PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: aproximou-se
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O LEPROSO


Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Eu quero, fica limpo” (Mt 8, 3)
26 de junho de 2020.

Podemos olhar a história do leproso de muitos pontos de vista. Hoje, eu quero convidar você a pensar que você é o leproso da história do Evangelho. Então, você é o leproso dessa história, combinado? Então, vamos lá. O leproso se aproximou de Jesus, se ajoelhou aos seus pés e pediu para ser purificado. Três gestos simbólicos importantes: aproximar-se, ajoelhar-se e implorar o favor de Deus. Muita gente quer uma graça, mas não se aproxima de Deus, não se ajoelha e não pede a sua graça. Vou me explicar. 

Você aproximou-se de Jesus. Aproximar-se é buscar Deus. Diz lá o texto da Escritura: “Buscai o Senhor enquanto se deixa encontrar”. Buscar a Deus é procurar encontrá-lo na oração, na meditação, na audição de sua palavra. Lê-se assim no livro do Deuteronômio: “Quando então buscares o Senhor teu Deus, o encontrarás, se o buscares de todo o teu coração e com toda a tua alma” (Dt 4, 29). Então, sua primeira atitude, como o leproso, foi aproximar-se. Vou lhe dizer uma coisa. Foi muita coragem de sua parte, porque, por causa de sua doença, não lhe era permitido aproximar-se de pessoas sadias como você fez. Você passou por cima dessa norma social, você ultrapassou a faixa amarela e foi ao encontro de Jesus. Sim, é verdade, Jesus vinha passando com a multidão. Na verdade, é ele que vem ao seu encontro. Mas, é preciso a gente se aproximar, vencendo as barreiras que pretendem impedir esse encontro. 

Você aproximou-se e ajoelhou-se diante de Jesus. Ajoelhar-se é um ato de adoração, em todas as religiões. Ajoelhar-se, prostrar-se é o reconhecimento da grandeza de Deus presente em Jesus, é um reconhecimento de sua divindade. Buscar a Deus não para que Deus faça a nossa vontade, mas que a vontade de Deus se cumpra em nossa vida. Maria expressou esse sentimento ao dizer: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”. Ajoelhar-se é um gesto de adoração, de humildade, de reconhecimento da grandeza de Deus e da disposição de estar a seu serviço.


Você aproximou-se, ajoelhou-se e fez um pedido a Jesus: “Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar”. Foi um pedido feito num contexto de quem se aproximou, de quem o está buscando; de quem se ajoelhou, isto é de quem presta ao Senhor um culto de adoração, reconhecendo-o seu Senhor. E o seu pedido foi humilde, “se queres”, se for da sua vontade. É, muita gente pede coisas importantes a Deus, mas não o busca para andar em seus caminhos, nem é um adorador desse Deus fiel que vem ao nosso encontro. Você pediu bem. E Jesus atendeu você. Ele estendeu a mão, tocou em você e disse: “Eu quero, fica limpo”. E, no mesmo instante, você ficou livre da lepra.

Guardando a mensagem

Jesus vinha com a multidão. Deus toma sempre a dianteira, dá sempre o primeiro passo. E você, superando as barreiras que o mundo criou para nos manter à distância de Deus, aproximou-se de Jesus. Com espírito de fé e de adoração, reconhecendo em Jesus o salvador que o Pai nos enviou, pediu-lhe uma coisa importante. Pediu que se realizasse, antes de tudo, a vontade dele em sua vida. Bom, se não pediu, já sabe como fazê-lo. E você sabe como terminou a história.

Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Eu quero, fica limpo” (Mt 8, 3)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
O leproso somos nós. A lepra é um sinal de nossa condição de pecadores. E é do pecado que nos purificas com tua vinda e com o teu amor. Dá-nos, Senhor, a graça de não esquecermos que a ti e à tua cruz devemos a vida nova e a comunhão que hoje temos com Deus nosso Pai. Que em todas as nossas necessidades, nós nos aproximemos de ti com espírito de fé, e peçamos o teu favor, desejosos de realizar, antes de tudo, a vontade de Deus. Seja o teu santo nome bendito, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

No seu diário espiritual (no seu caderno de anotações), lembrando que você é o leproso, escreva uma breve oração a Jesus.

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Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

O LEPROSO É VOCÊ!

Jesus estendeu a mão, tocou nele, e disse: “Eu quero, fica purificado” (Lc 5, 13)
10 de janeiro e 2020.
Podemos olhar a história do leproso de muitos pontos de vista. Hoje, eu quero convidar você a pensar que você é o leproso da história do Evangelho. Então, você é o leproso dessa história, combinado?  Então, vamos lá. O leproso se aproxima de Jesus, se ajoelha aos seus pés e pede para ser purificado. Três gestos simbólicos importantes: aproximar-se, ajoelhar-se e implorar o favor de Deus. Muita gente quer uma graça, mas não se aproxima de Deus, não se ajoelha e não pede o que precisa como deve. Vou me explicar.
Você aproximou-se de Jesus. Aproximar-se é buscar Deus. Buscar Deus é procurar encontrá-lo na oração, na meditação, na escuta de sua palavra. Lê-se assim no livro do Deuteronômio: “Quando então buscares o Senhor teu Deus, o encontrarás, se o buscares de todo o teu coração e com toda a tua alma” (Dt 4, 29). Então, sua primeira atitude, como o leproso, foi aproximar-se. Vou lhe dizer uma coisa. Foi muita coragem de sua parte, porque, por causa de sua doença, não lhe era permitido aproximar-se de pessoas sadias como você fez. Você passou por cima dessa norma social, você ultrapassou a faixa amarela e foi ao encontro de Jesus.  Sim, é verdade, Jesus vinha passando com a multidão. Na verdade, é ele que vem ao seu encontro. Mas, é preciso a gente se aproximar, vencendo as barreiras que pretendem impedir esse encontro.
Você aproximou-se e ajoelhou-se diante de Jesus.  Em todas as religiões, ajoelhar-se é um ato de adoração, de profunda reverência. Ajoelhar-se, prostrar-se é o reconhecimento da grandeza de Deus presente em Jesus, é um reconhecimento de sua divindade. Buscar Deus não para que Deus faça a nossa vontade, mas que a vontade de Deus se cumpra em nossa vida. Maria expressou esse sentimento ao dizer: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”. Ajoelhar-se é um gesto de adoração, de humildade, de reconhecimento da grandeza de Deus e da disposição de estar a seu serviço.
Você aproximou-se, ajoelhou-se e fez um pedido a Jesus: “Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar”. Foi um pedido feito num contexto de quem se aproximou, de quem o está buscando; de quem se ajoelhou, isto é de quem presta ao Senhor um culto de adoração, reconhecendo-o seu Senhor. E o seu pedido foi humilde, “se queres”, se for da tua vontade.  É, muita gente pede coisas importantes a Deus, mas não o busca para andar em seus caminhos, nem é um adorador desse Deus fiel que vem ao nosso encontro. Você pediu bem. E Jesus atendeu você. Ele estendeu a mão, tocou em você e disse: “Eu quero, fica purificado”. E, no mesmo instante, você ficou livre da lepra.
Guardando a mensagem
Jesus vinha com a multidão. Deus toma sempre a dianteira, dá sempre o primeiro passo. E você, superando as barreiras que o mundo criou para nos manter à distância de Deus, aproximou-se de Jesus. Com espírito de fé e de adoração, reconhecendo em Jesus o salvador que o Pai nos enviou, pediu-lhe uma coisa importante. Mas, pediu que se realizasse, antes de tudo, a vontade dele em sua vida. Lições importantes que aprendemos com o leproso do evangelho: aproximar-se, ajoelhar-se e pedir com humildade e espírito de obediência.
Jesus estendeu a mão, tocou nele, e disse: “Eu quero, fica purificado” (Lc 5, 13)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
O leproso somos nós. A lepra é um sinal de nossa condição de pecadores. E é do pecado que nos purificas com tua vinda e com o teu amor. Dá-nos, Senhor, a graça de não esquecermos  que a ti e à tua cruz devemos a vida nova e a comunhão que temos com Deus nosso Pai. Que em todas as nossas necessidades, nós nos aproximemos de ti com espírito de fé, e peçamos o teu favor, desejosos de realizar, antes de tudo, a vontade de Deus. Seja o teu santo nome bendito, hoje e sempre. Amém.
Vivendo a palavra
No seu caderno espiritual, lembrando que você é o leproso, a leprosa, escreva uma breve oração a Jesus.
10 de janeiro de 2020.
Pe. João Carlos Ribeiro, SDB



A HISTÓRIA DE UM LEPROSO

Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Eu quero, fica limpo” (Mt 8, 3)
29 de junho de 2018.
Podemos olhar a história do leproso de muitos pontos de vista. Hoje, eu quero convidar você a pensar que você  é o leproso da história do Evangelho. Então, você é o leproso dessa história, combinado? Então, vamos lá. O leproso se aproximou de Jesus, se ajoelhou aos seus pés e pediu para ser purificado. Três gestos simbólicos importantes: aproximar-se, ajoelhar-se e implorar o favor de Deus. Muita gente quer uma graça, mas não se aproxima de Deus, não se ajoelha e não pede a sua graça. Vou me explicar.
Você aproximou-se de Jesus. Aproximar-se é buscar Deus. Diz lá o texto da Escritura: “Buscai o Senhor enquanto se deixa encontrar”. Buscar a Deus é procurar encontrá-lo na oração, na meditação, na audição de sua palavra. Lê-se assim no livro do Deuteronômio: “Quando então buscares o Senhor teu Deus, o encontrarás, se o buscares de todo o teu coração e com toda a tua alma” (Dt 4, 29). Então, sua primeira atitude, como o leproso, foi aproximar-se. Vou lhe dizer uma coisa. Foi muita coragem de sua parte, porque, por causa de sua doença, não lhe era permitido aproximar-se de pessoas sadias como você fez. Você passou por cima dessa norma social, você ultrapassou a faixa amarela e foi ao encontro de Jesus.  Sim, é verdade, Jesus vinha passando com a multidão. Na verdade, é ele que vem ao seu encontro. Mas, é preciso a gente se aproximar, vencendo as barreiras que pretendem impedir esse encontro.
Você aproximou-se e ajoelhou-se diante de Jesus.  Ajoelhar-se é um ato de adoração, em todas as religiões. Ajoelhar-se, prostrar-se é o reconhecimento da grandeza de Deus presente em Jesus, é um reconhecimento de sua divindade. Buscar a Deus não para que Deus faça a nossa vontade, mas que a vontade de Deus se cumpra em nossa vida. Maria expressou esse sentimento ao dizer: “Eis aqui a serva do Senhor. Faça-se em mim segundo a tua palavra”. Ajoelhar-se é um gesto de adoração, de humildade, de reconhecimento da grandeza de Deus e da disposição de estar a seu serviço.
Você aproximou-se, ajoelhou-se e fez um pedido a Jesus: “Senhor, se queres, tu tens o poder de me purificar”. Foi um pedido feito num contexto de quem se aproximou, de quem o está buscando; de quem se ajoelhou, isto é de quem presta ao Senhor um culto de adoração, reconhecendo-o seu Senhor. E o seu pedido foi humilde, “se queres”, se for da sua vontade.  É, muita gente pede coisas importantes a Deus, mas não o busca para andar em seus caminhos, nem é um adorador desse Deus fiel que vem ao nosso encontro. Você pediu bem. E Jesus atendeu você. Ele estendeu a mão, tocou em você e disse: “Eu quero, fica limpo”. E, no mesmo instante, você ficou livre da lepra.
Vamos guardar a mensagem
Jesus vinha com a multidão. Deus toma sempre a dianteira, dá sempre o primeiro passo. E você, superando as barreiras que o mundo criou para nos manter à distância de Deus, aproximou-se de Jesus. Com espírito de fé e de adoração, reconhecendo em Jesus o salvador que o Pai nos enviou, pediu-lhe uma coisa importante. Pediu que se realizasse, antes de tudo, a vontade dele em sua vida. Bom, se não pediu, já sabe como fazê-lo. E você sabe como terminou a história.
Jesus estendeu a mão, tocou nele e disse: “Eu quero, fica limpo” (Mt 8, 3)
Vamos rezar a palavra
Senhor Jesus,
O leproso somos nós. A lepra é um sinal de nossa condição de pecadores. E é do pecado que nos purificas com tua vinda e com o teu amor. Dá-nos, Senhor, a graça de não esquecermos  que a ti e à tua cruz devemos a vida nova e a comunhão que hoje temos com Deus nosso Pai. Que em todas as nossas necessidades, nós nos aproximemos de ti com espírito de fé, e peçamos o teu favor, desejosos de realizar, antes de tudo, a vontade de Deus. Seja o teu santo nome bendito, hoje e sempre. Amém.
Vamos viver a palavra
No seu diário espiritual (no seu caderno de anotações), lembrando que você é o leproso, escreva uma breve oração a Jesus.

Pe. João Carlos Ribeiro - 30.06.2017

QUANDO UM PAI REZA

Um homem aproximou-se de Jesus, ajoelhou-se e disse: “Senhor, tem piedade do meu filho (Mt 17, 14-15)
Todo pai pede a Deus para que o seu filho venha com saúde. Às vezes, a natureza traz o filho com problema. Não se pode colocar a culpa em Deus, de jeito nenhum. Deus faz tudo bem feito. O homem ou a natureza é que embaralham as coisas. Muita coisa a ciência ainda não sabe, está pesquisando. O certo é que, venha como vier, os pais recebem a sua criança com todo carinho. E Deus que é pai de todos está sempre por perto para socorrer, abençoar, providenciar o melhor para aquela família. Tenho visto que muitas vezes, por ter um filho com alguma deficiência (autismo, síndrome de down, uma grave alergia e tanta coisa mais...), exatamente por causa da fragilidade do filho, os pais terminam por se aproximar mais de Deus.
Na cena do evangelho de hoje, “um homem aproximou-se de Jesus, ajoelhou-se e disse: “Senhor, tem piedade do meu filho”. Jesus estava no meio de uma multidão. Mas, aquele pai, vencendo qualquer respeito humano, apresenta seu pedido desesperado ao Mestre. Já tinha tentado que os discípulos resolvessem, mas eles não tinham conseguido ajudar.  Aproximou-se de Jesus... Aproximar-se é a atitude número um de um pai.  Aproximar-se do Senhor, ficar perto de Deus. O pai e a mãe, na verdade, já têm uma aproximação com Deus, porque eles participam do seu poder criador. Uma pessoa de fé sabe disso. O nascimento de uma criança é um dom maravilhoso de Deus, pela mediação de um pai e de uma mãe. A paternidade e a maternidade já deixam pai e mãe mais achegados a Deus.
Relendo o texto: Um homem aproximou-se de Jesus, ajoelhou-se...  Ajoelhar-se é a atitude de quem está diante de Deus. É uma atitude de adoração, de reconhecimento de sua dependência de Deus. A gente se ajoelha para acompanhar respeitosamente a consagração na Santa Missa ou diante de Jesus Eucarístico, em adoração. Ajoelhar-se é estar diante de Deus, com respeito e em reconhecimento de sua grandeza.  Foi ajoelhado diante de Jesus que o pai pediu: “Senhor, tem piedade do meu filho”. Também esta palavra “Senhor” na boca desse pai tem sabor de reconhecimento de que está diante de Deus. Reconhecer que Jesus é o Senhor é uma profunda atitude de fé. A oração desse pai é uma oração de intercessão. E esta é uma das atribuições da missão paterna ou materna: interceder diante de Deus pelos seus filhos, pedir a Deus que os abençoe, os proteja dos perigos, os guarde, os livre do mal.
“Senhor, tem piedade do meu filho. Ele é epiléptico, e sofre ataques tão fortes que muitas vezes cai no fogo ou na água”, disse o pai. Ainda hoje quem tem epilepsia é alvo de preconceito. Imaginemos o que não era há 2.000 anos atrás, ainda mais naquele povo da Palestina que explicava qualquer doença como sendo uma possessão demoníaca. Olha a aflição desse pai: seu filho epilético está tendo ataques tão fortes que muitas vezes cai no fogo ou na água. Imagine a preocupação permanente daquela família para cuidar desse filho.
Jesus, depois de ter censurado os discípulos por sua fé tão pequena, mandou que trouxessem o menino, ou quem sabe já um adolescente. Dentro da lógica de sua gente, Jesus exorcizou o demônio da doença e o menino ficou bom, naquela mesma hora.
Vamos guardar a mensagem de hoje

A força que vence a morte

Aproximou-se, tocou o caixão e os que o carregavam pararam. (Lucas 7, 14)

Como em outras passagens do evangelho, a cena descreve sete ações de Jesus: viu a mãe, sentiu compaixão dela, disse-lhe para não chorar, aproximou-se, tocou o caixão, ordenou que o jovem se levantasse e o entregou à mãe. No centro da cena, está a palavra APROXIMOU-SE. Como na história do bom samaritano, foi ele quem viu e se aproximou do homem caído na estrada. Na carta aos Filipenses, Paulo falou dessa “aproximação” de Jesus: ele não se apegou à sua condição divina, mas fez-se humano e servo, abaixando-se ainda mais até à obediência na cruz. Diante de nossa miséria, Jesus veio ao nosso encontro, aproximou-se, encarnou-se. E o faz por amor, por compaixão, por misericórdia.

O enterro do jovem e a dor de sua mãe viúva representam a nossa humanidade pecadora, caminhando para a destruição, para a morte – que é o salário do pecado. Jesus veio ao nosso encontro. Aproximou-se!

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