PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: hipócritas
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Era mais jogo de cena, aparência, fachada.



   20 de outubro de 2023.   

Sexta-feira da 28ª Semana do Tempo Comum

   Evangelho.   

Lc 12,1-7

Naquele tempo, 1milhares de pessoas se reuniram, a ponto de uns pisarem os outros. Jesus começou a falar, primeiro a seus discípulos: “Tomai cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. 2Não há nada de escondido que não venha a ser revelado, e não há nada de oculto que não venha a ser conhecido.
3Portanto, tudo o que tiverdes dito na escuridão, será ouvido à luz do dia; e o que tiverdes pronunciado ao pé do ouvido, no quarto, será proclamado sobre os telhados.
4Pois bem, meus amigos, eu vos digo: não tenhais medo daqueles que matam o corpo, não podendo fazer mais do que isto. 5Vou mostrar-vos a quem deveis temer: temei aquele que, depois de tirar a vida, tem o poder de lançar-vos no inferno.
Sim, eu vos digo, a este temei. 6Não se vendem cinco pardais por uma pequena quantia? No entanto, nenhum deles é esquecido por Deus. 7Até mesmo os cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos pardais”.

  Meditação.   

Tomem cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia (Lc 12, 1)

Hipocrisia significa fingimento, falsidade. Gente falando bonito, mas, por trás, fazendo feio. É o que acontecia com os fariseus do tempo de Jesus. É o que acontece com os fariseus de hoje.

Jesus até admirava os fariseus. Eram pessoas muito religiosas, muito praticantes, muito apegadas aos textos da Lei de Deus e às suas tradições. O povo também gostava dos fariseus e lhes tinha uma grande admiração. Achavam que era gente muito santa, muito de Deus. Mas Jesus observava bem e via que eles mais aparentavam do que de fato eram de verdade. Havia mais aparência do que realidade. Exibiam-se como muito devotos, mas viviam disputando cargos, visibilidade e buscando suas vantagens. Jesus também censurava os fariseus porque eles viviam preocupados com o secundário, como os detalhes da Lei. Preocupados com coisas miúdas, esqueciam-se do principal: o amor e o respeito pelos outros; a compreensão com as fraquezas dos outros; o amor a Deus de todo coração e não só da boca pra fora. Por tudo isso, Jesus está nos dizendo hoje: ‘tomem cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia’.

Nossa cultura privilegia a aparência. Vivemos a sociedade da imagem. Vale o que parece ser. Na foto, todo muito sai sorrindo, já notou? Tem cada sorriso forçado, que dá até medo. Vamos caminhando para um mundo do faz-de-conta. É a ditadura da hipocrisia. A verdade passa longe. O nosso é o mundos dos fariseus. Jesus disse claro: “Não há nada de escondido, que não venha a ser revelado, e não há nada de oculto que não venha a ser conhecido”. Isso quer dizer que um dia a máscara cai e a verdade aparece.

Jesus está chamando a atenção da hipocrisia dos fariseus pra gente não cair no conto do vigário dos fariseus de hoje. E também pra gente não imitá-los, não ser hipócritas como eles. Ao contrário, como ele disse: “o seu sim, seja sim; o seu não, seja não. O mais vem do maligno’. Nada de fazer cara de santinho e nos bastidores proceder de maneira diabólica. Bonzinho e gentil fora de casa, rabugento com a família. Nada de farisaísmo. Bons e verdadeiros, sempre.


Guardando a mensagem

Jesus chamou a atenção dos discípulos e do povo para a hipocrisia dos fariseus. Eles pareciam santos, praticantes e dedicados a Deus para impressionar, para manter sua influência sobre o povo, para se manterem na liderança. Mas, era jogo de cena, aparência, fachada. E Jesus nos dizendo isso, pra ninguém se deixar enrolar por esses tipos e pra gente não permitir que dentro da comunidade cristã prosperem comportamentos deste tipo.

Tomem cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia (Lc 12, 1)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
há muito de fariseu hipócrita ainda em nós e ao nosso redor. Mas queremos levar a sério a tua palavra, nos precavendo contra esse tipo de comportamento. Ajuda-nos, Senhor, a sermos bons cristãos e não apenas parecermos bons; a sermos pessoas da verdade, sem aliança de nenhum tipo com a mentira e a falsidade; e a não nos deixarmos iludir por uma cultura da aparência e por lobos vestidos de ovelhas. Tu, Senhor, és o caminho, a verdade e a vida. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Preste atenção, hoje, para identificar, se em você ou ao seu redor, há sinais de hipocrisia. A hipocrisia é o fermento dos fariseus.

Comunicando

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Pe. João Carlos Ribeiro, sdb 

O mundo presta culto à aparência



14 de outubro de 2022

Sexta-feira da 28ª Semana do Tempo Comum

EVANGELHO


Lc 12,1-7

Naquele tempo, 1milhares de pessoas se reuniram, a ponto de uns pisarem os outros. Jesus começou a falar, primeiro a seus discípulos: “Tomai cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia. 2Não há nada de escondido que não venha a ser revelado, e não há nada de oculto que não venha a ser conhecido.
3Portanto, tudo o que tiverdes dito na escuridão, será ouvido à luz do dia; e o que tiverdes pronunciado ao pé do ouvido, no quarto, será proclamado sobre os telhados.
4Pois bem, meus amigos, eu vos digo: não tenhais medo daqueles que matam o corpo, não podendo fazer mais do que isto. 5Vou mostrar-vos a quem deveis temer: temei aquele que, depois de tirar a vida, tem o poder de lançar-vos no inferno.
Sim, eu vos digo, a este temei. 6Não se vendem cinco pardais por uma pequena quantia? No entanto, nenhum deles é esquecido por Deus. 7Até mesmo os cabelos de vossa cabeça estão todos contados. Não tenhais medo! Vós valeis mais do que muitos pardais”.

MEDITAÇÃO


Tomem cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia (Lc 12, 1)

Hipocrisia significa fingimento, falsidade. Gente falando bonito, mas, por trás, fazendo feio. É o que acontecia com os fariseus do tempo de Jesus. É o que acontece com os fariseus de hoje.

Jesus até admirava os fariseus. Eram pessoas muito religiosas, muito praticantes, muito apegadas aos textos da Lei de Deus e às suas tradições. O povo também gostava dos fariseus e lhes tinha uma grande admiração. Achavam que era gente muito santa, muito de Deus. Mas Jesus observava bem e via que eles mais aparentavam do que de fato eram de verdade. Havia mais aparência do que realidade. Exibiam-se como muito devotos, mas viviam disputando cargos, visibilidade e buscando suas vantagens. Jesus também censurava os fariseus porque eles viviam preocupados com o secundário, como os detalhes da Lei. Preocupados com coisas miúdas, esqueciam-se do principal: o amor e o respeito pelos outros; a compreensão com as fraquezas dos outros; o amor a Deus de todo coração e não só da boca pra fora. Por tudo isso, Jesus está nos dizendo hoje: ‘tomem cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia’.

Nossa cultura privilegia a aparência. Vivemos a sociedade da imagem. Vale o que parece ser. Na foto, todo muito sai sorrindo, já notou? Tem cada sorriso forçado, que dá até medo. Vamos caminhando para um mundo do faz-de-conta. É a ditadura da hipocrisia. A verdade passa longe. O nosso é o mundos dos fariseus. Jesus disse claro: “Não há nada de escondido, que não venha a ser revelado, e não há nada de oculto que não venha a ser conhecido”. Isso quer dizer que um dia a máscara cai e a verdade aparece.

Jesus está chamando a atenção da hipocrisia dos fariseus pra gente não cair no conto do vigário dos fariseus de hoje. E também pra gente não imitá-los, não ser hipócritas como eles. Ao contrário, como ele disse: “o seu sim, seja sim; o seu não, seja não. O mais vem do maligno’. Nada de fazer cara de santinho e nos bastidores proceder de maneira diabólica. Bonzinho e gentil fora de casa, rabugento com a família. Nada de farisaísmo. Bons e verdadeiros, sempre.


Guardando a mensagem

Jesus chamou a atenção dos discípulos e do povo para a hipocrisia dos fariseus. Eles pareciam santos, praticantes e dedicados a Deus para impressionar, para manter sua influência sobre o povo, para se manterem na liderança. Mas, era jogo de cena, aparência, fachada. E Jesus nos dizendo isso, pra ninguém se deixar enrolar por esses tipos e pra gente não permitir que dentro da comunidade cristã prosperem comportamentos deste tipo.

Tomem cuidado com o fermento dos fariseus, que é a hipocrisia (Lc 12, 1)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
há muito de fariseu hipócrita ainda em nós e ao nosso redor. Mas queremos levar a sério a tua palavra, nos precavendo contra esse tipo de comportamento. Ajuda-nos, Senhor, a sermos bons cristãos e não apenas parecermos bons; a sermos pessoas da verdade, sem aliança de nenhum tipo com a mentira e a falsidade; e a não nos deixarmos iludir por uma cultura da aparência e por lobos vestidos de ovelhas. Tu, Senhor, és o caminho, a verdade e a vida. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Preste atenção, hoje, para identificar, se em você ou ao seu redor, há sinais de hipocrisia. A hipocrisia é o fermento dos fariseus.

Comunicando

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Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

FALSIDADE ZERO

28 de agosto de 2019 – Dia de Santo Agostinho
Vocês, por fora, parecem justos, diante dos outros, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e injustiça (Mt 23, 28).
Jesus foi muito duro com os fariseus. Desmascarou neles a presunção de serem santos e fiéis diante do povo, mas na verdade serem movidos por sentimentos e interesses reprováveis: o desprezo pelos mais pobres ou menos praticantes, o sentimento de superioridade sobre os outros, o exibicionismo de sua piedade, a hipocrisia de suas ações. No evangelho de hoje, os chamou de sepulcros caiados, bonitos por fora, mas podres por dentro. Olha a palavra de hoje: “Vocês, por fora, parecem justos, diante dos outros, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e injustiça” (Mt 23, 28).
Nesse confronto com os fariseus, Jesus usa a fórmula dos “ais” dos antigos profetas. É uma forma de denúncia e condenação. O capítulo 23 do evangelho de São Mateus registra sete “ais” que ele dirigiu contra os fariseus. O texto de hoje nos reporta dois deles. E a denúncia é clara: aparentam uma coisa e são outra (são como sepulcros caiados); e são coniventes com a violência, disfarçando homenagem às vítimas (ficam enfeitando os túmulos dos justos).
Bom, essa palavra de Jesus não é mais para reprovar os antigos fariseus que já não existem. Hoje, essa palavra vem para nos corrigir no que exista, em nós ou entre nós, de farisaísmo, de hipocrisia, de culto à aparência. Sim, porque o mundo presta culto à aparência, como eu digo naquela música “Profetas”. Vale mais a fachada, do que o interior. Vale mais a aparência do que a realidade. E é isso que Jesus está recriminando.
E onde a gente precisa se corrigir? Bom, por fora, a coisa já está bonita. É por dentro que precisamos mudar, para sermos tão cordiais com os de casa como o somos com as pessoas de fora; para que o nosso sorriso corresponda aos verdadeiros sentimentos do nosso coração. É um convite, então, para limparmos nosso coração de tanta coisa ruim, de tantos sentimentos negativos, preconceitos, desejos de vingança... Sermos bons por dentro e por fora, sem segundas intenções, nem mascaramentos. E o remédio, qual é? A conversão. Nada de farisaísmo. Nada de máscaras, de mentiras, de faz de conta. Verdadeiros e bons, por dentro e por fora. É assim que Jesus nos quer.
Na ordenação dos presbíteros (os padres), o Bispo ordenante diz essas palavras, na altura da homilia: “Meditando na lei do Senhor, procura crer o que lês, ensinar o que crês e viver o que ensinas”. Nada de farisaísmo, de ensinar sem praticar. E eu relembro essas palavras, exatamente hoje, no aniversário de minha ordenação presbiteral.
Guardando a mensagem
São sete “ais” que Jesus dirige aos fariseus, usando a fórmula clássica de condenação usada pelos antigos profetas. Nos dois “ais” do evangelho de hoje, Jesus denuncia a falsidade deles. São sepulcros caiados: cara bonita, aparência de santidade, mas movidos a ambições, maldades e a preconceito. Enfeitam os túmulos dos justos: é apenas um disfarce de sua conivência com a violência e a exclusão. Isso tudo Jesus está dizendo, hoje, não mais para os antigos fariseus, mas para o que existir de ‘fariseu’ dentro de nós e em nossa convivência social.
Vocês, por fora, parecem justos, diante dos outros, mas por dentro estão cheios de hipocrisia e injustiça (Mt 23, 28).
Rezando a palavra
Senhor Jesus, 
a palavra, hoje, é uma chamada de atenção para nós. Como cristãos, precisamos ser coerentes com o que professamos. Não podemos ser pessoas que parecem uma coisa e são outra, que defendem uma coisa e vivem outra. Ah, Senhor, vivemos numa sociedade que valoriza mais a embalagem que o conteúdo. Assim, somos permanentemente tentados a parecer mais do que ser. Ensina-nos, Senhor, a ser verdadeiros, a cultivar uma consciência reta, um coração puro como o teu. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vivendo a palavra
Faça um exame de consciência. O evangelho de hoje pede pra você corrigir alguma coisa em sua vida?
A gente vê no facebook, em minha página @padrejoaocarlos, às dez da noite.

Pe. João Carlos Ribeiro – 28 de agosto de 2019.

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