PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: A comunidade da barca.

A comunidade da barca.


   23 de janeiro de 2025.    

Quinta-feira da 2ª Semana do Tempo Comum


   Evangelho.    


Mc 3,7-12

Naquele tempo, 7Jesus se retirou para a beira do mar, junto com seus discípulos. Muita gente da Galileia o seguia. 8E também muita gente da Judeia, de Jerusalém, da Iduméia, do outro lado do Jordão, dos territórios de Tiro e Sidônia, foi até Jesus, porque tinham ouvido falar de tudo o que ele fazia. 9Então Jesus pediu aos discípulos que lhe providenciassem uma barca, por causa da multidão, para que não o comprimisse.
10Com efeito, Jesus tinha curado muitas pessoas, e todos os que sofriam de algum mal jogavam-se sobre ele para tocá-lo. 11Vendo Jesus, os espíritos maus caíam a seus pés, gritando: “Tu és o Filho de Deus!” 12Mas Jesus ordenava severamente para não dizerem quem ele era.

   Meditação   


Jesus pediu aos discípulos que lhe providenciassem uma barca (Mc 3, 9)

Jesus está à beira do mar, com os seus discípulos. Gente de todo canto vem atrás dele. Doentes querem tocá-lo, de todo jeito. E se jogam sobre ele. Espíritos impuros caem aos seus pés, dizendo que ele é o filho de Deus. Jesus os manda calar a boca. Que confusão! Foi aí que Jesus pediu aos discípulos que arrumassem uma barca. O evangelista Marcos só conta até aí. Terminou na barca. Em Mateus, está que Jesus, na barca, ficou ensinando ao povo.

Eu queria que você ficasse atento ao cenário dessa narração. Jesus foi para a beira do mar. É para lá que tanta gente está convergindo. No texto, há uma lista de diversos lugares diferentes de onde o povo está chegando, inclusive de fora da terra de Jesus. Está imaginando o cenário? O mar... uma área talvez plana perto do mar... aquele espelho d’água brilhando.... vá imaginando. Aquele povo todo assediando Jesus. E Jesus que arrumou uma barca e entrou nela, afastando-se um pouco da multidão.

Vamos entender esse cenário... A maior parte da atuação de Jesus foi na Galiléia, que é o norte do país. Lá, há um grande lago de água doce, mas grande mesmo, que o povo chama de ‘Mar da Galileia’. Muitas vilas e pequenas cidades estão às margens desse grande lago. Cafarnaum, onde Jesus morava (quando não estava em suas andanças) ficava às margens deste Mar da Galileia. Muita gente vivia desse lago: pescadores, agricultores, comerciantes. Pescava-se, em grupo, com grandes redes. As barcas serviam para a pesca e para o transporte entre as vilas. Sabe-se hoje que essas barcas podiam chegar a oito metros de comprimento, com uns dois metros de largura. E que para pescar, cada barca levava 6 a 8 homens. Então, esse local onde eles estão é um local de trabalho, não é uma praia de veraneio como se poderia pensar.

Deixe-me acrescentar mais um elemento para compreendermos melhor esse texto. Para o povo da Bíblia, o mar é como o mundo, no qual a gente se aventura, podendo encontrar ventos contrários, ondas fortes, forças de oposição. E como a atividade de Jesus se concentra muito na Galileia, fica aquela imagem de que a evangelização (o trabalho de Jesus) é como o trabalho dos pescadores no mar. Veja que os primeiros discípulos são pescadores.

Nessa iniciativa de Jesus, de pedir uma barca para falar ao povo, afastando-se um pouco da multidão, bem que poderia estar uma representação dos passos que ele deu em sua atividade missionária. É como se ele estivesse organizando a sua comunidade no mar, que é o mundo. Pela pregação do evangelho (ele sentado na barca), aquele povo maravilhado pelas curas, milagres e exorcismos é chamado a passar para a condição de igreja (representada pela barca). A barca é de Pedro, conforme o evangelista Mateus. E a barca de Pedro foi sempre uma representação da comunidade-igreja nascida de Jesus e liderada pelo apóstolo Simão Pedro.




Guardando a mensagem

Ali, à beira do Mar da Galileia, o imenso lago de água doce do norte do país, está um povo que encontra em Jesus a recuperação de sua saúde e a libertação da opressão do mal. Pela pregação do evangelho, vai gradativamente entrando noutro nível, o nível da Igreja, o povo congregado por Cristo, o povo da barca. Nos próximos versículos, o evangelista nos informará o novo passo de Jesus. Ele escolherá os 12 apóstolos. Então, é fato, neste episódio da barca podemos ver a Igreja que está nascendo na obra missionária de Jesus. Muita gente hoje está buscando curas e milagres, como naquele tempo. É como se estivesse à beira mar. É preciso acolher a Palavra de Deus para ser Igreja, para estar na barca de Pedro.

Jesus pediu aos discípulos que lhe providenciassem uma barca (Mc 3, 9)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
o mar é o mundo. A barca é a Igreja, onde estás com os discípulos. Pescar é a obra da evangelização, uma obra de equipe como a pescaria no Mar da Galileia. Ajuda-nos, Senhor, a passar da busca de bênçãos e curas (que tanto necessitamos) para a escuta e a prática de tua Palavra (que nos faz Igreja). Abençoa, Senhor, os evangelizadores do teu povo. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Dom Bosco teve um sonho impressionante: a grande nave da Igreja, em alto mar, estava sofrendo um furioso ataque e se salvou, atracando junto a duas colunas. Você que recebe a Meditação pelo celular pode ler essa linda história que lhe enviei junto com a reflexão do evangelho. Descubra o que são as duas colunas onde a barca da Igreja se atraca e se salva dos ataques dos inimigos. É só clicar no link da Meditação.

Comunicando

Como todas as quintas-feiras, temos hoje a Santa Missa às 11 horas, com transmissão pela rádio e pelo Canal do Youtube. Participe, colocando sua intenção no formulário ou pelo whatsapp 81 3224-9284. Eu já estou em Luanda, capital de Angola. Hoje, preside a santa Missa o jovem padre salesiano João Neto. 

Pe João Carlos Ribeiro, sdb




O SONHO DE DOM BOSCO:
AS DUAS COLUNAS


Em 26 de maio de 1862, Dom Bosco tinha prometido a seus jovens que lhes narraria algo muito agradável nos últimos dias do mês.

Em 30 de maio, pois, de noite contou-lhes uma parábola ou sonho segundo ele quis denominá-la.

Eis aqui suas palavras:

"Quero-lhes contar um sonho. É certo que o que sonha não raciocina; contudo, eu que contaria a Vós até meus pecados se não temesse que saíssem fugindo assustados, ou que caísse a casa, este o vou contar para seu bem espiritual. Este sonho o tive faz alguns dias.

Figurem-se que estão comigo junto à praia, ou melhor, sobre um escolho isolado, do qual não vêem mais terra que a que têm debaixo dos pés. Em toda aquela vasta superfície líquida via-se uma multidão incontável de naves dispostas em ordem de batalha, cujas proas terminavam em um afiado esporão de ferro em forma de lança que fere e transpassa todo aquilo contra o qual arremete. Estas naves estão armadas de canhões, carregadas de fuzis e de armas de diferentes classes; de material incendiário e também de livros, e dirigem-se contra outra nave muito maior e mais alta, tentando cravar-lhe o esporão, incendiá-la ou ao menos fazer-lhe o maior dano possível.

A esta majestosa nave, provida de tudo, fazem escolta numerosas navezinhas que dela recebiam as ordens, realizando as oportunas manobras para defender-se da frota inimiga. O vento lhes era adverso e a agitação do mar parece favorecer aos inimigos.

Em meio da imensidão do mar levantam-se, sobre as ondas, duas robustas colunas, muito altas, pouco distantes a uma da outra. Sobre uma delas está a estátua da Virgem Imaculada, a cujos pés vê-se um amplo cartaz com esta inscrição: Auxilium Christianorum (Auxilio dos Cristãos)

Sobre a outra coluna, que é muito mais alta e mais grossa, há uma Hóstia de tamanho proporcionado ao pedestal e debaixo dela outro cartaz com estas palavras: Salus credentium.(Salvação dos crentes)

O comandante supremo da nave maior, que é o Romano Pontífice, ao perceber o furor dos inimigos e a situação difícil em que se encontram seus fieis, pensa em convocar a seu redor aos pilotos das naves ajudantes para celebrar conselho e decidir a conduta a seguir. Todos os pilotos sobem à nave capitaneada e congregam-se ao redor do Papa. Celebram conselho; mas ao ver que o vento aumenta cada vez mais e que a tempestade é cada vez mais violenta, são enviados a tomar novamente o mando de suas respectivas naves.

Restabelecida por um momento a calma, O Papa reúne pela segunda vez aos pilotos, enquanto a nave capitã continua seu curso; mas a borrasca torna-se novamente espantosa.

O Pontífice empunha o leme e todos seus esforços vão encaminhados a dirigir a nave para o espaço existente entre aquelas duas colunas, de cuja parte superior pendem numerosas âncoras e grosas argolas unidas a robustas cadeias.

As naves inimigas dispõem-se todas a assaltá-la, fazendo o possível por deter sua marcha e por afundá-la. Umas com os escritos, outras com os livros, outras com materiais incendiários dos que contam em grande abundância, materiais que tentam arrojar a bordo; outras com os canhões, com os fuzis, com os esporões: o combate torna-se cada vez mais encarniçado. As proas inimigas chocam-se contra ela violentamente, mas seus esforços e seu ímpeto resultam inúteis. Em vão reatam o ataque e gastam energias e munições: a gigantesca nave prossegue segura e serena seu caminho.

Às vezes acontece que por efeito dos ataques de que lhe são objeto, mostra em seus flancos uma larga e profunda fenda; mas logo que produzido o dano, sopra um vento suave das duas colunas e as vias de água fecham-se e as fendas desaparecem.

Disparam enquanto isso os canhões dos assaltantes, e ao fazê-lo arrebentam, rompem-se os fuzis, o mesmo que as demais armas e esporões. Muitas naves destroem-se e afundam no mar. Então, os inimigos, acesos de furor começam a lutar empregando a armas curtas, as mãos, os punhos, as injúrias, as blasfêmias, maldições, e assim continua o combate.

Quando eis aqui que o Papa cai ferido gravemente. Imediatamente os que lhe acompanham vão a ajudar-lhe e o levantam. O Pontífice é ferido uma segunda vez, cai novamente e morre. Um grito de vitória e de alegria ressoa entre os inimigos; sobre as cobertas de suas naves reina um júbilo inexprimível. Mas apenas morto o Pontífice, outro ocupa o posto vacante. Os pilotos reunidos o escolheram imediatamente; de sorte que a notícia da morte do Papa chega com o da eleição de seu sucessor. Os inimigos começam a desanimar-se.




O novo Pontífice, vencendo e superando todos os obstáculos, guia a nave em volta das duas colunas, e ao chegar ao espaço compreendido entre ambas, a amarra com uma cadeia que pende da proa uma âncora da coluna que ostenta a Hóstia; e com outra cadeia que pende da popa a sujeita da parte oposta a outra âncora pendurada da coluna que serve de pedestal à Virgem Imaculada. Então produz-se uma grande confusão. Todas as naves que até aquele momento tinham lutado contra a embarcação capitaneada pelo Papa, dão-se à fuga, dispersam-se, chocam entre si e destroem-se mutuamente. Umas ao afundar-se procuram afundar às demais. Outras navezinhas que combateram valorosamente às ordens do Papa, são as primeiras em chegar às colunas onde ficam amarradas.

Outras naves, que por medo ao combate retiraram-se e que se encontram muito distantes, continuam observando prudentemente os acontecimentos, até que, ao desaparecer nos abismos do mar os restos das naves destruídas, remam rapidamente em volta das duas colunas, e chegando às quais se amarram aos ganchos de ferro pendentes das mesmas e ali permanecem tranquilas e seguras, em companhia da nave capitã ocupada pelo Papa. No mar reina uma calma absoluta."

Ao chegar a este ponto do relato, Dom Bosco perguntou ao (Beato) Miguel Dom Rua:

— O que pensas desta narração?

O (Beato) Miguel Dom Rua respondeu:

— Parece-me que a nave do Papa é a Igreja da qual ele é a Cabeça: as outras naves representam aos homens e o mar ao mundo. Os que defendem a embarcação do Pontífice são os fieis à Santa Se; os outros, seus inimigos, que com toda sorte de armas tentam aniquilá-la. As duas colunas salvadoras parece-me que são a devoção a Maria Santíssima e ao Santíssimo Sacramento da Eucaristia.

O (Beato) Miguel Dom Rua não fez referência ao Papa cansado e morto e Dom Bosco nada disse tampouco sobre este particular. Somente acrescentou:

— Hás dito bem. Somente terei que corrigir uma expressão. As naves dos inimigos são as perseguições. Preparam-se dias difíceis para a Igreja. O que até agora aconteceu (na história da Igreja) é quase nada em comparação ao que tem de acontecer. Os inimigos da Igreja estão representados pelas naves que tentam afundar a nave principal e aniquilá-la se pudessem. Só ficam dois meios para salvar-se dentro de tanto desconcerto! Devoção a Maria. Freqüência dos Sacramentos: Comunhão freqüente, empregando todos os recursos para praticá-la nós e para fazê-la praticar a outros sempre e em todo momento. Boa noite!

As conjecturas que fizeram os jovens sobre este sonho foram muitíssimas, especialmente no referente ao Papa; mas Dom Bosco não acrescentou nenhuma outra explicação.

Quarenta e oito anos depois - em 1907 - um antigo aluno, cônego Dom João Ma. Bourlot recordava perfeitamente as palavras de Dom Bosco.

Temos que concluir dizendo que muitos consideraram este sonho como uma verdadeira visão ou profecia, embora Dom Bosco ao narrá-lo parece que não se propôs outra coisa que, induzir aos jovens a rezar pela Igreja e pelo Sumo Pontífice inculcando-lhes ao mesmo tempo a devoção ao Santíssimo Sacramento e a Maria Santíssima.

(M. B. Volume VII, págs. 169-171)

24 comentários:

  1. Senhor não permita que i a greja sofra ataques proteja nosssa igreja nosso papa não permita senhor que eu min afaste de ti

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    1. Que Deus ilumine o seus 40anos de sacerdote padre joao Carlos

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  2. Bela narração sobre a Igreja e o papa. Faz pensar e agir com FÉ, ESPERANÇA E CARIDADE. Os desafios continuam no mundo atual, para que os CRISTÃOS saibam supera-los com ousadia e coragem.

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  3. Senhor proteja a nossa igreja das ciladas do inimigo

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  4. É o que estamos vendo hoje, a única Igreja perseguida é a Católica!!! as que não são e simplesmente denominações cristãs não estão sendo perseguidas Denise

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  5. Proteja o nosso Papa e todo o clero

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  6. Bom dia !
    Que possamos na imensidão do mar , unidos, sermos um só corpo guiados pelo sol da Eucaristia .

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  7. Glória a Vós Senhor!
    Imaginemos naquela época a multidão de pessoas atrás de Jesus, tinha que ter mesmo muita estratégia para continuar evangelizando, com as pregações e os milagres e prodígios sem chamar muita atenção, pois sabia que o tempo estava se findando e precisava cumprir Sua missão.
    Por isso que devemos mesmo fazendo o bem sermos discretos, ou seja sem nos preocupar com nosso ego e não com o sucesso humano, apenas deixarmos ser usados como simples instrumentos nas mãos de DEUS, objetivando o que isso faz ou fará de bem ao irmão que necessita.
    Devemos dizer como o próprio Jesus dizia, tudo para que Ele o Pai cresça e eu diminua, toda honra e toda a Glória a DEUS Pai todo Poderoso!
    Porque se não for assim, seremos tomados pelos sentimentos que o inimigo usa para nos enganar e muitas vezes para escravizar, isto é, o orgulho próprio, a vaidade constante, a soberba consumista, a desobediência e as dúvidas do porquê, até que sem perceber seremos tomados pelo status do "sucesso mundano" e perderemos a essência da humildade, simplicidade e o temor a DEUS.
    Então para não cairmos nas ciladas do inimigo, precisamos continuar como essa Barca que representa nossa Igreja, nossa comunidade, nossa família, nosso coração, vigiando e orando para não sermos comprimidos pelas forças mundanas. O segredo, a estratégia, é sempre colocar as coisas do alto em primeiro lugar nas nossas vidas, só assim estaremos tocando em Jesus, precisamos nos aproximar mais de DEUS na intimidade da Palavra, na Eucaristia, na caridade, assim sempre estaremos bendizendo, louvando, glorificando e adorando o Senhor!

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  8. Senhor meu Deus eu agradeço por ser seu filho. E é em Jesus Cristo que é o meu caminho que busco seguir com toda minha convicção e amor. Agradeço a sua presença em minha vida e me ouvir. Peço -lhe a recuperação de minha saúde e de meu filho Ivan e Fabrício. Abençoe minha esposa, curando-a de todos os males. E a minhas noras e netos. Pe. João Carlos interceda por mim junto a Jesus e obrigado pela palavra chegar até mim. Amém 🙏

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  9. A luta dos Cristãos Católicos é sempre constante até mesmo enfrentamos muitos desafios até mesmo de outros irmãos que se dizem Evangélicos e até mesmo dentro de nossas comunidades por isso temos que ser constante na nossa Fé.

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  10. Senhor ! Afasta de nós tudo oque bao provém de ti! Gratidão Sempre

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  11. Adriana Camargos Matarazzo23/1/25 08:32

    Amado Deus, que nossa fé seja ancorada nas colunas do Santíssimo Sacramento e o cuidado da Mãe Maria Santíssima.

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  12. Meu senhor Jesus afasta tudo que está me prejudicando de perto de mim a minha vida sem o senhor não sou nada senhor abre as portas de emprego em minha vida amém. Charles Carneiro de CAUCAIA CEARÁ

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  13. Bom dia padre, Deus nós abençoe a mim e meus filhos Lucas e Gabriel e toda minha família, senhor obrigada pelo dom da vida minha e dos meus filhos, te peço saúde e livramento, e nós proteja , amém

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  14. Santíssima Trindade e Nossa Mãe Santíssima da .Medalha milagrosa,Abençõem nosso neto Francisco Ivan Rodrigues Mendes Neto que hoje aniversaria e necessíta muito da Misericórdia de Deus ,para todos os àmbitos de sua vida ,O DIVINO PAI ETERNO SABE DE TODA AS
    SEJA LOUVADO🙏🙏 NECESSIDADES dessejovem rapaz..GRATIDÃO DEUS SEJA UM L

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  15. Neste momento em que o mundo se encontra lamentando a tomada do poder por um tirano essa visão de Dom Bosco se faz revelar como iremos vencer as investidas cruéis desse mal. Quem Como Deus?

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  16. Livrai-nos Senhor da TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO
    Amém!!

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  17. Livrai-nos Senhor da TEOLOGIA DA LIBERTAÇÃO !
    Amém

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    1. Que Deus nos proteja das perciguicao do inimigo, e nos abençoe, e misericórdia para o mundo inteiro Amém.

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    2. Carmem Helena-Torino/Itália. Boa tarde Padre João Carlos a sua Benção! O SOPRO QUE TÚ MANDASTES DA PARTE DO PAI, O TEU ESPÍRITO, O SPIRITO QUE SOPRA ONDE QUERES A COLPI DE VENTO E A TOQUES SUAVES QUANDO NOS CHAMAS A SEGUIR A TUA INSPIRAÇÃO. SENHOR NÓS PRECISAMOS DOS TEUS OLHOS, DÁ-NOS UMA FÉ VIVA.PRECISAMOS DO TEU CORAÇÃO DÁ-NOS UMA CARIDADE A TODA PROVA.PRECISAMOS DO TEU SOPRO DÁ-NOS A TUA ESPERANÇA, PARA NÓS E PARA TUA IGREJA.AMÉM!

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  18. Bom dia Pe João Carlos, sua benção. abençoa, Senhor , abençoa os evangelizadores do teu povo. Seja bendito teu santo nome hoje e sempre amém. Jesus, Deus amado cuida de mim e de minha família, com saúde, felicidade, paz e fé . Que Deus abençoe o senhor Pe João Carlos, em sua evangelização de sua viagem. Amém 🙏🙏🙏🙏

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  19. Boa tarde padre João Carlos

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  20. Senhor de toda esperança, eu LHE agradeço pela vida de Santo Ildefonso. No entanto, me ensine seguir o caminho da fé, da salvação, da santificação, da aliança, da obediência, da cura, da perfeição, da inocência e da pureza. Me ensine fugir do pecado. Me ensine fazer boas ofertas. Me ensine ser um bom filho. Me ensine celebrar e rezar da melhor forma possível. Me ensine ser VOSSO discípulo missionário. Me ensine vencer o sofrimento. Me ensine expulsar o que não presta. Isso eu LHE peço por Cristo Nosso Senhor. Amém.

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  21. Bom dia Padre João Carlos, Deus o abençoe! E a explicação do Papa ferido e morto, tem alguma alusão a isso depois?

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