PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: sinal de jonas
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QUEM AMA FAZ A HORA, NÃO DEIXA PRA DEPOIS.

Nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal do profeta Jonas (Mt 12, 39).
23 de julho de 2018.
Estamos começando a semana com um apelo muito forte da parte do Senhor: a nossa conversão. Fale a verdade: Deus já lhe deu muitas oportunidades para você tornar-se um fervoroso seguidor de Jesus, uma fervorosa discípula do Senhor, não é verdade? Quantas chances, Deus já lhe deu para você mudar de vida, converter-se? Agora, é bem capaz que você esteja esperando algo de grande impacto para que finalmente se entregue a esse grande amor! E é precisamente de amor que estamos falando. A conversão é um ato de amor: mudar o rumo de sua vida, colocando-a na direção do imenso amor de Deus. E ele nos ama por primeiro.
Você lembra: outro dia, Jesus estava se queixando das cidades de Corazim, Betsaida e  Cafarnaum. Viram tantos milagres, mas não se converteram. Hoje, fariseus e mestres da lei, opositores de Jesus, estão lhe pedindo um milagre: ‘Mestre, queremos ver um sinal realizado por ti’. Jesus deve ter ficado aborrecido.  Pessoas mesquinhas como aquelas pedindo para presenciar um milagre, mas olhe só! Jesus não fazia milagres pra se mostrar. Àquela altura, Jesus já tinha tomado uma decisão: não iria mais fazer milagre nenhum. Ele chamou aquele povo de geração má e adúltera. ‘Essa geração está pedindo sinais, milagres. Não vai ter mais. Só um sinal, eles vão ter agora: o sinal de Jonas’.
Você se lembra do profeta Jonas?! Deus o mandou pregar em Nínive, capital da Assíria. Jonas calculou bem: Nínive, uma capital pagã... uma missão muito difícil, perigosa, tempo perdido. E logo o que tinha que anunciar: que Deus iria destruir tudo por ali. Nem pensar. Jonas pegou um navio numa rota contrária. Sujeito teimoso esse Jonas. No meio da viagem, o mar ficou tão enfurecido que os marinheiros desconfiaram que alguém ali estivesse em falta muito grave contra o seu Deus. Jonas confessou que estava fugindo de Deus e da missão difícil que ele lhe confiara. Para salvar a tripulação e o navio, não houve outro jeito. Foi atirado no mar. O que aconteceu foi incrível e você recorda. Um peixe o engoliu e três dias e três noites depois ele foi vomitado na praia. Deus o mandou de volta para a tarefa que lhe tinha confiado.
Jesus disse que não teriam mais nenhum sinal, mais nenhum milagre. Só um: o de Jonas. E ele mesmo explicou: ‘assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim também o Filho do Homem estaria três dias e três noites no seio da terra’ (Mt 12, 40). Ele está falando, então, de sua morte e de sua ressurreição. Este seria o grande sinal, o milagre pelo qual lhes seria mostrado sua condição de Messias, enviado de Deus. Esse milagre é um dos mistérios centrais de nossa fé. Mistério recordado em cada celebração. Dele fazemos memória na Santa Missa. Como Jonas engolido pelo peixe e devolvido vivo, ao terceiro dia. Morte e ressurreição. Esse é o grande sinal.
Vamos guardar a mensagem
Fariseus e mestres da Lei queriam ver um sinal para acreditar em Jesus. Ele já tinha feito tantos, mas nunca para se mostrar, para se exibir. Na corte de Herodes, também lhe pediram um milagre para divertir a corte. Jesus ficou quieto. Chega de milagres, foi a decisão de Jesus. Ele já estava chateado com a pouca conversão nas cidades onde tinha feito tantos milagres... Afinal, haveria um só sinal, o de Jonas. A morte e a ressurreição de Jesus é o milagre prefigurado no sinal de Jonas. Depois de três dias no seio da terra, Jesus foi devolvido vivo, ressuscitado.
Nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal do profeta Jonas (Mt 12, 39).
Vamos rezar a Palavra
Senhor Jesus,
Disseste que, no dia do juízo, os moradores de Nínive iriam condenar a geração do teu tempo, porque se converteram à pregação de Jonas, diferentemente de grande parte dos que te escutaram. Dá-nos, Senhor, a graça da conversão. Que à tua Palavra, respondamos prontamente, acolhendo o teu amor, na graça da fé e no seguimento do teu evangelho. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vamos praticar a palavra
A conversão é a nossa resposta à Palavra de Deus. A conversão é obra nossa e do Espírito Santo de Deus em nós. Assim, no dia de hoje, peça ao Santo Espírito, mais de uma vez, a graça da conversão.

Pe. Joao Carlos Ribeiro – 23.07.2018

VAMOS LEVAR JESUS A SÉRIO!


MEDITAÇÃO PARA A QUARTA-FEIRA, DIA 21 DE FEVEREIRO DE 2018.
E aqui está quem é maior do que Jonas (Lc 11, 32)
A quaresma vai andando. Já estamos no seu oitavo dia. O grande tema da quaresma é a conversão. Esse tema volta, no evangelho de hoje, sob um novo aspecto. A conversão é a resposta à pregação do profeta. Jonas foi um sinal para os ninivitas. Eles se converteram quando ouviram a sua pregação.  
O livro do Profeta Jonas é superinteressante. Deus o mandou em missão. Ele tomou o rumo contrário e deu-se mal. Depois de ter sido jogado no mar, pois o navio estava afundando, ele foi tragado por um grande peixe e devolvido vivo, na praia, depois de três dias. Finalmente, decidiu-se a realizar o trabalho missionário para o qual fora designado. Foi pregar em Nínive, uma cidade pagã muito grande. Eram necessários três dias para atravessá-la. A pregação de Jonas era simples e forte: “Ainda quarenta dias e Nínive será destruída”.
Os ninivitas acreditaram em Deus e começaram a fazer jejum e cobrir-se de sacos, em sinal de penitência. O próprio rei aderiu ao clamor geral do país e o ampliou para todos os recantos do reino. Resultado: Deus viu as obras de conversão daquele povo, cada qual afastando-se do seu mau caminho, teve compaixão daquela gente e suspendeu a destruição anunciada. Jonas não gostou nada desse recuo divino, mas tudo bem.
Jesus estava falando com o seu povo e lembrou essa interessante história de Jonas. Ele foi um sinal para aquele povo pagão. À sua pregação, o povo respondeu com a conversão. E era isso que Jesus pretendia dos seus ouvintes, desde o começo. Como Jonas, ele fez um anúncio simples e forte: “O Reino está próximo de vocês. Convertam-se e creiam”. Só que ele estava esperando um resultado melhor, uma resposta mais generosa. E a resposta, claro, só poderia ser a conversão. Por isso ele se queixou: “E aqui está alguém maior do que Jonas”.
Vamos guardar a mensagem
A conversão é a nossa resposta à pregação do evangelho. O povo da grande cidade pagã de Nínive respondeu à pregação do profeta Jonas com a fé (“acreditaram em Deus”) e a conversão (“afastou-se dos seus maus caminhos e de suas práticas perversas”). O clima penitencial em que eles mergulharam os ajudou a cultivar e a exprimir a conversão do coração. Eles jejuaram, cobriram-se de saco, sentaram-se em cinzas. O clima penitencial é para cultivar e exprimir a conversão. Se não chegamos às obras de conversão, à mudança de vida, de nada valerão essas práticas externas. Você tem escutado a pregação de Jesus. Eu também. Então, é bom a gente levá-lo a sério e responder-lhe com obras de conversão. Se eles tiveram tanta consideração por Jonas, como nós não levaremos Jesus a sério?
E aqui está quem é maior do que Jonas (Lc 11, 32)
Vamos acolher a mensagem
Senhor Jesus,
Foi bom teres lembrado do teu profeta Jonas. O anúncio dele falava em quarenta dias, o prazo para a cidade de Nínive ser destruída. Mas, pela conversão daquele povo, foram quarenta dias para receberem o perdão e serem confirmados no caminho da conversão.  Esses “quarenta dias” podem nos lembrar a quaresma. E os três dias necessários para percorrer a grande cidade? Isso também se parece com o teu ministério, que percorreste o país por três anos, pregando o Reino de Deus. E no Reino de Deus, como lembraste, só se entra pela conversão. Ajuda-nos, Senhor, pela assistência do teu Santo Espírito, a rever a nossa vida, a acertar o nosso passo contigo e a realizar obras de conversão em nossas vidas. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre.
Amém.
Vamos viver a palavra
Estou contando que você já tenha o seu diário espiritual, ou a sua agenda bíblica ou o seu caderno de anotações. Creio que este seja um recurso útil para o seu caminho de crescimento espiritual. Bom, nele, hoje, depois de pensar um pouco, responda a esta pergunta: Que obra de conversão Jesus pode esperar de mim, até o final desta quaresma?     

Pe. João Carlos Ribeiro – 20.02.2018

NÍNIVE VAI JULGAR A GENTE

No dia do julgamento, os ninivitas se levantarão juntamente com esta geração e a condenarão. (Lc 11, 32)
Jonas, tendo desobedecido às ordens de Deus e tomando o rumo contrário do seu campo de missão, terminou sendo jogado para fora do navio. Passou três dias no ventre de um grande peixe e depois foi vomitado vivo, na praia. Jesus, mesmo obedecendo à vontade de Deus, terminou sendo executado fora da cidade. Também ele permaneceu no ventre da terra, tendo sido devolvido vivo, ao terceiro dia.
Jonas foi um sinal para o povo de Nínive. Ele, a mando de Deus, pregou por três dias na grande cidade de Nínive, anunciando o castigo de Deus sobre todo aquele povo. Castigo por conta de sua impenitência, de sua vida de maldade e violência. Mas, o povo, diante daquela pregação de Jonas, tomou consciência de sua condição e implorou a misericórdia de Deus. Acolheu a pregação de Jonas como um convite urgente à penitência e à conversão. Do pequeno ao grande, do pobre ao rei, todos se sentaram em cinzas e pediram perdão de seus pecados. Jonas foi um sinal para o povo de Nínive. Uma convocação à conversão. Mas, também um sinal da misericórdia de Deus, pois Deus, tendo desistido do seu intento de destruir tudo, mostrou a sua misericórdia, dando o seu perdão.
Esse sinal de Jonas para o povo do seu tempo estava sendo reeditado na presença de Jesus, na sua pregação. Como Jonas foi um sinal para o povo de Nínive, assim Jesus seria para o povo do seu tempo. Jonas pregou por três dias, cobrindo toda aquela cidade pagã. Jesus pregou por três anos, percorrendo todo o país. Ele também trazia um convite urgente à conversão. Jesus começou sua missão, convidando todos a acolherem o Reino que estava se aproximando: convertam-se e creiam no evangelho. O convite à conversão, na verdade, é um convite à acolhida da misericórdia de Deus. Jesus estava lembrando que o povo de Nínive recebeu melhor o profeta Jonas do que a ele. Converteu-se à pregação de Jonas. E ali, Jesus não estava encontrando a mesma acolhida, nem a mesma disposição para a conversão. O povo de Nínive iria ser juiz do povo de Deus do tempo de Jesus. E iria condená-lo.
Vamos guardar a mensagem de hoje
O povo pagão de Nínive converteu-se à pregação de Jonas. O povo de Deus do tempo de Jesus respondeu com indiferença à sua pregação que anunciava o Reino de Deus. E um bom grupo reagiu com violência à boa notícia anunciada por Jesus. A pregação do Evangelho, que anuncia o Reino de Deus, continua hoje e chega até você e sua família. Como é que vocês estão reagindo a esse anúncio que pede conversão e acolhida do amor de Deus? Como o povo de Nínive? Como o povo do tempo de Jesus?
No dia do julgamento, os ninivitas se levantarão juntamente com esta geração e a condenarão. (Lc 11, 32)
Vamos acolher a mensagem de hoje com uma prece

O SINAL DE JONAS

Nenhum sinal lhe será dado, a não ser o sinal do profeta Jonas (Mt 12, 39).
Fale a verdade: Deus já lhe deu muitas oportunidades para você tornar-se um fervoroso seguidor de Jesus, uma fervorosa discípula do Senhor, não é verdade? Quantas chances, Deus já lhe deu, para você mudar de vida, converter-se? Agora, é bem capaz que você esteja esperando algo de grande impacto para que finalmente se entregue a esse grande amor!
Você lembra: outro dia, Jesus estava se queixando das cidades de Corazim, Betsaida e  Cafarnaum. Viram tantos milagres, mas não se converteram. Hoje, fariseus e mestres da lei, opositores de Jesus, estão lhe pedindo um milagre: ‘Mestre, queremos ver um sinal realizado por ti’. Jesus deve ter ficado aborrecido.  Pessoas mesquinhas como aquelas pedindo para presenciar um milagre, mas olhe só. Jesus não fazia milagres pra se mostrar. Àquela altura, Jesus já tinha tomado uma decisão: não iria mais fazer milagre nenhum. Ele chamou aquele povo de geração má e adúltera. ‘Essa geração está pedindo sinais, milagres. Não vai ter mais. Só um sinal, eles vão ter agora: o sinal de Jonas’.
Você lembra do profeta Jonas?! Deus o mandou pregar em Nínive, capital da Assíria. Jonas calculou bem: Nínive, uma capital pagã... uma missão muito difícil, perigosa e, de toda forma, iria ser tempo perdido. E logo o que tinha que anunciar: que Deus iria destruir tudo por ali. Nem pensar. Jonas pegou um navio numa rota contrária. Sujeito teimoso esse Jonas. No meio da viagem, o mar ficou tão enfurecido que os marinheiros desconfiaram que alguém ali estivesse em falta muito grave contra o seu Deus. Jonas confessou que estava fugindo de Deus e da missão difícil que ele lhe confiara. Para salvar a tripulação e o navio, não houve outro jeito. Foi atirado no mar. O que aconteceu foi incrível e você recorda. Um peixe o engoliu e três dias e três noites depois ele foi vomitado na praia. Deus o mandou de volta para a tarefa que lhe tinha confiado.
Jesus disse que não teriam mais nenhum sinal, mais nenhum milagre. Só um: o de Jonas. E ele mesmo explicou: ‘assim como Jonas esteve três dias e três noites no ventre da baleia, assim também o Filho do Homem estaria três dias e três noites no seio da terra’ (Mt 12, 40). Ele está falando, então, de sua morte e de sua ressurreição. Este seria o grande sinal, o milagre pelo qual lhes seria mostrado sua condição de Messias, enviado de Deus. Esse milagre é um dos mistérios centrais de nossa fé. Mistério recordado em cada celebração. Como Jonas engolido pelo peixe e devolvido vivo, ao terceiro dia. Esse é o grande sinal.

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