PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: enloqueceu
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Andaram 50 km a pé.



   20 de janeiro de 2024.   

Memória do Mártir São Sebastião


   Evangelho   


Mc 3,20-21

Naquele tempo, 20Jesus voltou para casa com os discípulos. E de novo se reuniu tanta gente que eles nem sequer podiam comer. 21Quando souberam disso, os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si.

   Meditação   


Os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si (Mc 3, 21).


Texto curto, o de hoje. Mas, uma dúvida: os parentes de Jesus conseguiram se integrar ao Movimento dele? O texto conta que ele voltou para casa, com os discípulos. Entende-se: depois de andanças por vários povoados da Galileia, retorna a Cafarnaum, onde tinha passado a residir, desde a prisão de João Batista. E ainda está em nossa memória aquele sábado em Cafarnaum, em que libertou um homem na sinagoga, levantou a sogra de Pedro e curou muita gente que se juntou à porta da casa. Assim, logo que se soube que ele tinha voltado, não parou de chegar gente. Por isso, relata o evangelista, eles nem sequer podiam comer. Realmente, uma coisa extraordinária. Extraordinária, mas preocupante.

Os parentes de Jesus moravam em Nazaré, a menos de 50 km de Cafarnaum. Nazaré era uma vila mais pacata, menorzinha. Cafarnaum já era mais movimentada, à beira do mar da Galileia, às margens de uma grande estrada. Claro, 50 km a pé ou puxando um jumento bem que é longe. Mas, as notícias corriam rápido. E logo em Nazaré, chegou a notícia do que estava acontecendo com Jesus: multidões acorrendo para ouvi-lo ou para serem curadas de suas doenças. E eles sem tempo nem mais para comer.

Podemos imaginar facilmente. As famílias eram numerosas e os filhos casados moravam junto dos pais. Assim, em Nazaré, onde Maria residia, moravam também os tios de Jesus e seus primos, a turma da idade dele com quem ele tinha se criado, àquela altura com certeza, todos já casados. Claro, você lembra, a palavra primo não existia naquelas bandas, primos eram chamados de irmãos. As notícias que corriam chegaram aos ouvidos dos seus parentes. Eles ficaram preocupados. Jesus era um carpinteiro, uma pessoa com uma profissão, conhecido na comunidade. Tinha se lançado mundo afora, andara participando dos encontros de João Batista e, agora, estava pregando nas Sinagogas... até aí, mesmo com dificuldade, dava pra entender. Mas, andar assim assediado por tanta gente, curando os doentes, enfrentando demônios... sem tempo nem para comer; e metido com pescadores e outras pessoas pouco recomendáveis... Os parentes tiraram uma conclusão: ‘Ele está fora de si, endoidou. Temos que protegê-lo, vamos busca-lo, nem que seja à força’.




Guardando a mensagem

A primeira oposição a Jesus foi a dos seus próprios parentes. Eles tiveram dificuldade para compreender o comportamento de Jesus e para se integrar na grande comunidade de seguidores que estava se formando ao seu redor. A partir de sua experiência com sua família, Jesus nos deixou preciosos ensinamentos. Um deles é este: Só quem faz a vontade de Deus é seu verdadeiro parente. Outro ensinamento foi este: É preciso amar mais a ele do que à própria família (pai, mãe, mulher, marido, filhos). Essa palavra explica a nossa escolha por Jesus, mesmo se a família não apoiar ou não estiver de acordo. Sua família pode ser uma força no seu caminho de fé. Se for assim, dê graças a Deus! Mas, pode ser também que sua família chegue a fazer oposição, seja um elemento dificultador para sua opção de fé. Nesse caso, sem faltar com o amor à sua família, ame mais a Jesus e escolha, antes de tudo, o seu evangelho. E trabalhe para levar sua família a Jesus.

Os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si (Mc 3, 21).

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
quando ensinaste os teus discípulos a rezar, nos entregaste a bela oração do Pai Nosso. Assim, aprendemos contigo a desejar de todo coração fazer a vontade do Pai e a nos empenhar com todas as forças para que sua vontade se realize entre nós. Rezamos contigo: “Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu”. Temos parentesco contigo e com tua mãe, na medida em que nos tornamos fieis cumpridores da santa vontade do nosso Deus. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Escolha uma boa hora para rezar, hoje, com calma, o PAI NOSSO... ofereça-o por sua família.

Comunicando

Amanhã, com o 3º Domingo do Tempo Comum, celebramos em toda a Igreja o Domingo da Palavra de Deus. Neste ano, o lema é “Permanecei na minha palavra” (cf. Jo 8,31).

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

Os parentes de Jesus estranharam o que estava acontecendo



21 de janeiro de 2023

Memória de Santa Inês, virgem e mártir


EVANGELHO


Mc 3,20-21

Naquele tempo, 20Jesus voltou para casa com os discípulos. E de novo se reuniu tanta gente que eles nem sequer podiam comer. 21Quando souberam disso, os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si.

MEDITAÇÃO


Os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si (Mc 3, 21).


Texto curto, o de hoje. Mas, uma dúvida: os parentes de Jesus conseguiram se integrar ao Movimento dele? O texto conta que ele voltou para casa, com os discípulos. Entende-se: depois de andanças por vários povoados da Galileia, retorna a Cafarnaum, onde tinha passado a residir, desde a prisão de João Batista. E ainda está em nossa memória aquele sábado em Cafarnaum, em que libertou um homem na sinagoga, levantou a sogra de Pedro e curou muita gente que se juntou à porta da casa. Assim, logo que se soube que ele tinha chegado, não parou de chegar gente. Por isso, relata o evangelista, eles nem sequer podiam comer. Realmente, uma coisa extraordinária. Extraordinária, mas preocupante.

Os parentes de Jesus moravam em Nazaré, a menos de 50 km de Cafarnaum. Nazaré era uma vila mais pacata, menorzinha. Cafarnaum já era mais movimentada, à beira do mar da Galileia, às margens de uma grande estrada. Claro, 50 km a pé ou puxando um jumento bem que é longe. Mas, as notícias corriam rápido. E logo em Nazaré, chegou a notícia do que estava acontecendo com Jesus: multidões acorrendo para ouvi-lo ou para serem curadas de suas doenças. E eles sem tempo nem mais para comer.

Podemos imaginar facilmente. As famílias eram numerosas e os filhos casados moravam junto dos pais. Assim, em Nazaré, onde Maria residia, moravam também os tios de Jesus e seus primos, a turma da idade dele com quem ele tinha se criado, àquela altura com certeza, todos já casados. Claro, você lembra, a palavra primo não existia naquelas bandas, primos eram chamados de irmãos. As notícias que corriam chegaram aos ouvidos dos seus parentes. Eles ficaram preocupados. Jesus era um carpinteiro, uma pessoa com uma profissão, conhecido na comunidade. Tinha se lançado mundo afora, andara participando dos encontros de João Batista e, agora, estava pregando nas Sinagogas... até aí, mesmo com dificuldade, dava pra entender. Mas, andar assim assediado por tanta gente, curando os doentes, enfrentando demônios... sem tempo nem para comer; e metido com pescadores e outras pessoas pouco recomendáveis... Os parentes tiraram uma conclusão: ‘Ele está fora de si, endoidou. Temos que protegê-lo, vamos busca-lo, nem que seja à força’.




Guardando a mensagem

A primeira oposição a Jesus foi a dos seus próprios parentes. Eles tiveram dificuldade para compreender o comportamento de Jesus e para se integrar na grande comunidade de seguidores que estava se formando ao seu redor. A partir de sua experiência com sua família, Jesus nos deixou preciosos ensinamentos. Um deles é este: Só quem faz a vontade de Deus é seu verdadeiro parente. Outro ensinamento foi este: É preciso amar mais a ele do que à própria família (pai, mãe, mulher, marido, filhos). É esse amor pelo Mestre que explica a nossa escolha por ele, mesmo se a família não apoiar ou não estiver de acordo. Sua família pode ser uma força no seu caminho de fé. Se for assim, dê graças a Deus! Mas, pode ser também que sua família chegue a fazer oposição, seja um elemento dificultador para sua opção de fé. Nesse caso, sem faltar com o amor à sua família, ame mais a Jesus e escolha, antes de tudo, o seu evangelho. E trabalhe para levar sua família a Jesus.

Os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si (Mc 3, 21).

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
quando ensinaste os teus discípulos a rezar, nos entregaste a bela oração do Pai Nosso. Assim, aprendemos contigo a desejar de todo coração fazer a vontade do Pai e a nos empenhar com todas as forças para que sua vontade se realize entre nós. Rezamos contigo: “Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu”. Temos parentesco contigo e com tua mãe, na medida em que nos tornamos fieis cumpridores da santa vontade do nosso Deus. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Escolha uma boa hora para rezar, hoje, com calma, o PAI NOSSO... ofereça-o por sua família.

Comunicando

Amanhã, terceiro domingo do tempo comum, é o Domingo da Palavra de Deus. A nossa Rádio Amanhecer transmite a Missa dominical às 10 e às 17 horas. Neste domingo, celebro nestes dois horários. Para nos acompanhar, é só baixar o aplicativo Rádio Amanhecer no seu celular.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

OS PARENTES DE JESUS




22 de janeiro de 2022

EVANGELHO


Mc 3,20-21

Naquele tempo, 20Jesus voltou para casa com os discípulos. E de novo se reuniu tanta gente que eles nem sequer podiam comer. 21Quando souberam disso, os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si.

MEDITAÇÃO

Os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si (Mc 3, 21).

Texto curto, o de hoje. Mas, uma dúvida: os parentes de Jesus conseguiram se integrar ao Movimento dele? O texto conta que ele voltou para casa, com os discípulos. Entende-se: depois de andanças por vários povoados da Galileia, retorna a Cafarnaum, onde tinha passado a residir, desde a prisão de João Batista. E ainda está em nossa memória aquele sábado em Cafarnaum, em que libertou um homem na sinagoga, levantou a sogra de Pedro e curou muita gente que se juntou à porta da casa. Assim, logo que se soube que ele tinha chegado, não parou de chegar gente. Por isso, relata o evangelista, eles nem sequer podiam comer. Realmente, uma coisa extraordinária. Extraordinária, mas preocupante.

Os parentes de Jesus moravam em Nazaré, a menos de 50 km de Cafarnaum. Nazaré era uma vila mais pacata, menorzinha. Cafarnaum já era mais movimentada, à beira do mar da Galileia, às margens de uma grande estrada. Claro, 50 km a pé ou puxando um jumento bem que é longe. Mas, as notícias corriam rápido. E logo em Nazaré, chegou a notícia do que estava acontecendo com Jesus: multidões acorrendo para ouvi-lo ou para serem curadas de suas doenças. E eles sem tempo nem mais para comer.

Podemos imaginar facilmente. As famílias eram numerosas e os filhos casados moravam junto dos pais. Assim, em Nazaré, onde Maria residia, moravam também os tios de Jesus e seus primos, a turma da idade dele com quem ele tinha se criado, àquela altura com certeza, todos já casados. Claro, você lembra, a palavra primo não existia naquelas bandas, primos eram chamados de irmãos. As notícias que corriam chegaram aos ouvidos dos seus parentes. Eles ficaram preocupados. Jesus era um carpinteiro, uma pessoa com uma profissão, conhecido na comunidade. Tinha se lançado mundo afora, andara participando dos encontros de João Batista e, agora, estava pregando nas Sinagogas... até aí, mesmo com dificuldade, dava pra entender. Mas, andar assim assediado por tanta gente, curando os doentes, enfrentando demônios... sem tempo nem para comer; e metido com pescadores e outras pessoas pouco recomendáveis... Os parentes tiraram uma conclusão: ‘Ele está fora de si, endoidou. Temos que protegê-lo, vamos busca-lo, nem que seja à força’.




Guardando a mensagem

A primeira oposição a Jesus foi a dos seus próprios parentes. Eles tiveram dificuldade para compreender o comportamento de Jesus e para se integrar na grande comunidade de seguidores que estava se formando ao seu redor. A partir de sua experiência com sua família, Jesus nos deixou preciosos ensinamentos. Um deles é este: Só quem faz a vontade de Deus é seu verdadeiro parente. Outro ensinamento foi este: É preciso amar mais a ele do que à própria família (pai, mãe, mulher, marido, filhos). É esse amor pelo Mestre que explica a nossa escolha por ele, mesmo se a família não apoiar ou não estiver de acordo. Sua família pode ser uma força no seu caminho de fé. Se for assim, dê graças a Deus! Mas, pode ser também que sua família chegue a fazer oposição, seja um elemento dificultador para sua opção de fé. Nesse caso, sem faltar com o amor à sua família, ame mais a Jesus e escolha, antes de tudo, o seu evangelho. E trabalhe para levar sua família a Jesus.

Os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si (Mc 3, 21).

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
Quando ensinaste os teus discípulos a rezar, nos entregaste a bela oração do Pai Nosso. Assim, aprendemos contigo a desejar de todo coração fazer a vontade do Pai e a nos empenhar com todas as forças para que sua vontade se realize entre nós. Rezamos contigo: “Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu”. Temos parentesco contigo e com tua mãe, na medida em que nos tornamos fieis cumpridores da santa vontade do nosso Deus. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Escolha uma boa hora para rezar, hoje, com calma, o PAI NOSSO... ofereça-o por sua família.

Amanhã, terceiro domingo do tempo comum, é o Domingo da Palavra de Deus. Desejando participar de nossa Missa, celebramos às cinco da tarde deste domingo. Para nos acompanhar, é só baixar o aplicativo Rádio Amanhecer no seu celular.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

OS PARENTES DE JESUS


23 de janeiro de 2021

EVANGELHO


Mc 3,20-2

Naquele tempo, 20Jesus voltou para casa com os discípulos. E de novo se reuniu tanta gente que eles nem sequer podiam comer. 21Quando souberam disso, os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si.

MEDITAÇÃO


Os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si (Mc 3, 21).

Texto curto, o de hoje. Mas, uma dúvida: os parentes de Jesus conseguiram se integrar ao Movimento dele? O texto conta que ele voltou para casa, com os discípulos. Entende-se: depois de andanças por vários povoados da Galileia, retorna a Cafarnaum, onde tinha passado a residir, desde a prisão de João Batista. E ainda está em nossa memória aquele sábado em Cafarnaum, em que libertou um homem na sinagoga, levantou a sogra de Pedro e curou muita gente que se juntou à porta da casa. Assim, logo que se soube que ele tinha chegado, não parou de chegar gente. Por isso, relata o evangelista, eles nem sequer podiam comer. Realmente, uma coisa extraordinária. Extraordinária, mas preocupante.

Os parentes de Jesus moravam em Nazaré, a menos de 50 km de Cafarnaum. Nazaré era uma vila mais pacata, menorzinha. Cafarnaum já era mais movimentada, à beira do mar da Galileia, às margens de uma grande estrada. Claro, 50 km a pé ou puxando um jumento bem que é longe. Mas, as notícias corriam rápido. E logo em Nazaré, chegou a notícia do que estava acontecendo com Jesus: multidões acorrendo para ouvi-lo ou para serem curadas de suas doenças. E eles sem tempo nem mais para comer.

Podemos imaginar facilmente. As famílias eram numerosas e os filhos casados moravam junto dos pais. Assim, em Nazaré, onde Maria residia, moravam também os tios de Jesus e seus primos, a turma da idade dele com quem ele tinha se criado, àquela altura com certeza, todos já casados. Claro, você lembra, a palavra primo não existia naquelas bandas, primos eram chamados de irmãos. As notícias que corriam chegaram aos ouvidos dos seus parentes. Eles ficaram preocupados. Jesus era um carpinteiro, uma pessoa com uma profissão, conhecido na comunidade. Tinha se lançado mundo afora, andara participando dos encontros de João Batista e, agora, estava pregando nas Sinagogas... até aí, mesmo com dificuldade, dava pra entender. Mas, andar assim assediado por tanta gente, curando os doentes, enfrentando demônios... sem tempo nem para comer; e metido com pescadores e outras pessoas pouco recomendáveis... Os parentes tiraram uma conclusão: ‘Ele está fora de si, endoidou. Temos que protegê-lo, vamos busca-lo, nem que seja à força’.

Guardando a mensagem

A primeira oposição a Jesus foi a dos seus próprios parentes. Eles tiveram dificuldade para compreender o comportamento de Jesus e para se integrar na grande comunidade de seguidores que estava se formando ao seu redor. A partir de sua experiência com sua família, Jesus nos deixou preciosos ensinamentos. Um deles é este: Só quem faz a vontade de Deus é seu verdadeiro parente. Outro ensinamento foi este: É preciso amar mais a ele do que à própria família (pai, mãe, mulher, marido, filhos). É esse amor pelo Mestre que explica a nossa escolha por ele, mesmo se a família não apoiar ou não estiver de acordo. Sua família pode ser uma força no seu caminho de fé. Se for assim, dê graças a Deus! Mas, pode ser também que sua família chegue a fazer oposição, seja um elemento dificultador para sua opção de fé. Nesse caso, sem faltar com o amor à sua família, ame mais a Jesus e escolha, antes de tudo, o seu evangelho. E trabalhe para levar sua família a Jesus.

Os parentes de Jesus saíram para agarrá-lo, porque diziam que estava fora de si (Mc 3, 21).

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
Quando ensinaste os teus discípulos a rezar, nos entregaste a bela oração do Pai Nosso. Assim, aprendemos contigo a desejar de todo coração fazer a vontade do Pai e a nos empenhar com todas as forças para que sua vontade se realize entre nós. Rezamos contigo: “Seja feita a vossa vontade, assim na terra como no céu”. Temos parentesco contigo e com tua mãe, na medida em que nos tornamos fieis cumpridores da santa vontade do nosso Deus. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Escolha uma boa hora para rezar, hoje, com calma, o PAI NOSSO... ofereça-o por sua família.

Amanhã, terceiro domingo do tempo comum, é o Domingo da Palavra de Deus. Desejando participar de nossa Missa, celebramos às cinco da tarde deste domingo. Para nos acompanhar, é só baixar o aplicativo Rádio Tempo de Paz no seu celular. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

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