesus, “eu nem vou dizer que vou pedir por vocês, porque o Pai ama vocês porque vocês me amam e acreditam sinceramente que saí dele”. Jesus está de tal modo unido ao Pai, que se identifica com ele. “Eu e o Pai somos um”. E nós estamos de tal forma unidos a Jesus que nos identificamos com ele. “Permaneçam em mim, eu permaneço em vocês”.
Vamos guardar a mensagem
“Em meu nome” quer dizer “em união comigo”. “Em nome de Jesus” quer dizer “em união com ele, identificados com ele”. A comunidade recebe todos os dons por meio de Jesus. Toda a sua comunicação com o Pai se faz em Jesus. Quando pedimos ao Pai, unidos a Cristo, o Pai nos atende. Desde que acolhemos a vida nova – no nosso novo nascimento celebrado no batismo – estamos unidos a Cristo, como o ramo na videira. Nossa oração ao Pai é sempre ‘em nome de Jesus’, isto é, com ele, unidos a ele. Ele reza conosco, como no Pai Nosso. O filho número 1 é ele mesmo. Ele é o primeiro a rezar com a comunidade e a pedir ao Pai: “Santificado seja o vosso nome”. O “nome” é Deus mesmo na grandeza do seu amor.
Vamos rezar a palavra
Senhor Jesus,
Como é bela a prece com que abrimos nossas orações. Dizemos sempre, nos persignando: “Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”. “Em nome” quer dizer “Em união, em comunhão”. É como dizer: “Em comunhão com o Pai, por meio do Filho, no Espírito Santo”. Estamos em comunhão com o Pai, porque estamos unidos e identificados contigo, Jesus. Tu és a escada de Jacó. Vamos ao Pai por ti. E o Pai se comunica conosco em ti. E essa unidade com o Pai, por meio do Filho, só é possível pela atuação do Espírito Santo que nos une a ti. Assim nos introduzimos na presença do Deus uno e trino, em teu nome. “Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo”. Amém.
Vamos viver a palavra
Para  estar em sintonia com a Palavra, hoje, nas horas santas do dia (simbolicamente 06:00, 12:00 e 18:00 ou em qualquer outra hora igualmente santa), reze o “Em nome do Pai”, se persignando. Vergonha, só tenha se não souber o que significam palavras e gestos tão preciosos.

Pe. João Carlos Ribeiro – 12.05.2018

A TRISTEZA QUE VAI VIRAR ALEGRIA

A mulher, quando deve dar à luz, fica angustiada porque chegou a sua hora; mas, depois que a criança nasceu, ela já não se lembra dos sofrimentos, por causa da alegria de um homem ter vindo ao mundo (Jo 16, 21)
11 de maio de 2018
Essa palavra de Jesus é impressionante: uma comparação que ajudou os discípulos e as discípulas a entenderem o que estava acontecendo ou se prepararem para o que iria acontecer. A comunidade estava angustiada e sofrendo, porque chegara a hora de Jesus, a hora de sua paixão.  Jesus comparou a situação da comunidade à mulher que está sentindo as contrações do parto.
No tempo de Jesus, não havia cesariana, nem anestesia. As mulheres davam à luz em casa, nem nenhuma assistência médica. As mães da idade de minha mãe, mesmo vinte séculos depois, também deram à luz em casa, apenas com a assistência de parteiras práticas. Essas mães podem dizer de que sentimentos eram tomadas na proximidade do parto: apreensão, angústia. E as dores que tinham que suportar no parto... É a essa angústia da chegada da hora que Jesus está se referindo.
Ele está falando de sua paixão e morte, da apreensão e do sofrimento que provocaram na comunidade dos discípulos. E olha que coisa incrível! Está falando de sua morte como de um parto, de um nascimento. “A mulher, quando deve dar à luz, fica angustiada porque chegou a sua hora”. Essa palavrinha ‘hora’ é usada muitas vezes por Jesus, no evangelho de João, para falar de sua paixão e morte. Por exemplo: “Pai, chegou a hora, glorifica o teu filho”. A hora é a hora de sua morte. E ele está comparando a comunidade dos discípulos com a parturiente. Quando a comunidade pressentiu que chegara a hora de Jesus, ficou triste, angustiada, sofrida.
E Jesus completou: “Mas, depois que a criança nasceu, a mulher já não se lembra dos sofrimentos, por causa da alegria de um homem ter vindo ao mundo”. A alegria de um homem ter vindo ao mundo. De que Jesus está falando? Está se referindo à sua ressurreição. A ressurreição está sendo comparada com um novo nascimento. A tristeza vai se transformar em alegria. A ressurreição é a vitória sobre a morte, a morte natural e a morte eterna. Na ressurreição, nasceu o homem novo, a nova criatura.  Jesus ressuscitado é a pessoa humana que realizou plenamente a sua vocação de pessoa humana. Na ressurreição, nasceu a nova humanidade: a pessoa humana em paz com Deus, vencedora sobre o pecado e a morte. Renascemos na ressurreição de Jesus. Renascemos numa nova condição, a de filhos e irmãos reconciliados. Foi para isso que nascemos.
Vamos guardar a mensagem
Jesus comparou a sua morte com o parto. Hora de angústia e sofrimento. Mas, a ressurreição trouxe muita alegria, pois significou a chegada de um novo momento na história. Com a ressurreição, a pessoa humana chegou naquele ponto de plenitude e realização para a qual foi criada. Pela comparação com a mulher em dores de parto, a gente logo entende o que ele queria dizer. Quando nasce a criança, a mãe se esquece das dores e do sofrimento, fica tomada de alegria. A tristeza é vencida pela alegria.
O que Jesus falou no contexto de sua morte e ressurreição, também serve para as situações de crise e sofrimento nas comunidades e na vida dos seus seguidores. Em todas as situações de angústia e sofrimento, você pode contar com a vitória de Deus em sua vida. Você que está passando por um momento de dor e sofrimento, acolha essa palavra de hoje, é palavra de Jesus. Persevere no bem, na verdade, no que é justo e certo, afaste-se de mal. Aguarde com paciência a hora de Deus. Mergulhe sua dor na paixão redentora do Senhor. O justo vive pela fé. O justo triunfa por sua fidelidade e pela fidelidade do Senhor.
A mulher, quando deve dar à luz, fica angustiada porque chegou a sua hora; mas, depois que a criança nasceu, ela já não se lembra dos sofrimentos, por causa da alegria de um homem ter vindo ao mundo (Jo 16, 21)
Vamos rezar a palavra
Senhor Jesus,
Nós te agradecemos pela tua vitória na cruz. Com ela, aprendemos que a vitória já está inscrita em nossa luta e nas horas turbulentas de nossas cruzes. Aprendemos também que a alegria da ressurreição, a alegria da vitória é sem tamanho, e que ninguém tirará essa nossa alegria. E ninguém a roubará, porque ela é vitória de Deus em nossas vidas de gente sofrida e pecadora. Apressa, Senhor, esse dia de vitória e alegria na vida de tantos irmãos e irmãs que estão vivendo dias de sofrimento e tribulação. Abençoa, Senhor Jesus, com a bênção da paciência e da fortaleza as pessoas que estão angustiadas por situações de família, de trabalho, de saúde. Dá a todos nós a tua paz e a alegria de tua ressurreição, da qual participamos desde o batismo. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vamos viver a palavra
Que tal você compartilhar essa meditação com alguém que esteja precisando dessa palavra do Senhor? E, claro, reze por ela ou por ele. E, se for oportuno, dirija-lhe uma palavrinha de conforto e de estímulo.

Pe. João Carlos Ribeiro – 11.05.2018

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