PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: dedicação
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Somos as ovelhas do seu rebanho.



13 de maio de 2025

  Terça-feira da 4ª Semana da Páscoa. 

  Dia de Nossa Senhora de Fátima. 

  Evangelho.  


Jo 10,22-30

22Celebrava-se, em Jerusalém, a festa da Dedicação do Templo. Era inverno. 23Jesus passeava pelo Templo, no pórtico de Salomão. 24Os judeus rodeavam-no e disseram: “Até quando nos deixarás em dúvida? Se tu és o Messias, dize-nos abertamente”.
25Jesus respondeu: “Já vo-lo disse, mas vós não acreditais. As obras que eu faço em nome do meu Pai dão testemunho de mim; 26vós, porém, não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas. 27As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. 28Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão.
29Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. 30Eu e o Pai somos um”.

  Meditação. 


Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai (Jo 10, 29).

O evangelho de hoje começa informando que, em Jerusalém, onde Jesus se encontrava, celebrava-se a festa da Dedicação do Templo. Certamente, essa informação pode nos ajudar a compreender o contexto das palavras de Jesus nessa ocasião. Que festa será essa da “Dedicação do Templo”?

Primeiro, vou lhe dizer que Templo era esse. O de Jerusalém, claro. Mas, não era o Templo de Salomão. O Templo de Salomão tinha sido destruído pelos babilônios, seis séculos antes (ano 587 a.C). O Templo que Jesus frequentou nas grandes peregrinações foi o Templo reconstruído no retorno dos exilados (ano 521 a.C) e restaurado por Herodes Magno, mais ou menos no tempo em que Jesus nasceu. Assim, o Templo que aparece no Novo Testamento é o Templo de Herodes. 

E a festa da Dedicação do Templo? Bom, essa é uma linda história que está contada nos dois Livros dos Macabeus, no Antigo Testamento. Por um tempo, os pagãos da Síria dominaram o povo de Deus e pintaram e bordaram no Templo de Jerusalém. Foi um tempo de muito sofrimento e humilhação, mas afinal, sob a liderança de Judas Macabeu, o povo conseguiu expulsar os dominadores de suas terras. Depois que limparam e consertaram o que podiam do Templo, fizeram uma linda festa para purificá-lo e dedicá-lo de novo ao culto a Deus. Cada ano, com essa festa, recordavam essa Dedicação do Templo.

O Templo de Jerusalém era um centro de unidade para o povo de Deus. Para eles, era um sinal visível da presença de Deus que os guardava e protegia. Nele, os pecadores se reconciliavam com Deus, oferecendo sacrifícios de animais pelos seus pecados. Ali, ouviam as explicações da Lei e rendiam graças por todos os favores que recebiam do Altíssimo.

Pois Jesus está no Templo, na festa de sua Dedicação. Se aquele povo tivesse acolhido a pregação de Jesus, entenderia que mais do que aquele Templo, o sinal visível da presença de Deus no meio do seu povo era o próprio Jesus; que em Jesus, Deus estava reunindo as ovelhas dispersas e amparando os mais sofridos; e que, mais do que os sacrifícios de touros e carneiros que eles ofereciam ali, seria o sacrifício de Jesus, o verdadeiro cordeiro de Deus, a redimir o seu povo dos seus pecados. O próprio Templo, em si mesmo, já era um testemunho sobre Jesus.

Mas, eles estavam de coração fechado para Deus e para a boa notícia do Reino que Jesus estava anunciando. Consideraram que Jesus estava ofendendo a Deus com suas palavras e suas pretensões, chamaram-no de blasfemo e quiseram até apedrejá-lo. Não eram de suas ovelhas. As suas ovelhas ouvem a sua voz.

Nós somos as ovelhas que o Pai encarregou Jesus de cuidar e salvar. Ele nos conhece e nos dá a vida eterna. Nós, suas ovelhas, escutamos sua voz e o seguimos. Ele nos tranquiliza: não nos perderemos e não seremos arrancados de sua mão. E nos diz o porquê: Ele e o Pai são um. Ele manifesta o Pai e o Pai, como ele disse, é maior que todos. 

Guardando a mensagem

Na festa da Dedicação do Templo, ficou claro: mais do que o Templo, Jesus é a presença salvadora de Deus no meio do seu povo. Ele é o bom pastor que dá a vida por nós, suas ovelhas. Ninguém vai nos dispersar, nem nos arrancar de suas mãos. Ele nos revela que o Pai que cuida de nós, nos defende, nos salva, nos constitui seu rebanho. Por nossa causa, ele foi oferecido como se fora um cordeiro imolado no Templo. Por sua ressurreição, o cordeiro tornou-se pastor. Ele é o bom pastor que marcha à nossa frente. Reconheçamos a sua voz. Sejamos seus seguidores.

Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai (Jo 10, 29).

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
bom pastor de nossas vidas, nós te bendizemos pelo amor fiel que te levou ao sacrifício da cruz. Nós te louvamos por seres o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. E nós queremos ser fieis a ti em nosso seguimento, acolhendo tuas palavras, unindo-nos como tua Igreja que somos e protegendo e cuidando dos mais frágeis e sofredores. Ajuda-nos, Senhor, pela ação do teu Santo Espírito, a reconhecer tua presença em nossa vida e a viver a vida nova que nos foi comunicada no santo batismo. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém. 

Vivendo a palavra

A imagem do Bom Pastor nos fala de Jesus que convive com suas ovelhas, ama-as, conhece-as pelo nome e as defende com a sua vida. Essa imagem nos faz também pensar em nossa condição de ovelhas do seu rebanho que conhecem sua voz e o seguem. Um convite, então, pra você renovar sua adesão a Cristo e progredir com fidelidade no seu seguimento e no seu evangelho.

Comunicando

Parece que você não teve tempo de acompanhar a Segunda Bíblica de ontem, no Youtube. Mas, tudo bem, como o encontro fica gravado, é só você reservar um tempinho nesta semana para fazer o estudo deste 9º encontro sobre o Livro dos Atos dos Apóstolos. É só procurar o Canal Padre João Carlos no Youtube. Hoje, os grupos de estudo no WhatsApp estarão abertos para receberam a resposta da tarefa da semana.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

Jesus é a presença salvadora de Deus.



23 de abril de 2024

  Terça-feira da 4ª Semana da Páscoa. 

  Evangelho.  


Jo 10,22-30

22Celebrava-se, em Jerusalém, a festa da Dedicação do Templo. Era inverno. 23Jesus passeava pelo Templo, no pórtico de Salomão. 24Os judeus rodeavam-no e disseram: “Até quando nos deixarás em dúvida? Se tu és o Messias, dize-nos abertamente”.
25Jesus respondeu: “Já vo-lo disse, mas vós não acreditais. As obras que eu faço em nome do meu Pai dão testemunho de mim; 26vós, porém, não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas. 27As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. 28Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão.
29Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. 30Eu e o Pai somos um”.

  Meditação. 


Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai (Jo 10, 29).

O evangelho de hoje começa informando que, em Jerusalém, onde Jesus se encontrava, celebrava-se a festa da Dedicação do Templo. Certamente, essa informação pode nos ajudar a compreender o contexto das palavras de Jesus nessa ocasião. Que festa será essa da “Dedicação do Templo”?

Primeiro, vou lhe dizer que Templo era esse. O de Jerusalém, claro. Mas, não era o Templo de Salomão. O Templo de Salomão tinha sido destruído pelos babilônios, seis séculos antes (ano 587 a.C). O Templo que Jesus frequentou nas grandes peregrinações foi o Templo reconstruído no retorno dos exilados (ano 521 a.C) e restaurado por Herodes Magno, mais ou menos no tempo em que Jesus nasceu. Assim, o Templo que aparece no Novo Testamento é o Templo de Herodes. 

E a festa da Dedicação do Templo? Bom, essa é uma linda história que está contada nos dois Livros dos Macabeus, no Antigo Testamento. Por um tempo, os pagãos da Síria dominaram o povo de Deus e pintaram e bordaram no Templo de Jerusalém. Foi um tempo de muito sofrimento e humilhação, mas afinal, sob a liderança de Judas Macabeu, o povo conseguiu expulsar os dominadores de suas terras. Depois que limparam e consertaram o que podiam do Templo, fizeram uma linda festa para purificá-lo e dedicá-lo de novo ao culto a Deus. Cada ano, com essa festa, recordavam essa Dedicação do Templo.

O Templo de Jerusalém era um centro de unidade para o povo de Deus. Para eles, era um sinal visível da presença de Deus que os guardava e protegia. Nele, os pecadores se reconciliavam com Deus, oferecendo sacrifícios de animais. Ali, ouviam as explicações da Lei e rendiam graças por todos os favores que recebiam do Altíssimo.

Pois Jesus está no Templo, na festa de sua Dedicação. Se aquele povo tivesse acolhido a pregação de Jesus, entenderia que mais do que aquele Templo, o sinal visível da presença de Deus no meio do seu povo era o próprio Jesus; que em Jesus, Deus estava reunindo as ovelhas dispersas e amparando os mais sofridos; e que, mais do que os sacrifícios de touros e carneiros que eles ofereciam ali, seria o sacrifício de Jesus, o verdadeiro cordeiro de Deus, a redimir o seu povo dos seus pecados. O próprio Templo, em si mesmo, já era um testemunho sobre Jesus.

Mas, eles estavam de coração fechado para Deus e para a boa notícia do Reino que Jesus estava anunciando. Consideraram que Jesus estava ofendendo a Deus com suas palavras e suas pretensões, chamaram-no de blasfemo e quiseram até apedrejá-lo. Não eram de suas ovelhas. As suas ovelhas ouvem a sua voz.

Nós somos as ovelhas que o Pai encarregou Jesus de cuidar e salvar. Ele nos conhece e nos dá a vida eterna. Nós, suas ovelhas, escutamos sua voz e o seguimos. Ele nos tranquiliza: não nos perderemos e não seremos arrancados de sua mão. E nos diz o porquê: Ele e o Pai são um. Ele manifesta o Pai e o Pai, como ele disse, é maior que todos. 

Guardando a mensagem

Na festa da Dedicação do Templo, ficou claro: mais do que o Templo, Jesus é a presença salvadora de Deus no meio do seu povo. Ele é o bom pastor que dá a vida por nós, suas ovelhas. Ninguém vai nos dispersar, nem nos arrancar de suas mãos. Ele nos revela que o Pai que cuida de nós, nos defende, nos salva, nos constitui seu rebanho. Por nossa causa, ele foi oferecido como se fora um cordeiro imolado no Templo. Por sua ressurreição, o cordeiro tornou-se pastor. Ele é o bom pastor que marcha à nossa frente. Reconheçamos a sua voz. Sejamos seus seguidores.

Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai (Jo 10, 29).

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
bom pastor de nossas vidas, nós te bendizemos pelo amor fiel que te levou ao sacrifício da cruz. Nós te louvamos por seres o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. E nós queremos ser fieis a ti em nosso seguimento, acolhendo tuas palavras, unindo-nos como tua Igreja que somos e protegendo e cuidando dos mais frágeis e sofredores. Ajuda-nos, Senhor, pela ação do teu Santo Espírito, a reconhecer tua presença em nossa vida e a viver a vida nova que nos foi comunicada no santo batismo. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém. 

Vivendo a palavra

A imagem do Bom Pastor nos fala de Jesus que convive com suas ovelhas, ama-as, conhece-as pelo nome e as defende com a sua vida. Essa imagem nos faz também pensar em nossa condição de ovelhas do seu rebanho que conhecem sua voz e o seguem. Um convite, então, pra você renovar sua adesão a Cristo e progredir com fidelidade no seu seguimento e no seu evangelho.

Comunicando

Parece que você não teve tempo de acompanhar a Segunda Bíblica de ontem, no Youtube. Mas, tudo bem, como o encontro fica gravado, é só você reservar um tempinho nesta semana para fazer o estudo deste 7º encontro sobre o Profeta Ezequiel. É só procurar o Canal Padre João Carlos no Youtube. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

JESUS É O NOVO TEMPLO DE DEUS




27 de abril de 2021

EVANGELHO


Jo 10,22-30

22Celebrava-se, em Jerusalém, a festa da Dedicação do Templo. Era inverno. 23Jesus passeava pelo Templo, no pórtico de Salomão. 24Os judeus rodeavam-no e disseram: “Até quando nos deixarás em dúvida? Se tu és o Messias, dize-nos abertamente”.
25Jesus respondeu: “Já vo-lo disse, mas vós não acreditais. As obras que eu faço em nome do meu Pai dão testemunho de mim; 26vós, porém, não acreditais, porque não sois das minhas ovelhas. 27As minhas ovelhas escutam a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. 28Eu dou-lhes a vida eterna e elas jamais se perderão. E ninguém vai arrancá-las de minha mão.
29Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai. 30Eu e o Pai somos um”.

MEDITAÇÃO


Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai (Jo 10, 29).

O evangelho de hoje começa informando que, em Jerusalém, onde Jesus se encontrava, celebrava-se a festa da Dedicação do Templo. Certamente, essa informação pode nos ajudar a compreender o contexto das palavras de Jesus nessa ocasião. Que festa será essa da “Dedicação do Templo”?

Primeiro, vou lhe dizer que Templo era esse. O de Jerusalém, claro. Mas, não era o Templo de Salomão. O Templo de Salomão tinha sido destruído pelos babilônios seis séculos antes (ano 587 a.C). O Templo que Jesus frequentou nas grandes peregrinações foi o Templo reconstruído no retorno dos exilados (século segundo a.C) e restaurado por Herodes Magno, mais ou menos no tempo em que Jesus nasceu. Assim, o Templo que aparece no Novo Testamento é o Templo de Herodes. 

E a festa da Dedicação do Templo? Bom, essa é uma linda história que está contada nos dois Livros dos Macabeus, no Antigo Testamento. Por um tempo, os pagãos da Síria dominaram o povo de Deus e pintaram e bordaram no Templo de Jerusalém. Foi um tempo de muito sofrimento e humilhação, mas afinal, sob a liderança de Judas Macabeu, o povo conseguiu expulsar os dominadores de suas terras. Depois que limparam e consertaram o que podiam do Templo, fizeram uma linda festa para purificá-lo e dedicá-lo de novo ao culto a Deus. Cada ano, com essa festa, recordavam essa Dedicação do Templo.

O Templo de Jerusalém (só existia um templo em todo o país) era um centro de unidade para o povo de Deus. Para eles, era um sinal visível da presença de Deus que os guardava e protegia. Nele, os pecadores se reconciliavam com Deus, oferecendo sacrifícios de animais. Ali, ouviam as explicações da Lei e rendiam graças por todos os favores que recebiam do Altíssimo.

Pois Jesus está no Templo, na festa de sua Dedicação. Se aquele povo tivesse acolhido a pregação de Jesus, entenderia que mais do que aquele Templo, o sinal visível da presença de Deus no meio do seu povo era o próprio Jesus. Que em Jesus, Deus estava reunindo as ovelhas dispersas e amparando os mais sofridos. E que, mais do que os sacrifícios de touros e carneiros que eles ofereciam ali, seria o sacrifício de Jesus, o verdadeiro cordeiro de Deus, a redimir o seu povo dos seus pecados. O próprio Templo, em si mesmo, já era um testemunho sobre Jesus.

Mas, eles estavam de coração fechado para Deus e para a boa notícia do Reino que Jesus estava anunciando. Consideraram que Jesus estava ofendendo a Deus com suas palavras e suas pretensões, chamaram-no de blasfemo e quiseram até apedrejá-lo. Não eram de suas ovelhas. As suas ovelhas ouvem a sua voz.

Nós somos as ovelhas que o Pai encarregou Jesus de cuidar e salvar. Ele nos conhece e nos dá a vida eterna. Nós, suas ovelhas, escutamos sua voz e o seguimos. Ele nos tranquiliza: não nos perderemos e não seremos arrancados de sua mão. E nos diz o porquê: Ele e o Pai são um. Ele manifesta o Pai e com o Pai ninguém pode.

Guardando a mensagem

Na festa da Dedicação do Templo, ficou claro: Mais do que o Templo, Jesus é a presença salvadora de Deus no meio do seu povo. Ele é o bom pastor que dá a vida por nós, suas ovelhas. Ninguém vai nos dispersar, nem nos arrancar de suas mãos. Ele nos revela que o Pai que cuida de nós, nos defende, nos salva, nos constitui seu rebanho. Por nossa causa, ele foi oferecido como se fora um cordeiro imolado no Templo. Por sua ressurreição, o cordeiro tornou-se pastor. Ele é o bom pastor que marcha à nossa frente. Reconheçamos a sua voz. Sejamos seus seguidores.

Meu Pai, que me deu estas ovelhas, é maior que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão do Pai (Jo 10, 29).

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
Bom pastor de nossas vidas,
nós te bendizemos pelo amor fiel que te levou ao sacrifício da cruz. Nós te louvamos por seres o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. E nós queremos ser fieis a ti em nosso seguimento, acolhendo tuas palavras, unindo-nos como tua Igreja que somos e protegendo e cuidando dos mais frágeis e sofredores. Nós te recomendamos, hoje, especialmente, as pessoas adoecidas pelo coronavírus e suas famílias, para que as renoves na fé e na esperança, sustentando-as na defesa de sua saúde. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Sábado próximo, começa o mês de maio, o mês de Maria. Vá pensando como viver esse mês mariano com sua família, como tempo de intensa evangelização.

E nós temos um encontro marcado todas as noites, na Live das 21:30. Nela, retomamos a Meditação do dia e rezamos as orações da noite. Você pode me acompanhar em meu canal do youtube ou em minha página do facebook. É só procurar 'Padre João Carlos'.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

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