PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: alta voz
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Agradecer: tão simples e tão forte!



    15 de novembro de 2023.   

Quarta-feira da 32ª Semana do Tempo Comum


    Evangelho.   


Lc 17,11-19

11Aconteceu que, caminhando para Jerusalém, Jesus passava entre a Samaria e a Galileia. 12Quando estava para entrar num povoado, dez leprosos vieram ao seu encontro. Pararam à distância, 13e gritaram: “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!” 14Ao vê-los, Jesus disse: “Ide apresentar-vos aos sacerdotes”. Enquanto caminhavam, aconteceu que ficaram curados. 15Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; 16atirou-se aos pés de Jesus, com o rosto por terra, e lhe agradeceu. E este era um samaritano.
17Então Jesus lhe perguntou: “Não foram dez os curados? E os outros nove, onde estão? 18Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?” 19E disse-lhe: “Levanta-te e vai! Tua fé te salvou”.


   Meditação.   

Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz (Lc 17, 15)

Como é comovente ver pessoas pagando promessas, carregando maquetes de casa na cabeça ou completando uma longa peregrinação de joelhos! Vemos isso, por exemplo, nos lugares de romaria. Corações agradecidos, testemunhando bênçãos e graças recebidas.

A gratidão é o tema do evangelho de hoje, a história dos dez leprosos. Eram dez, mas só um voltou para agradecer. Jesus notou isso e queixou-se. Todos eles tinham pedido ajuda aos gritos, implorando: "Jesus, tem compaixão de nós". E até obedeceram a orientação de irem logo a Jerusalém para apresentar-se aos sacerdotes e pedirem o atestado de que estavam curados da lepra para poderem retornar às suas famílias. Foram, na verdade, em espírito de fé, porque ainda estavam enfermos quando tomaram a estrada. Mas, no caminho, na obediência da fé, viram-se curados. Foi aí que um voltou. E os outros prosseguiram.

Poderíamos até tentar entender as razões dos nove que seguiram para o Templo: eles foram tomar providências para poder se reintegrar logo em seus povoados. A lei mandava assim: ‘adoeceu de lepra, está excluído da cidade, vá morar nos matos, não se aproxime de ninguém; ficou bom, vá ao Templo e pegue um atestado pra poder entrar de novo no seu povoado’. Só que ficar bom de lepra era muito difícil. Enquanto caminhavam, viram-se curados. Voltar para avisar a Jesus e agradecer ou seguir para resolver logo o seu problema? Eles nem titubearam. Prosseguiram para Jerusalém. Com certeza, se não foram capazes de voltar e reconhecer a obra que Jesus tinha feito por eles, em Jerusalém não iriam dizer que foram curados por ele. Com certeza, relataram que estavam curados, e pronto. Pensaram apenas neles mesmos. Quando estavam precisando, imploram. Quando ficaram bons, se esqueceram. Não viram necessidade de reconhecer a intervenção de Deus, por meio de Jesus. Usufruiu da graça, está bom demais. Gente egoísta só pensa em si. Estou falando dos nove de hoje. Os nove de ontem mostraram-se egoístas, interesseiros, mal-agradecidos. Os nove de hoje continuam na mesma pisada.

Mas, um preferiu voltar para agradecer, para bendizer a Deus pela cura. Sentiu-se na obrigação de voltar. Lucas descreveu assim: "Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. E este era um samaritano". O fato de ser samaritano foi notado por Jesus: "Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?". O fato de ser samaritano possivelmente lhe trazia maior dificuldade de reconhecer que a obra de Deus teria acontecido em sua vida pelas mãos de um judeu. Isso era muito mais difícil para ele, que vinha de uma tradição religiosa diferente, em conflito com a religião e o mundo dos judeus. Mas, logo ele, um estrangeiro, de outra religião, manifesta sua gratidão, bendiz a Deus e reconhece a presença divina em Jesus, pois se prostra aos seus pés em sinal de adoração. "A tua fé te salvou", lhe disse Jesus.


Guardando a mensagem

Dez leprosos imploram que Jesus os cure. Jesus os manda ao Templo, para se apresentarem aos sacerdotes. Os sacerdotes é que comprovavam que um leproso estava curado. Eles ficaram curados no caminho. Nove prosseguem para Jerusalém, para pegar o atestado. Somente um sente-se na obrigação de voltar e agradecer. E esse é um estrangeiro, um samaritano. E o seu agradecimento não é só dizer obrigado. "Volta glorificando a Deus em alta voz", reconhecendo que Deus agiu em seu favor; glorificando-o em alta voz, pra todo mundo ouvir e se unir à sua ação de graças. E reconhece Jesus como Senhor, prostrando-se aos seus pés. Um bom exemplo para nós. Sermos mais agradecidos a Deus. E proclamarmos nosso reconhecimento em alta voz, sem medo e sem vergonha alguma. 

Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz (Lc 17, 15)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
temos muito a agradecer. Reconhecemos as bênçãos e graças que todos os dias nos concedes, muitas delas pelas mãos de tua e nossa Santa Mãe. Queremos, como o samaritano, agradecer e testemunhar isso para todo mundo saber. Dá-nos, Senhor, um coração como o de nossa mãe Maria, que cheia de gratidão, bendisse em alta voz: “O Senhor fez em mim maravilhas, santo é o seu nome”. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Quanta coisa você tem a agradecer a Deus! E o lugar da gratidão, por excelência, da ação de graças, do louvor é oração. Aproveite o dia de feriado para fazer bem o seu momento de oração. Lembre de ler o evangelho de hoje.

Comunicando

Hoje tem live no Youtube, é o programa "Encontros". Convidamos o Pe. Paulo Evangelista, da Diocese do Crato, para nos contar a história da Benigna, a menina mártir que foi proclamada, pela Igreja, bem-aventurada no ano passado.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

Um coração agradecido faz toda diferença




09 de outubro de 2022

28º Domingo do Tempo Comum


EVANGELHO

Lc 17,11-19

11Aconteceu que, caminhando para Jerusalém, Jesus passava entre a Samaria e a Galileia. 12Quando estava para entrar num povoado, dez leprosos vieram ao seu encontro. Pararam à distância, 13e gritaram: “Jesus, Mestre, tem compaixão de nós!” 14Ao vê-los, Jesus disse: “Ide apresentar-vos aos sacerdotes”. Enquanto caminhavam, aconteceu que ficaram curados. 15Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; 16atirou-se aos pés de Jesus, com o rosto por terra, e lhe agradeceu. E este era um samaritano.
17Então Jesus lhe perguntou: “Não foram dez os curados? E os outros nove, onde estão? 18Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?” 19E disse-lhe: “Levanta-te e vai! Tua fé te salvou”.

MEDITAÇÃO

Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz (Lc 17, 15)

Hoje  é o dia do Círio de Nazaré, em Belém do Pará. E quarta-feira será o feriado do dia da padroeira do Brasil, N. Senhora Aparecida. No Santuário de Aparecida e na Basílica de Nazaré, uma das coisas que mais chama a atenção, nas manifestações de fé e devoção de milhares de pessoas, são os ex-votos, os pagadores de promessa, o agradecimento pelas graças alcançadas. Como é comovente ver pessoas, por exemplo, carregando maquetes de casa na cabeça ou completando uma longa peregrinação de joelhos. Corações agradecidos, exultantes, coisas de Deus!

A gratidão é também o tema do evangelho de hoje, a história dos dez leprosos. Eram dez, mas só um voltou para agradecer. Jesus notou isso e queixou-se. Todos eles tinham pedido ajuda aos gritos, implorando: "Jesus, tem compaixão de nós". E até obedeceram a orientação de irem logo a Jerusalém para apresentar-se aos sacerdotes e pedirem o atestado de que estavam curados da lepra para poderem retornar às suas famílias. Foram, na verdade, em espírito de fé, porque ainda estavam enfermos quando tomaram a estrada. Mas, no caminho, na obediência da fé, viram-se curados. Foi aí que um voltou. E os outros prosseguiram.

Poderíamos até tentar entender as razões dos nove que seguiram para o Templo: eles foram tomar providências para poder se reintegrar logo em seus povoados. A lei mandava assim: ‘adoeceu de lepra, está excluído da cidade, vá morar nos matos, não se aproxime de ninguém; ficou bom, vá ao Templo e pegue um atestado pra poder entrar de novo no seu povoado’. Só que ficar bom de lepra era muito difícil. Enquanto caminhavam, viram-se curados. Voltar para avisar a Jesus e agradecer ou seguir para resolver logo o seu problema? Eles nem titubearam. Prosseguiram para Jerusalém. Com certeza, se não foram capazes de voltar e reconhecer a obra que Jesus tinha feito por eles, em Jerusalém não iriam dizer que foram curados por ele. Com certeza, relataram que estavam curados, e pronto. Pensaram apenas neles mesmos. Quando estavam precisando, imploram. Quando ficaram bons, se esqueceram. Não viram necessidade de reconhecer a intervenção de Deus, por meio de Jesus. Usufruiu da graça, está bom demais. Gente egoísta só pensa em si. Estou falando dos nove de hoje. Os nove de ontem mostraram-se egoístas, interesseiros, mal-agradecidos. Os nove de hoje continuam na mesma pisada.

Mas, um preferiu voltar para agradecer, para bendizer a Deus pela cura. Sentiu-se na obrigação de voltar. Lucas descreveu assim: "Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. E este era um samaritano". O fato de ser samaritano foi notado por Jesus: "Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?". O fato de ser samaritano possivelmente lhe trazia maior dificuldade de reconhecer que a obra de Deus teria acontecido em sua vida pelas mãos de um judeu. Isso era muito mais difícil para ele, que vinha de uma tradição religiosa diferente, em conflito com a religião e o mundo dos judeus. Mas, logo ele, um estrangeiro, de outra religião, manifesta sua gratidão, bendiz a Deus e reconhece a presença divina em Jesus, pois se prostra aos seus pés em sinal de adoração. "A tua fé te salvou", lhe disse Jesus.


Guardando a mensagem

Dez leprosos imploram que Jesus os cure. Jesus os manda ao Templo, para se apresentarem aos sacerdotes. Os sacerdotes é que comprovavam que um leproso estava curado. Eles ficaram curados no caminho. Nove prosseguem para Jerusalém, para pegar o atestado. Somente um sente-se na obrigação de voltar e agradecer. E esse é um estrangeiro, um samaritano. E o seu agradecimento não é só dizer obrigado. "Volta glorificando a Deus em alta voz", reconhecendo que Deus agiu em seu favor; glorificando-o em alta voz, pra todo mundo ouvir e se unir à sua ação de graças. E reconhece Jesus como Senhor, prostrando-se aos seus pés. Um bom exemplo para nós. Sermos mais agradecidos a Deus. E proclamarmos nosso reconhecimento em alta voz, sem medo e sem vergonha alguma. 

Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz (Lc 17, 15)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
temos muito a agradecer. Reconhecemos as bênçãos e graças que todos os dias nos concedes, muitas delas pelas mãos de tua e nossa Santa Mãe. Queremos, como o samaritano, agradecer e testemunhar isso para todo mundo saber. Dá-nos, Senhor, um coração como o de nossa mãe Maria, que cheia de gratidão, bendisse em alta voz: “O Senhor fez em mim maravilhas, santo é o seu nome”. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Quanta coisa você tem a agradecer a Deus! E o lugar da gratidão, por excelência, da ação de graças, do louvor é a Santa Missa. Neste domingo, reserve para este momento o melhor do seu dia.


Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

UM CORAÇÃO AGRADECIDO



Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz (Lc 17, 15)

13 de outubro de 2019

Que final de semana abençoado, estamos vivendo! Ontem, festejamos Nossa Senhora Aparecida, padroeira do povo brasileiro. Hoje, é o Dia do Círio de Nazaré, em Belém do Pará. E este domingo já começou com a canonização de nossa santinha baiana, Santa Dulce dos pobres. 

Em Aparecida e em Belém, uma das coisas que mais chama a atenção, nas manifestações de fé e devoção de milhares de pessoas, são os ex-votos, os pagadores de promessa, o agradecimento pelas graças alcançadas. Como é comovente ver pessoas, por exemplo, carregando maquetes de casa na cabeça ou completando uma longa peregrinação de joelhos. Corações agradecidos, exultantes, coisas de Deus! 

A gratidão é também o tema do evangelho de hoje, a história dos dez leprosos. Eram dez, mas só um voltou para agradecer. Jesus notou isso e queixou-se. Todos eles tinham pedido ajuda aos gritos, implorando: "Jesus, tem compaixão de nós". E até obedeceram a orientação de irem logo a Jerusalém para apresentar-se aos sacerdotes e pedirem o atestado de que estavam curados da lepra para poderem retornar às suas famílias. Foram, na verdade, em espírito de fé, porque ainda estavam enfermos quando tomaram a estrada. Mas, no caminho, na obediência da fé, viram-se curados. Foi aí que um voltou. E os outros prosseguiram.

Poderíamos até tentar entender as razões dos nove que seguiram para o Templo: eles foram tomar providências para poder se reintegrar logo em seus povoados. A lei mandava assim: ‘adoeceu de lepra, está excluído da cidade, vá morar nos matos, não se aproxime de ninguém; ficou bom, vá ao Templo e pegue um atestado pra poder entrar de novo no seu povoado’. Só que ficar bom de lepra era muito difícil. Enquanto caminhavam, viram-se curados. Voltar para avisar a Jesus e agradecer ou seguir para resolver logo o seu problema? Eles nem titubearam. Prosseguiram para Jerusalém. Com certeza, se não foram capazes de voltar e reconhecer a obra que Jesus tinha feito por eles, em Jerusalém não iriam dizer que foram curados por ele. Com certeza, relataram que estavam curados, e pronto. Pensaram apenas neles mesmos. Quando estavam precisando, imploram. Quando ficaram bons, se esqueceram. Não viram necessidade de reconhecer a intervenção de Deus, por meio de Jesus. Usufruiu da graça, está bom demais. Gente egoísta só pensa em si. Estou falando dos nove de hoje. Os nove de ontem mostraram-se egoístas, interesseiros, mal-agradecidos. Os nove de hoje continuam na mesma pisada.

Mas, um preferiu voltar para agradecer, para bendizer a Deus pela cura. Sentiu-se na obrigação de voltar. Lucas descreveu assim: "Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz; prostrou-se aos pés de Jesus e lhe agradeceu. E este era um samaritano". O fato de ser samaritano foi notado por Jesus: "Não houve quem voltasse para dar glória a Deus, a não ser este estrangeiro?". O fato de ser samaritano possivelmente lhe trazia maior dificuldade de reconhecer que a obra de Deus teria acontecido em sua vida pelas mãos de um judeu. Isso era muito mais difícil para ele, que vinha de uma tradição religiosa diferente, em conflito com a religião e o mundo dos judeus. Mas, logo ele, um estrangeiro, de outra religião, manifesta sua gratidão, bendiz a Deus e reconhece a presença divina em Jesus, pois se prostra aos seus pés em sinal de adoração. "A tua fé te salvou", lhe disse Jesus.

Guardando a mensagem

Dez leprosos imploram que Jesus os cure. Jesus os manda ao Templo, para se apresentarem aos sacerdotes. Os sacerdotes é que comprovavam que um leproso estava curado. Eles ficaram curados no caminho. Nove prosseguem para Jerusalém, para pegar o atestado. Somente um sente-se na obrigação de voltar e agradecer. E esse é um estrangeiro, um samaritano. E o seu agradecimento não é só dizer obrigado. "Volta glorificando a Deus em alta voz", reconhecendo que Deus agiu em seu favor; glorificando a Deus em alta voz, pra todo mundo ouvir e se unir à sua ação de graças. E reconhece Jesus como Senhor, prostrando-se aos seus pés. Um bom exemplo para nós. Sermos mais agradecidos a Deus. E proclamarmos nosso reconhecimento em alta voz, sem medo e sem vergonha alguma.

Um deles, ao perceber que estava curado, voltou glorificando a Deus em alta voz (Lc 17, 15)

Rezando a palavra

Senhor Jesus, 

Temos muito a agradecer. Reconhecemos as bênçãos e graças que todos os dias nos concedes, muitas delas pelas mãos de tua e nossa Santa Mãe. Queremos, como o samaritano, agradecer e testemunhar isso para todo mundo ouvir. Dá-nos, Senhor, um coração como o de nossa mãe Maria, que cheia de gratidão, bendisse em alta voz: “O Senhor fez em mim maravilhas, santo é o seu nome”. Recordando a tua serva Ir. Dulce, ardente de amor por ti e pelos irmãos, nós te agradecemos pelo seu serviço em favor dos pobres e excluídos. Renova-nos neste mesmo amor pelos pequenos e no mesmo sentimento de gratidão pela assistência divina em nossa vida. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Hoje, com certeza, você vai ver fotos, vídeos ou reportagens sobre a festa de Aparecida, o Círio de Nazaré e, claro, sobre a canonização da Santa Dulce dos Pobres. Informe-se com atenção sobre tudo isso. São bênçãos de Deus em nossa vida e em nossa história. E diga pra todo mundo ouvir: “Deus é maravilhoso. Glória a ti, Senhor!”.

E como hoje estou no Círio, em Belém, vou lhes deixar um trechinho do hino de Nossa Senhora de Nazaré. 

Pe. João Carlos Ribeiro – 13 de outubro de 2019 

E neste domingo, 13 de outubro, 28º do tempo comum, eu estou lhe trazendo a Palavra de Deus para iluminar o seu dia.

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