PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: O BOM PASTOR DÁ A VIDA POR SUAS OVELHAS

O BOM PASTOR DÁ A VIDA POR SUAS OVELHAS



25 de abril de 2021

4º Domingo da Páscoa - Domingo do Bom Pastor
Dia Mundial de Oração pelas Vocações


EVANGELHO


Jo 10,11-18

Naquele tempo, disse Jesus: 11“Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas. 12O mercenário, que não é pastor e não é dono das ovelhas, vê o lobo chegar, abandona as ovelhas e foge, e o lobo as ataca e dispersa. 13Pois ele é apenas um mercenário que não se importa com as ovelhas.
14Eu sou o bom pastor. Conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem, 15assim como o Pai me conhece e eu conheço o Pai. Eu dou minha vida pelas ovelhas.
16Tenho ainda outras ovelhas que não são deste redil: também a elas devo conduzir; elas escutarão a minha voz, e haverá um só rebanho e um só pastor.
17É por isso que meu Pai me ama, porque dou a minha vida, para depois recebê-la novamente. 18Ninguém tira a minha vida, eu a dou por mim mesmo; tenho poder de entregá-la e tenho poder de recebê-la novamente; essa é a ordem que recebi de meu Pai”.

MEDITAÇÃO


Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas (Jo 10, 11) 

Neste quarto Domingo da Páscoa celebramos o Domingo do Bom Pastor, com a Jornada Mundial de Oração pelas Vocações. Rezamos para que não nos faltem pastores e para que os pastores sejam bons, cuidando do rebanho com o zelo e o amor de Cristo. Em sua Mensagem para o dia de hoje, o Papa Francisco tomou a figura de São José como inspiração para as vocações. Ele escreveu: "Pode-se dizer que São José foi a mão estendida do Pai Celeste para o seu Filho na terra. Assim não pode deixar de ser modelo para todas as vocações, que a isto mesmo são chamadas: ser as mãos operosas do Pai em prol dos seus filhos e filhas".

51 Dia Munidal de Oração pelas vocações - Chamados a semear a esperança e a construir a paz

O tema do 'pastor' é o tema da liderança. Todos nós temos responsabilidade no pastoreio do rebanho de Deus. Pais e mães, educadores, catequistas, coordenadores, animadores, bispos, padres, diáconos, homens públicos, lideranças comunitárias somos todos pastores na família, no ambiente de trabalho, nas comunidades, na Igreja, na sociedade. Ser pastor é cuidar do rebanho. Podemos ser maus pastores ou bons pastores como Jesus. 

Jesus se apresenta como o bom pastor. E marca bem a diferença entre o bom pastor e o mercenário. Toma distância também do comportamento de estranhos e assaltantes. Esses tipos, podemos pensar, são como que tentações para quem pastoreia, para quem exerce liderança na família, na Igreja ou na sociedade. O assaltante pula o muro, não entra pela porta. O estranho não conhece, nem é conhecido. O mercenário abandona as ovelhas quando o lobo as ataca, não as defende com a própria vida.

O bom pastor entra pela porta, não pula o muro. Quem pula o muro é o assaltante. Que porta é essa? A porta do redil, a porta do cercado onde estão as ovelhas de noite. Jesus entrou em nossa história pela porta. Não caiu de paraquedas. Ele, sendo Deus, abaixou-se e fez-se um de nós, convivendo conosco, andando pelos nossos caminhos, conversando as nossas conversas. É o que nós chamamos de encarnação. O apóstolo João escreveu: “O verbo se fez carne e habitou entre nós”. Pastor pra valer tem que ser como Jesus. Entra pela porta: a porta do coração (porque ama e se aproxima das pessoas), a porta da convivência (que gera conhecimento e confiança), a porta da encarnação (porque assumiu a nossa condição, fez-se um de nós). 

O bom pastor não é um estranho, a sua voz é conhecida pelas ovelhas. Ao estranho, elas não seguem, não reconhecem sua voz, não confiam nele. A convivência, a aproximação, o conhecimento recíproco geram confiança. É assim que ele as chama pelo nome, pois as conhece e elas o atendem, pois o conhecem. É assim que ele as conduz: caminha à sua frente. O Espírito Santo é quem nos faz íntimos de Jesus. Quanto mais o conhecemos, mais o amamos, o compreendemos e o seguimos. 

O bom pastor dá a vida por suas ovelhas, não é como o mercenário que as abandona. Ele se sacrifica por elas, comunica-lhes vida. E como é que o pastor Jesus comunica a vida? Por sua presença, por suas atitudes, por sua pregação, e, sobretudo, por sua vida entregue na cruz. E continua hoje comunicando-nos a vida, particularmente, pelo dom de sua Palavra e pelo dom da Eucaristia. O mercenário não se importa com as ovelhas e as abandona na hora em que mais precisam dele. O bom pastor, renunciando aos seus interesses pessoais, sacrifica-se pelo rebanho. 

Guardando a mensagem 

Nas famílias, nos ambiente de trabalho, nas comunidades, na sociedade somos também pastores, em funções de liderança. Como nos diz a primeira carta de Pedro, reconheçamos Jesus como pastor e guarda de nossas vidas. E o imitemos em nosso pastoreio. Não lideremos como mercenários, nem como estranhos, nem como assaltantes. Não pulemos o muro, entremos pela porta da convivência, da amizade, da solidariedade. Alcancemos ser reconhecidos em nossa liderança pela confiança que despertamos. Esforcemo-nos para levar o rebanho para boas pastagens, para a vida em abundância. Não deixemos ninguém para trás. Não nos rendamos às dificuldades e aos problemas. Isso exige sacrifício de nossa parte, renúncia, fidelidade. 

Eu sou o bom pastor. O bom pastor dá a vida por suas ovelhas (Jo 10, 11) 

Rezando a Palavra 

Senhor Jesus, bom pastor, 
que reuniste as ovelhas dispersas e venceste o lobo sacrificando a tua própria vida em favor do teu rebanho, desperta, em nós, corações generosos para te seguirmos como apóstolos leigos, como ministros ordenados, como religiosos e religiosas, servidores do teu povo e de toda a humanidade. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém. 

Vivendo a Palavra

Hoje, reze em favor de todos os chamados por Deus para o pastoreio na Igreja, para que sejam generosos, perseverantes e fieis.

Gostaria que você lesse, hoje, o comentário que escrevi sobre a Mensagem do Papa para esta Jornada Mundial de Oração pelas Vocações. É só seguir o link que estou lhe enviando. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb




MENSAGEM DO SANTO PADRE FRANCISCO
PARA O LXI DIA MUNDIAL DE ORAÇÃO PELAS VOCAÇÕES

(21 de abril de 2024 – IV Domingo de Páscoa)

Chamados a semear a esperança e a construir a paz

Queridos irmãos e irmãs!

O Dia Mundial de Oração pelas Vocações convida-nos, cada ano, a considerar o precioso dom da chamada que o Senhor dirige a cada um de nós, seu povo fiel em caminho, pois dá-nos a possibilidade de tomar parte no seu projeto de amor e encarnar a beleza do Evangelho nos diferentes estados de vida. A escuta da chamada divina, longe de ser um dever imposto de fora – talvez em nome de um ideal religioso –, é antes o modo mais seguro que temos de alimentar o desejo de felicidade que trazemos no nosso íntimo: a nossa vida realiza-se e torna-se plena quando descobrimos quem somos, as qualidades que temos e o campo onde é possível pô-las a render, quando descobrimos que estrada podemos percorrer para nos tornarmos sinal e instrumento de amor, acolhimento, beleza e paz nos contextos onde vivemos.

Assim, este Dia proporciona-nos sempre uma boa ocasião para recordar, com gratidão, diante do Senhor o compromisso fiel, quotidiano e muitas vezes escondido daqueles que abraçaram uma vocação que envolve toda a sua vida. Penso nas mães e nos pais que não olham primeiro para si mesmos, nem seguem a tendência dum estilo superficial, mas organizam a sua existência cuidando das relações com amor e gratuidade, abrindo-se ao dom da vida e pondo-se ao serviço dos filhos e seu crescimento. Penso em todos aqueles que realizam, dedicadamente e em espírito de colaboração, o seu trabalho; naqueles que, em diferentes campos e de vários modos, se empenham por construir um mundo mais justo, uma economia mais solidária, uma política mais equitativa, uma sociedade mais humana, isto é, em todos os homens e mulheres de boa vontade que se dedicam ao bem comum. Penso nas pessoas consagradas, que oferecem a sua existência ao Senhor quer no silêncio da oração quer na atividade apostólica, às vezes na linha de vanguarda e sem poupar energias, servindo com criatividade o seu carisma e colocando-o à disposição de quantos encontram. E penso naqueles que acolheram a chamada ao sacerdócio ordenado, se dedicam ao anúncio do Evangelho, repartem a sua vida – juntamente com o Pão Eucarístico – pelos irmãos, semeiam esperança e mostram a todos a beleza do Reino de Deus.

Aos jovens, especialmente a quantos se sentem distantes ou olham a Igreja com desconfiança, gostaria de dizer: deixai-vos fascinar por Jesus, dirigi-Lhe as vossas perguntas importantes, através das páginas do Evangelho, deixai-vos desinquietar pela sua presença que sempre nos coloca, de forma benfazeja, em crise. Ele respeita mais do que ninguém a nossa liberdade, não Se impõe mas propõe-Se: dai-Lhe espaço e encontrareis a vossa felicidade no seu seguimento e, se vo-la pedir, na entrega total a Ele.

Um povo em caminho

A polifonia dos carismas e das vocações, que a Comunidade Cristã reconhece e acompanha, ajuda-nos a compreender plenamente a nossa identidade de cristãos: como povo de Deus em caminho pelas estradas do mundo, animados pelo Espírito Santo e inseridos como pedras vivas no Corpo de Cristo, cada um de nós descobre-se membro duma grande família, filho do Pai e irmão e irmã de seus semelhantes. Não somos ilhas fechadas em si mesmas, mas partes do todo. Por isso, o Dia Mundial de Oração pelas Vocações traz gravada a marca da sinodalidade: há muitos carismas e somos chamados a escutar-nos reciprocamente e a caminhar juntos para os descobrir discernindo aquilo a que nos chama o Espírito para o bem de todos.

Além disso, no momento histórico presente, o caminho comum conduz-nos para o Ano Jubilar de 2025. Caminhamos como peregrinos de esperança rumo ao Ano Santo, para, na descoberta da própria vocação e pondo em relação os diversos dons do Espírito, podermos ser no mundo portadores e testemunhas do sonho de Jesus: formar uma só família, unida no amor de Deus e interligada pelo vínculo da caridade, da partilha e da fraternidade.

Este Dia é dedicado de modo particular à oração para implorar do Pai o dom de santas vocações para a edificação do seu Reino: «Rogai ao dono da messe que mande trabalhadores para a sua messe» (Lc 10, 2). E, como sabemos, a oração é feita mais de escuta que de palavras dirigidas a Deus. O Senhor fala ao nosso coração e quer encontrá-lo aberto, sincero e generoso. A sua Palavra fez-Se carne em Jesus Cristo, que nos revela e comunica toda a vontade do Pai. Neste ano de 2024, dedicado precisamente à oração como preparação para o Jubileu, somos chamados a descobrir o dom inestimável de poder dialogar com o Senhor, de coração a coração, tornando-nos assim peregrinos de esperança, porque «a oração é a primeira força da esperança. Tu rezas e a esperança cresce, avança. Diria que a oração abre a porta à esperança. A esperança existe, mas com a minha oração abro a porta» (Francisco, Catequese, 20/V/2020).

Peregrinos de esperança e construtores de paz

Mas que significa ser peregrinos? Quem empreende uma peregrinação procura, antes de mais nada, ter clara a meta, e conserva-a sempre no coração e na mente. Mas, para atingir esse destino, é preciso ao mesmo tempo concentrar-se no passo presente: para o realizar, é necessário estar leve, despojar-se dos pesos inúteis, levar consigo apenas o essencial e esforçar-se cada dia por que o cansaço, o medo, a incerteza e a escuridão não bloqueiem o caminho iniciado. Por isso ser peregrino significa partir todos os dias, recomeçar sempre, reencontrar o entusiasmo e a força de percorrer as várias etapas do percurso que, apesar das fadigas e dificuldades, sempre abrem diante de nós novos horizontes e panoramas desconhecidos.

Este é precisamente o sentido da peregrinação cristã: estamos em caminho à descoberta do amor de Deus e, ao mesmo tempo, à descoberta de nós mesmos, através duma viagem interior, mas sempre estimulados pela multiplicidade das relações. Portanto, peregrinos porque chamados: chamados a amar a Deus e a amar-nos uns aos outros. Assim, o nosso caminho sobre esta terra nunca se reduz a uma labuta sem objetivo nem a um vaguear sem meta; pelo contrário, cada dia, respondendo à nossa chamada, procuramos realizar os passos possíveis rumo a um mundo novo, onde se viva em paz, na justiça e no amor. Somos peregrinos de esperança, porque tendemos para um futuro melhor e empenhamo-nos na sua construção ao longo do caminho.

Tal é, em última análise, a finalidade de cada vocação: tornar-se homens e mulheres de esperança. Como indivíduos e como comunidade, na variedade dos carismas e ministérios, todos somos chamados a «dar corpo e coração» à esperança do Evangelho neste mundo marcado por desafios epocais: o avanço ameaçador duma terceira guerra mundial aos pedaços, as multidões de migrantes que fogem da sua terra à procura dum futuro melhor, o aumento constante dos pobres, o perigo de comprometer irreversivelmente a saúde do nosso planeta. E a tudo isto vêm ainda juntar-se as dificuldades que encontramos diariamente com o risco de nos precipitar, às vezes, na resignação ou no derrotismo.

Por isso é decisivo, para nós cristãos, cultivar um olhar cheio de esperança no nosso tempo, para podermos trabalhar frutuosamente respondendo à vocação que nos foi dada ao serviço do Reino de Deus, Reino do amor, de justiça e de paz. Esta esperança – assegura-nos São Paulo – «não engana» (Rm 5, 5), porque se trata da promessa que o Senhor Jesus nos fez de permanecer sempre connosco e de nos envolver na obra de redenção que Ele quer realizar no coração de cada pessoa e no «coração» da criação. Tal esperança encontra o seu centro propulsor na Ressurreição de Cristo, que «contém uma força de vida que penetrou o mundo. Onde parecia que tudo morreu, voltam a aparecer por todo o lado os rebentos da ressurreição. É uma força sem igual. É verdade que muitas vezes parece que Deus não existe: vemos injustiças, maldades, indiferenças e crueldades que não cedem. Mas também é certo que, no meio da obscuridade, sempre começa a desabrochar algo de novo que, mais cedo ou mais tarde, produz fruto» (Francisco, Exort. ap. Evangelii gaudium, 276). E o apóstolo Paulo afirma ainda que fomos salvos na esperança (cf. Rm 8, 24). A redenção realizada na Páscoa dá a esperança, uma esperança certa, fiável, com a qual podemos enfrentar os desafios do presente.

Então ser peregrinos de esperança e construtores de paz significa fundar a própria existência sobre a rocha da ressurreição de Cristo, sabendo que todos os nossos compromissos, na vocação que abraçamos e levamos por diante, não caiem no vazio. Apesar dos fracassos e retrocessos, o bem que semeamos cresce de modo silencioso e nada pode separar-nos da meta última: o encontro com Cristo e a alegria de viver na fraternidade entre nós por toda a eternidade. Esta vocação final, devemos antecipá-la cada dia: a relação de amor com Deus e com os irmãos e irmãs começa desde agora a realizar o sonho de Deus, o sonho da unidade, da paz e da fraternidade. Que ninguém se sinta excluído desta chamada! Cada um de nós, no seu lugar próprio, no seu estado de vida, pode ser, com a ajuda do Espírito Santo, um semeador de esperança e de paz.

A coragem de se envolver

Por tudo isso digo mais uma vez, como durante a Jornada Mundial da Juventude em Lisboa: «rise up – levantai-vos!» Despertemos do sono, saiamos da indiferença, abramos as grades da prisão em que por vezes nos encerramos, para que possa cada um de nós descobrir a própria vocação na Igreja e no mundo e tornar-se peregrino de esperança e artífice de paz! Apaixonemo-nos pela vida e comprometamo-nos no cuidado amoroso daqueles que vivem ao nosso lado e do ambiente que habitamos. Repito-vos: tende a coragem de vos envolver! Padre Oreste Benzi, apóstolo incansável da caridade, sempre da parte dos últimos e indefesos, repetia que ninguém é tão pobre que não tenha algo para dar, e ninguém é tão rico que não precise de receber alguma coisa.

Levantemo-nos, pois, e ponhamo-nos a caminho como peregrinos de esperança, para que também nós, como fez Maria com Santa Isabel, possamos comunicar boas-novas de alegria, gerar vida nova e ser artesãos de fraternidade e de paz.

Roma, São João de Latrão, no IV Domingo de Páscoa, 21 de abril de 2024.

FRANCISCO

11 comentários:

  1. Bom dia Padre João Carlos. Desejo que Deus acima de tudo Te dê a paz e a felicidade no teu coração...
    O bom pastor dá a vida por suas ovelhas (Jo 10, ll ).
    Tenha um domingo muito abençoado e iluminado com a luz do Espirito Santo... Fique com Deus.

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  2. Amém padre João Carlos bom dia obrigada pelas suas palavras tão lindas. Que Deus nosso senhor Jesus Cristo nos abençoe e livre nos de todo mal. um abençoado domingo do senhor a todos.

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  3. Padre João Carlos bom dia, ao Sr e a todos consagrados a vida religiosa, que hoje e sempre o Senhor lhes dê muita perseverança, muita serenidade, muita paz e doação para com suas ovelhas (conosco), enfim que Ele os abençoe sempre!
    Um forte abraço.

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  4. Bom dia padre João Carlos que o senhor tenha um ótimo domingo abençoado e iluminado que papai do céu te proteja sempre e nossa senhora auxiliadora envolve o senhor no seu caminho.
    🙌😇🌟🌟🌟🌹
    Senhor Jesus Cristo,que maravilha ter o Senhor como nosso salvador, que aparece como o bom pastor, não permitindo perde nenhuma de sua ovelhas,as chama pelo nome.
    Devemos seguir fielmente o exemplo de Cristo.
    Vamos cuidar uns aos outros porque o ladrão não vem senão a
    roubar,a matar e a destruir,e
    Cristo vem para que tenham vida, e a tenham com abundância.
    Grande é o sentindo da mensagem do nosso bom pastor Jesus Cristo nosso melhor amigo.
    🙌🐑👏😍🌹💕

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  5. Obrigado senhor por enviar bom pastor as ovelhas e salvá-las dos lobos

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  6. O Senhor é o bom pastor ele que conduz as suas ovelhas para o seu caminho,nos livrando dos lobos,libertando os nossos corações para seguir como apóstolos de Jesus. Ele que nos deu a vida, só ele poderá nos chamar para o vosso convívio.

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  7. Bom Domingo do Bom Pastor Padre João Carlos e que a Alegria do Senhor seja nossa Força. Estaremos em Oração para o Amor na Fé e na Palavra e que Jesus nos ilumine em todas as nossas Responsabilidades. Salve Maria 🙏

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  8. Viva São José!!! Bendito seja seu nome agora e para sempre AMÉM JESUS!!!

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  9. Deus pai, eu LHE agradeço pela Solenidade do Bom Pastor. No entanto, me conceda a graça de viver cheio do Espírito Santo. Me conceda a graça de fazer somente o bem. Me conceda a graça de rezar pelos doentes. Me conceda a graça de sofrer com paciência. Me conceda a graça de ter no meu coração a pedra angular. Me conceda a graça de seguir no caminho da salvação. Me conceda a graça de ser um bom filho. Me conceda a graça de dar a vida por VOSSAS ovelhas. Me conceda a graça de fugir dos mercenários e dos lobos. Me conceda a graça de conhecer e servir o VOSSO povo. Me conceda a graça da obediência. Isso eu LHE peço pela intercessão de Jesus Cristo, VOSSO querido filho e meu amado SALVADOR. Amém.

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  10. Boa noite padre João sua bênção obrigado padre que mensagem linda jesus e um bom pastor que dá a vida por suas ovelhas jesus nós abençoe oramos por todos aqueles que sofrem nós hospitais eu já perdi performance 02 comadre com a virose só Jesus Cristo que nós guarde Deus abençoa padre J Carlos elh proteja muito o senhor e também o nosso pastor paz e bem

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  11. Obrigada pelas suas explicações claras , Pe.João Carlos!

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Desejando comunicar-se em particular com o Pe. João Carlos, use esse email: padrejcarlos@gmail.com ou o whatsapp 81 3224-9284.

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