PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: ganhar o mundo inteiro
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Hora de decisão: seguir a Cristo ou ficar dando voltas em torno de si mesmo.



   11 de agosto de 2023.   

Memória de Santa Clara, virgem



   Evangelho
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Mt 16,24-28

Naquele tempo, 24Jesus disse aos discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga. 25Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la.
26De fato, de que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? Que poderá alguém dar em troca de sua vida? 27Porque o Filho do Homem virá na glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com a sua conduta. 28Em verdade vos digo: Alguns daqueles que estão aqui não morrerão antes de verem o Filho do Homem vindo com seu Reino”.



   Meditação.   


De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? (Mt 16, 26)


O chamado de Jesus é para que o sigamos. “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”. Começa-se por renunciar a si mesmo, já não ser mais o centro e a medida de tudo. Trata-se de você acolher Jesus como guia de sua existência, escolhendo o seu caminho. Caminhar com ele, nos caminhos dele. Não andar atrás de outro que não seja Jesus, nem ficar dando voltas em torno de si mesmo. 

Renunciar a ser o centro de sua própria vida e carregar a própria cruz: o peso de suas responsabilidades, as dificuldades e os problemas que lhe tocam. Não fugir dos problemas próprios da existência. E não deixar que eles nos desviem do caminho do Mestre. Somos seguidores dele. Ele nos leva ao Pai. É para lá que a gente está indo. Com ele.
O que no final vai mesmo valer a pena? No fim do caminho, estaremos frente a frente com Deus ou teremos nos desviado tanto dele durante a vida, que poderemos estar irremediavelmente distantes, perdidos. É uma possibilidade, porque Deus nos criou dotados de liberdade.

É que a gente corre tanto, desgasta-se na luta pela sobrevivência, procurando dar conta das responsabilidades inerentes à existência humana (ou dos fardos que arrumamos pra carregar por nossa própria conta)... Corremos tanto que podemos até esquecer para onde nós estamos indo. Deus não nos chamou à vida apenas para passar de fase: ser criança, jovem, adulto, velho... velho não, idoso. E terminar o nosso tempo bem velhinhos. Deus tem um projeto maior, mais nobre: chegarmos à plenitude e à felicidade de filhos, herdeiros de sua glória. Essa é a meta.

Como é triste vermos uma pessoa viver agarrada exclusivamente às coisas desta terra, coisas que passam, que ninguém leva quando morre. É claro, a gente tem que lutar, tem que se empenhar pra ter as coisas, para melhorar sua qualidade de vida. Mas, aqui não é tudo, nem isso é o mais importante. Deus é que é o nosso endereço, a nossa meta. Estamos aqui vivendo, por iniciativa dele. Saímos dele. A ele, retornaremos. O caminho que é Jesus nos leva até ele. É em Deus, a nossa completa realização. E não somente depois, mas já agora. Nele, está a razão e o sentido da nossa existência.




Guardando a mensagem

Jesus nos convida ao seu seguimento. Ele sabe para onde nos levar. Ele nos leva para nossa completa felicidade, nos leva ao Pai. Toda a nossa vida é uma grande caminhada. Seguindo Jesus, acertamos o caminho. Jesus colocou duas condições para quem aceita o convite para segui-lo: renunciar a si mesmo e carregar a própria cruz. Foi o caminho que ele também tomou: esvaziou-se a si mesmo, na sua encarnação; e carregou com fidelidade a cruz da rejeição, do nosso pecado. Foi assim que ele venceu. Ele é o caminho. Valerá a pena a vida que trilhar esse caminho.

De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? (Mt 16, 26)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
o risco é nós sermos seguidores de nós mesmos. Esse sentimento de autonomia é uma coisa positiva, claro. Mas, Senhor, quando leva a pessoa a excluir Deus de sua existência, aí a pessoa fica dando voltas sobre si mesma, sem rumo, nem direção. Sem Deus, que é nossa meta última, nós acabamos endeusando os bens dessa terra ou pessoas que nos pareçam maravilhosas. No fim, os bens passam e as pessoas decepcionam. Senhor, como cristãos, escolhemos um caminho pra seguir. Renunciando a nós mesmos e carregando o peso dessa vida, nós seguimos contigo. Tu és o caminho, a verdade e a vida. Amém.

Vivendo a palavra

No seu caderno espiritual, faça uma lista de situações difíceis que você esteja enfrentando atualmente. Depois escreva essas palavras de Jesus: “Se alguém quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”.

Comunicando

Neste sábado, faço show na cidade de Bom Repouso, MG. No domingo, o show será na cidade de Belo Jardim, PE. Segunda-feira, teremos Encontro dos Ouvintes no Recife, para celebrar os 27 anos da AMA. Na terça, já estarei em Cruzeiro do Sul, AC, para o show na festa de N. Sra. da Glória. Seja tudo para a glória de Deus e o bem do seu povo. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb 

O QUE NÓS NÃO PODEMOS ESQUECER



05 de agosto de 2022

Dedicação da Basílica de Santa Maria Maior

150 anos do Instituto das Filhas de Maria Auxiliadora (Salesianas)



EVANGELHO


Mt 16,24-28


Naquele tempo, 24Jesus disse aos discípulos: “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga. 25Pois quem quiser salvar a sua vida vai perdê-la; e quem perder a sua vida por causa de mim, vai encontrá-la.
26De fato, de que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? Que poderá alguém dar em troca de sua vida? 27Porque o Filho do Homem virá na glória do seu Pai, com os seus anjos, e então retribuirá a cada um de acordo com a sua conduta. 28Em verdade vos digo: Alguns daqueles que estão aqui não morrerão antes de verem o Filho do Homem vindo com seu Reino”.





MEDITAÇÃO


De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? (Mt 16, 26)


O chamado de Jesus é para que o sigamos. “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”. Começa-se por renunciar a si mesmo, já não ser mais o centro e a medida de tudo. Trata-se de você acolher Jesus como Guia de sua existência, escolhendo o seu caminho. Caminhar com ele, nos caminhos dele. Não andar atrás de outro que não seja Jesus, nem ficar dando voltas em torno de si mesmo. 

Renunciar a ser o centro de sua própria vida e carregar a própria cruz: o peso de suas responsabilidades, as dificuldades e os problemas que lhe tocam. Não fugir dos problemas próprios da existência. E não deixar que eles nos desviem do caminho do Mestre. Somos seguidores dele. Ele nos leva ao Pai. É para lá que a gente está indo. Com ele.
O que no final vai mesmo valer a pena? No fim do caminho, estaremos frente a frente com Deus ou teremos nos desviado tanto dele durante a vida, que poderemos estar irremediavelmente distantes, perdidos. É uma possibilidade, porque Deus nos criou dotados de liberdade.

É que a gente corre tanto, desgasta-se na luta pela sobrevivência, procurando dar conta das responsabilidades inerentes à existência humana (ou dos fardos que arrumamos pra carregar por nossa própria conta)... Corremos tanto que podemos até esquecer para onde nós estamos indo. Deus não nos chamou à vida apenas para passar de fase: ser criança, jovem, adulto, velho... velho não, idoso. E terminar o nosso tempo bem velhinhos. Deus tem um projeto maior, mais nobre: chegarmos à plenitude e à felicidade de filhos, herdeiros de sua glória. Essa é a meta.

Como é triste vermos uma pessoa viver agarrada exclusivamente às coisas desta terra, coisas que passam, que ninguém leva quando morre. É claro, a gente tem que lutar, tem que se empenhar pra ter as coisas, para melhorar sua qualidade de vida. Mas, aqui não é tudo, nem isso é o mais importante. Deus é que é o nosso endereço, a nossa meta. Estamos aqui vivendo, por iniciativa dele. Saímos dele. A ele, retornaremos. O caminho que é Jesus nos leva até ele. É em Deus, a nossa completa realização. E não somente depois, mas já agora. Nele, está a razão e o sentido da nossa existência.


Guardando a mensagem

Jesus nos convida ao seu seguimento. Ele sabe para onde nos levar. Ele nos leva para nossa completa felicidade, nos leva ao Pai. Toda a nossa vida é uma grande caminhada. Seguindo Jesus, acertamos o caminho. Jesus colocou duas condições para quem aceita o convite para segui-lo: renunciar a si mesmo e carregar a própria cruz. Foi o caminho que ele também tomou: esvaziou-se a si mesmo, na sua encarnação; e carregou com fidelidade a cruz da rejeição, do nosso pecado. Foi assim que ele venceu. Ele é o caminho. Valerá a pena a vida que trilhar esse caminho.

De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? (Mt 16, 26)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
o risco é nós sermos seguidores de nós mesmos. Esse sentimento de autonomia é uma coisa positiva, claro. Mas, Senhor, quando leva a pessoa a excluir Deus de sua existência, aí a pessoa fica dando voltas sobre si mesma, sem rumo, nem direção. Sem Deus, que é nossa meta última, nós acabamos endeusando os bens dessa terra ou pessoas que nos pareçam maravilhosas. No fim, os bens passam e as pessoas decepcionam. Senhor, como cristãos, escolhemos um caminho pra seguir. Renunciando a nós mesmos e carregando o peso dessa vida, nós seguimos contigo. Tu és o caminho, a verdade e a vida. Amém.

Vivendo a palavra

No seu caderno espiritual, faça uma lista de situações difíceis que você esteja enfrentando atualmente. Depois escreva essas palavras de Jesus: “Se alguém quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”.

Comunicando

Agradeço, de coração, a tantas manifestações de atenção e carinho que recebi ontem, especialmente as preces, pela passagem do Dia do Padre. Domingo que vem é Dia da Vocação dos Ministros Ordenados (diáconos, padres e bispos). Continuemos em oração. Foi o que Jesus nos disse: "Peçam ao dono da Messe que mande operários para a sua Messe". 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

PARA SEGUIR JESUS




De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? (Mt 16, 26)

07 de agosto de 2020.



O chamado de Jesus é para que o sigamos. “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”. Começa-se por renunciar a si mesmo, já não ser mais o centro e a medida de tudo. Trata-se de você acolher Jesus como Guia de sua existência, escolhendo o seu caminho. Caminhar com ele, nos caminhos dele. Não andar atrás de outro que não seja Jesus, nem ficar dando voltas em torno de si mesmo. Renunciar a ser o centro de sua própria vida. E carregar a própria cruz: o peso de suas responsabilidades, as dificuldades e os problemas que lhe tocam. Não fugir dos problemas próprios da existência. E não deixar que eles nos desviem do caminho do Mestre. Somos seguidores dele. Ele nos leva ao Pai. É para lá que a gente está indo. Com ele.
O que no final vai mesmo valer a pena? No fim do caminho, estaremos frente à frente com Deus ou teremos nos desviado tanto dele durante a vida, que poderemos estar irremediavelmente distantes, perdidos. É uma possibilidade, porque Deus nos criou dotados de liberdade.

É que a gente corre tanto, desgasta-se na luta pela sobrevivência, procurando dar conta das responsabilidades inerentes à existência humana (ou dos fardos que arrumamos pra carregar por nossa própria conta)... Corremos tanto que podemos até esquecer para onde nós estamos indo. Deus não nos chamou à vida apenas para passar de fase: ser criança, jovem, adulto, velho... velho não, idoso. E terminar o nosso tempo bem velhinhos. Deus tem um projeto maior, mais nobre: chegarmos à plenitude e à felicidade de filhos, herdeiros de sua glória. Essa é a meta.

Como é triste vermos uma pessoa viver agarrada exclusivamente às coisas desta terra, coisas que passam, que ninguém leva quando morre. É claro, a gente tem que lutar, tem que se empenhar pra ter as coisas, para melhorar sua qualidade de vida. Mas, aqui não é tudo, nem isso é o mais importante. Deus é que é o nosso endereço, a nossa meta. Estamos aqui vivendo, por iniciativa dele. Saímos dele. Voltamos a ele. O caminho que é Jesus nos leva a ele. É em Deus, a nossa completa realização.

Guardando a mensagem

Jesus nos convida ao seu seguimento. Ele sabe para onde nos levar. Ele nos leva para nossa completa felicidade, nos leva ao Pai. Toda a nossa vida é uma grande caminhada. Seguindo Jesus, acertamos o caminho. Jesus colocou duas condições para quem aceita o convite para segui-lo: renunciar a si mesmo e carregar a própria cruz. Foi o caminho que ele também tomou: esvaziou-se a si mesmo, na sua encarnação; e carregou com fidelidade a cruz da rejeição, do nosso pecado. Foi assim que ele venceu. Ele é o caminho. Valerá a pena a vida que trilhar esse caminho.

De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? (Mt 16, 26)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
O risco é nós sermos seguidores de nós mesmos. Esse sentimento de autonomia é uma coisa positiva, claro. Mas, Senhor, quando leva a pessoa a excluir Deus de sua existência, aí a pessoa fica dando voltas sobre si mesma, sem rumo, nem direção. Sem Deus, que é nossa meta última, nós acabamos endeusando os bens dessa terra ou pessoas que nos pareçam maravilhosas. No fim, os bens passam e as pessoas decepcionam. Senhor, como cristãos, escolhemos um caminho pra seguir. Renunciando a nós mesmos e carregando o peso dessa vida, nós seguimos contigo. Tu és o caminho, a verdade e a vida. Amém.

Vivendo a palavra

No seu caderno espiritual, faça uma lista de situações difíceis que você está enfrentando atualmente. Depois, escreva uma breve oração, inspirando-se no que Jesus nos disse: “Se alguém quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb




CARREGAR A CRUZ COM JESUS

De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? (Mt 16, 26)
09 de agosto de 2019 – Dia de Santa Teresa Benedita da Cruz (Edith Stein)
O chamado de Jesus é para que o sigamos. “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”. Começa-se por renunciar a si mesmo, já não ser mais o centro e a medida de tudo. Trata-se de você acolher Jesus como Guia de sua existência,  escolhendo o seu caminho. Caminhar com ele, nos caminhos dele. Não andar atrás de outro que não seja Jesus, nem ficar dando voltas em torno de si mesmo. Renunciar a ser o centro de sua própria vida. E carregar a própria cruz: o peso de suas responsabilidades, as dificuldades e os problemas que lhe tocam.  Não fugir dos problemas próprios da existência. E não deixar que eles nos desviem do caminho do Mestre. Somos seguidores dele. Ele nos leva ao Pai. É para lá que a gente está indo. Com ele.
O que no final vai mesmo valer a pena? No fim do caminho, estaremos frente à frente com Deus ou teremos nos desviado tanto dele durante a vida, que poderemos estar irremediavelmente distantes, perdidos. É uma possibilidade, porque Deus nos criou dotados de liberdade.
É que a gente corre tanto, desgasta-se na luta pela sobrevivência, procurando dar conta das responsabilidades inerentes à existência humana (ou dos fardos que arrumamos pra carregar por nossa própria  conta)... Corremos tanto que podemos até esquecer para onde nós estamos indo. Deus não nos chamou à vida apenas para passar de fase: ser criança, jovem, adulto, velho... velho não, idoso. E terminar o nosso tempo bem velhinhos. Deus tem um projeto maior, mais nobre: chegarmos à plenitude e à felicidade de filhos, herdeiros de sua glória. Essa é a meta.
Como é triste vermos uma pessoa viver agarrada exclusivamente às coisas desta terra, coisas que passam,  que ninguém leva quando morre. É claro, a gente tem que lutar, tem que se empenhar pra ter as coisas, para melhorar sua qualidade de vida. Mas, aqui não é tudo, nem isso é o mais importante.  Deus é que é o nosso endereço, a nossa meta. Estamos aqui vivendo, por iniciativa dele. Saímos dele. Voltamos a ele. O caminho que é Jesus nos leva a ele. É em Deus, a nossa completa realização.
E já que estamos falando do seguimento de Jesus, hoje, estamos celebrando uma cristã especial: Edith Stein. Ela foi uma filósofa e teóloga polonesa de origem judia que, após sua conversão, entrou para o convento das carmelitas. Adotou o nome de Teresa, para imitar Santa Teresa de Ávila. Foi martirizada com outras irmãs, no campo de concentração nazista de Auschwitz, em 1942. Ela escreveu: “Maria, hoje permaneci contigo sob a cruz e jamais sentira tão claramente que foi sob a cruz que te tornaste nossa Mãe”. Em sua última carta às monjas ela escreveu: “A ciência da cruz não se pode adquirir sem que ela nos pese realmente sobre os ombros. Desde o primeiro instante eu estava convencida, e a mim mesma me dizia: Ave crux, spes unica! (Salve cruz, única esperança)”.
Guardando a mensagem
Jesus nos convida ao seu seguimento. Ele sabe para onde nos levar. Ele nos leva para nossa completa felicidade, nos leva ao Pai. Toda a nossa vida é uma grande caminhada. Seguindo Jesus, acertamos o caminho. Jesus colocou duas condições para quem aceita o convite para segui-lo: renunciar a si mesmo e carregar a própria cruz. Foi o caminho que ele também tomou: esvaziou-se a si mesmo, na sua encarnação; e carregou com fidelidade a cruz da rejeição, do nosso pecado. Foi assim que ele venceu. Ele é o caminho. Valerá a pena a vida que trilhar esse caminho.
De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? (Mt 16, 26)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
O risco é nós sermos seguidores de nós mesmos. Esse sentimento de autonomia é uma coisa positiva, claro. Mas, Senhor, quando leva a pessoa a excluir Deus de sua existência, aí a pessoa fica dando voltas sobre si mesma, sem rumo, nem direção.  Sem Deus, que é nossa meta última, nós acabamos endeusando os bens dessa terra ou pessoas que nos pareçam maravilhosas. No fim, os bens passam e as pessoas decepcionam. Senhor, como cristãos, escolhemos um caminho pra seguir. Renunciando a nós mesmos e carregando o peso dessa vida, nós seguimos contigo. Tu és o caminho, a verdade e a vida. Amém.
Vivendo a palavra
No seu caderno espiritual, faça uma lista de situações difíceis que você está enfrentando atualmente. Depois, escreva uma breve oração, inspirando-se no que Jesus nos disse: “Se alguém quiser me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”.

Pe. João Carlos Ribeiro – 08 de agosto de 2019.

UM CAMINHO, UMA META

De que adianta ao homem ganhar o mundo inteiro mas perder a sua vida? (Mt 16, 26
O chamado de Jesus é para que o sigamos. “Se alguém quer me seguir, renuncie a si mesmo, tome sua cruz e me siga”. Começa-se por renunciar a si mesmo, já não ser mais o centro e a medida de tudo. Trata-se de você acolher Jesus como Guia de sua existência,  escolhendo o seu caminho. Caminhar com ele, nos caminhos dele. Não andar atrás de outro que não seja Jesus, nem ficar dando voltas em torno de si mesmo. Renunciar a ser o centro de sua própria vida. E carregar a própria cruz, o peso de suas responsabilidades e fraquezas.  Não fugir dos problemas próprios da existência. E não deixar que eles nos desviem do caminho do Mestre.  Somos seguidores dele. Ele nos leva ao Pai. É para lá que a gente está indo. Com ele.
O que no final vai mesmo valer a pena? No fim do caminho, estaremos frente à frente com Deus ou teremos nos desviado tanto dele durante a vida, que poderemos estar irremediavelmente distantes, perdidos. É uma possibilidade, porque Deus nos criou dotados de liberdade.
É que a gente corre tanto, desgasta-se na luta pela sobrevivência, procurando dar conta das responsabilidades inerentes à existência humana (ou dos fardos que arrumamos pra carregar por nossa própria  conta)...  Corremos tanto que podemos até esquecer para onde nós estamos indo. Deus não nos chamou à vida apenas para passar de fase: ser criança, jovem, adulto, velho... velho não, idoso. E terminar o nosso tempo bem velhinhos. Deus tem um projeto maior, mais nobre: chegarmos à plenitude e à felicidade de filhos, herdeiros de sua glória. Essa é a meta.
Como é triste vermos uma pessoa viver agarrada exclusivamente às coisas dessa terra, coisas que passam,  que ninguém leva quando morre. É claro, a gente tem que lutar, tem que se empenhar pra ter as coisas, pra melhorar sua qualidade de vida. Mas, aqui não é tudo, nem isso é o mais importante.  Deus é que é o nosso endereço, a nossa meta. Estamos aqui vivendo, por iniciativa dele. Saímos dele. Voltamos a ele. O caminho que é Jesus nos leva a ele. É em Deus, a nossa completa realização.
Vamos guardar a mensagem de hoje
Jesus nos convida ao seu seguimento. Ele sabe para onde nos levar. Ele nos leva para nossa completa felicidade. Nos leva ao Pai. Toda a nossa vida é uma grande caminhada. Seguindo Jesus, acertamos o caminho. Jesus colocou duas condições para quem aceita o convite para segui-lo: renunciar a si mesmo e carregar a sua cruz. Foi o caminho que ele também tomou: esvaziou-se a si mesmo, na sua encarnação; e carregou com fidelidade a cruz da rejeição, do nosso pecado. Foi assim que ele venceu. Ele é o caminho. Valerá a pena a vida que trilhar esse caminho.

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