PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: discriminação da mulher
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As mulhres que seguiram Jesus.




19 de setembro de 2025

Sexta-feira da 24ª Semana do Tempo Comum


Evangelho.



Lc 8,1-3


Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.


Meditação.



Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças (Lc 8, 1-2).


A situação da mulher no tempo de Jesus não era das melhores. A gente hoje conhece um pouco mais dos costumes dos povos do Oriente Médio e vê que ainda hoje a mulher vive uma condição de grande submissão e inferioridade. Na Palestina, a terra de Jesus, se vivia uma estrutura social patriarcal. O homem é que contava. Ele é quem mandava.


O evangelho é uma permanente proclamação de liberdade para os oprimidos, incluídas as mulheres. Ele foi proclamado e vivido por Jesus numa sociedade que discriminava a mulher. Jesus não estava de acordo com aquele jeito de a sociedade menosprezar a mulher e só dar valor ao homem. O evangelho o mostra conversando, no poço de Jacó, com uma mulher estrangeira, de outra religião, a samaritana. Ele hospeda-se na casa de Marta e Maria, suas amigas e discípulas. Algumas mulheres, inclusive, andavam com ele, no seu grupo de discípulos e o evangelho guarda até o nome de algumas delas. É o que nos conta o evangelho de hoje. Diz o texto: “Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças” (Lc 8, 1-2). E lista alguns nomes: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.


Para a sociedade daquele tempo, a mulher valia pela sua capacidade de gerar e criar filhos. Por isso, alguém elogiou a mãe de Jesus assim: "Feliz o ventre que te carregou e os seios que te amamentaram". Mas, Jesus não via só isso de importante na mulher. E em sua mãe via mais ainda. Por isso ele completou o elogio: "mais felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática" (Lc 11). Maria era mais importante ainda porque praticava a Palavra de Deus, porque realizava bem a sua vontade.


Na verdade, as mulheres são apresentadas no evangelho como as mais fiéis a Jesus. Foram elas que chegaram até o final do caminho, na cruz. Os discípulos homens, quase todos, desapareceram na hora da paixão. Restaram as mulheres, com toda fidelidade. E mais: numa cultura em que o testemunho da mulher não tinha valor, foram elas as primeiras testemunhas da ressurreição de Cristo.


E nós temos que continuar trabalhando para que a novidade do evangelho que Jesus viveu e anunciou não se perca e acabemos reforçando os preconceitos que ainda persistem discriminando as mulheres. Temos que viver a grande novidade que ele nos legou. Jesus nos libertou para vivermos a igualdade e a fraternidade. Paulo escreveu em Gl 3, 28: "Não há mais diferença entre judeu e grego, entre escravo e homem livre, entre homem e mulher, pois todos vocês são um só em Jesus Cristo".






Guardando a Mensagem


No evangelho, temos notícia que, além do grupo dos doze, também um grupo de mulheres integrava o grupo de Jesus e andava com ele. A valorização das mulheres é uma nota importante do seu ministério, particularmente sublinhado pelo evangelista Lucas. A discriminação da mulher continua ainda hoje, apesar das conquistas feitas pelas mulheres e também pelos homens. O papel dos cristãos é fermentar a sociedade com o bom fermento do evangelho. E o evangelho, que foi anunciado por Jesus dentro de uma sociedade patriarcal, liberta a mulher de sua condição de inferioridade e também o homem de sua condição de desumanização ao discriminar a mulher.


Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças (Lc 8, 1-2).


Rezando a palavra


Senhor Jesus,

homens e mulheres te seguimos, como teus discípulos e discípulas. Do grupo de mulheres mencionado no evangelho de hoje, está dito que tinham sido curadas e libertadas. De fato, nós que te seguimos conhecemos essa realidade. Nós, também, experimentamos a graça de Deus que nos alcançou em nossa pequenez, em nossa condição de pecadores. Sustenta-nos, Senhor, no caminho de construção da fraternidade e da justiça, vencendo toda discriminação e reconhecendo-nos mutuamente como filhos e filhas de Deus, cidadãos e cidadãs do Reino. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.


Vivendo a palavra


Reze, hoje, por sua comunidade, para que ela seja casa onde todos, homens e mulheres, se sintam filhos e filhas amados de Deus, vivendo em fraternidade exemplar.


Comunicando


E está terminando, hoje, a primeira semana do curso bíblico. Estamos hoje na 5ª aula. Na semana que vem, teremos as últimas 5 aulas. E eu estou muito satisfeito com o interesse das pessoas em estudar a Carta de São Paulo aos Romanos. Como você sabe, o curso está sendo oferecido no YouTube, aberto pra todo mundo participar, sem qualquer custo. Cada lição não dura mais do que meia hora. As pessoas que já se inscreveram ou estão se inscrevendo têm acesso ao material de cada aula, ao e-book do curso e ao certificado. Um conselho pra você: aproveite o final de semana para ler a Carta aos Romanos, em sua bíblia. Aproveite e sublinhe as passagens que mais chamarem a sua atenção. Para assistir a aula de hoje, siga o link que estamos lhe enviando ou vá direto ao Youtube e procure o canal Padre João Carlos. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb


INSCRIÇÃO PARA O CURSO BÍBLICO




 

As mulheres que andavam com Jesus.


20 de setembro de 2024

Sexta-feira da 24ª Semana do Tempo Comum



Evangelho.



Lc 8,1-3


Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.



Meditação.



Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças (Lc 8, 1-2).


A situação da mulher no tempo de Jesus não era das melhores. A gente hoje conhece um pouco mais dos costumes dos povos do Oriente Médio e vê que ainda hoje a mulher vive uma condição de grande submissão e inferioridade. Na Palestina, a terra de Jesus, se vivia uma estrutura social patriarcal. O homem é que contava. Ele é quem mandava.


O evangelho é uma permanente proclamação de liberdade para os oprimidos, incluídas as mulheres. Ele foi proclamado e vivido por Jesus numa sociedade que discriminava a mulher. Jesus não estava de acordo com aquele jeito de a sociedade menosprezar a mulher e só dar valor ao homem. O evangelho o mostra conversando, no poço de Jacó, com uma mulher estrangeira, de outra religião, a samaritana. Ele hospeda-se na casa de Marta e Maria, suas amigas e discípulas. Algumas mulheres, inclusive, andavam com ele, no seu grupo de discípulos e o evangelho guarda até o nome de algumas delas. É o que nos conta o evangelho de hoje. Diz o texto: “Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças” (Lc 8, 1-2). E lista alguns nomes: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.


Para a sociedade daquele tempo, a mulher valia pela sua capacidade de gerar e criar filhos. Por isso, alguém elogiou a mãe de Jesus assim: "Feliz o ventre que te carregou e os seios que te amamentaram". Mas, Jesus não via só isso de importante na mulher. E em sua mãe via mais ainda. Por isso ele completou o elogio: "mais felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática" (Lc 11). Maria era mais importante ainda porque praticava a Palavra de Deus, porque realizava bem a sua vontade.


Na verdade, as mulheres são apresentadas no evangelho como as mais fiéis a Jesus. Foram elas que chegaram até o final do caminho, na cruz. Os discípulos homens, quase todos, desapareceram na hora da paixão. Restaram as mulheres, com toda fidelidade. E mais: numa cultura em que o testemunho da mulher não tinha valor, foram elas as primeiras testemunhas da ressurreição de Cristo.


E nós temos que continuar trabalhando para que a novidade do evangelho que Jesus viveu e anunciou não se perca e acabemos reforçando os preconceitos que ainda persistem discriminando as mulheres. Temos que viver a grande novidade que ele nos legou. Jesus nos libertou para vivermos a igualdade e a fraternidade. Paulo escreveu em Gl 3, 28: "Não há mais diferença entre judeu e grego, entre escravo e homem livre, entre homem e mulher, pois todos vocês são um só em Jesus Cristo".






Guardando a Mensagem


No evangelho, temos notícia que, além do grupo dos doze, também um grupo de mulheres integrava o grupo de Jesus e andava com ele. A valorização das mulheres é uma nota importante do seu ministério, particularmente sublinhado pelo evangelista Lucas. A discriminação da mulher continua ainda hoje, apesar das conquistas feitas pelas mulheres e também pelos homens. O papel dos cristãos é fermentar a sociedade com o bom fermento do evangelho. E o evangelho, que foi anunciado por Jesus dentro de uma sociedade patriarcal, liberta a mulher de sua condição de inferioridade e também o homem de sua condição de desumanização ao discriminar a mulher.


Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças (Lc 8, 1-2).


Rezando a palavra


Senhor Jesus,

homens e mulheres te seguimos, como teus discípulos e discípulas. Do grupo de mulheres mencionado no evangelho de hoje, está dito que tinham sido curadas e libertadas. De fato, nós que te seguimos conhecemos essa realidade. Nós, também, experimentamos a graça de Deus que nos alcançou em nossa pequenez, em nossa condição de pecadores. Sustenta-nos, Senhor, no caminho de construção da fraternidade e da justiça, vencendo toda discriminação e reconhecendo-nos mutuamente como filhos e filhas de Deus, cidadãos e cidadãs do Reino. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.


Vivendo a palavra


Reze, hoje, por sua comunidade, para que ela seja casa onde todos, homens e mulheres, se sintam filhos e filhas amados de Deus, vivendo em fraternidade exemplar.


Comunicando


E, hoje, termina o curso bíblico que estamos ministrando no Youtube. Neste quinto e último encontro, acompanhamos a palavra do Profeta Ezequiel que nos transmite a mensagem de Deus sobre o futuro promissor e feliz do seu povo. Uma boa notícia: segunda-feira que vem realizaremos um encontro extra. Vamos compartilhar as respostas às perguntas, a acolhida do ebook, as fotos, os vídeos recebidos. Nosso encontro começa às oito e meia da noite, horário de Brasília. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

 

Com Jesus, as mulheres se sentiram valorizadas e incluídas


22 de setembro de 2023.

Sexta-feira da 24ª Semana do Tempo Comum


Evangelho.



Lc 8,1-3


Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; 2e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; 3Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.



Meditação.



Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças (Lc 8, 1-2).


A situação da mulher no tempo de Jesus não era das melhores. A gente hoje conhece um pouco mais dos costumes dos povos do Oriente Médio e vê que ainda hoje a mulher vive uma condição de grande submissão e inferioridade. Na Palestina, a terra de Jesus, se vivia uma estrutura social patriarcal. O homem é que contava. Ele é quem mandava.


O evangelho é uma permanente proclamação de liberdade para os oprimidos, incluídas as mulheres. Ele foi proclamado e vivido por Jesus numa sociedade que discriminava a mulher. Jesus não estava de acordo com aquele jeito de a sociedade menosprezar a mulher e só dar valor ao homem. O evangelho o mostra conversando, no poço de Jacó, com uma mulher estrangeira, de outra religião, a samaritana. Ele hospeda-se na casa de Marta e Maria, suas amigas e discípulas. Algumas mulheres, inclusive, andavam com ele, no seu grupo de discípulos e o evangelho guarda até o nome de algumas delas. É o que nos conta o evangelho de hoje. Diz o texto: “Jesus andava por cidades e povoados, pregando e anunciando a Boa Nova do Reino de Deus. Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças” (Lc 8, 1-2). E lista alguns nomes: Maria, chamada Madalena, da qual tinham saído sete demônios; Joana, mulher de Cuza, alto funcionário de Herodes; Susana, e várias outras mulheres que ajudavam a Jesus e aos discípulos com os bens que possuíam.


Para a sociedade daquele tempo, a mulher valia pela sua capacidade de gerar e criar filhos. Por isso, alguém elogiou a mãe de Jesus assim: "Feliz o ventre que te carregou e os seios que te amamentaram". Mas, Jesus não via só isso de importante na mulher. E em sua mãe via mais ainda. Por isso ele completou o elogio: "mais felizes são aqueles que ouvem a palavra de Deus e a põem em prática" (Lc 11). Maria era mais importante ainda porque praticava a Palavra de Deus, porque realizava bem a sua vontade.


Na verdade, as mulheres são apresentadas no evangelho como as mais fiéis a Jesus. Foram elas que chegaram até o final do caminho, na cruz. Os discípulos homens, quase todos, desapareceram na hora da paixão. Restaram as mulheres, com toda fidelidade. E mais: numa cultura em que o testemunho da mulher não tinha valor, foram elas as primeiras testemunhas da ressurreição de Cristo.


E nós temos que continuar trabalhando para que a novidade do evangelho que Jesus viveu e anunciou não se perca e acabemos reforçando os preconceitos que ainda persistem discriminando as mulheres. Temos que viver a grande novidade que ele nos legou. Jesus nos libertou para vivermos a igualdade e a fraternidade. Paulo escreveu em Gl 3, 28: "Não há mais diferença entre judeu e grego, entre escravo e homem livre, entre homem e mulher, pois todos vocês são um só em Jesus Cristo".





Guardando a Mensagem


No evangelho, temos notícia que, além do grupo dos doze, também um grupo de mulheres integrava o grupo de Jesus e andava com ele. A valorização das mulheres é uma nota importante do seu ministério, particularmente sublinhado pelo evangelista Lucas. A discriminação da mulher continua ainda hoje, apesar das conquistas feitas pelas mulheres e também pelos homens. O papel dos cristãos é fermentar a sociedade com o bom fermento do evangelho. E o evangelho, que foi anunciado por Jesus dentro de uma sociedade patriarcal, liberta a mulher de sua condição de inferioridade e também o homem de sua condição de desumanização ao discriminar a mulher.


Os doze iam com ele; e também algumas mulheres que haviam sido curadas de maus espíritos e doenças (Lc 8, 1-2).


Rezando a palavra


Senhor Jesus,

homens e mulheres te seguimos, como teus discípulos e discípulas. Do grupo de mulheres mencionado no evangelho de hoje, está dito que tinham sido curadas e libertadas. De fato, nós que te seguimos conhecemos essa realidade. Nós, também, experimentamos a graça de Deus que nos alcançou em nossa pequenez, em nossa condição de pecadores. Sustenta-nos, Senhor, no caminho de construção da fraternidade e da justiça, vencendo toda discriminação e reconhecendo-nos mutuamente como filhos e filhas de Deus, cidadãos e cidadãs do Reino. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.


Vivendo a palavra


Reze, hoje, por sua comunidade, para que ela seja casa onde todos, homens e mulheres, se sintam filhos e filhas amados de Deus, vivendo em fraternidade exemplar.


Comunicando


Pra você que mora fora do Brasil e quer participar do curso bíblico, nós o estamos dispensando de qualquer taxa. Apenas, nos mande uma mensagem com seu nome, email (se tiver), sua cidade e país onde se encontra. Mande para o o whatsApp 81 9 9964-4899, Vamos lhe enviar link para acesso ao curso e ao grupo especial do Whatsapp.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb


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As mulhres que seguiram Jesus.

19 de setembro de 2025 Sexta-feira da 24ª Semana do Tempo Comum Evangelho. Lc 8,1-3 Naquele tempo, 1Jesus andava por cidades e pov...

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