
Crises, os discípulos e a comunidade nascente enfrentariam, sempre. Então,
Jesus descreveu três níveis de crise, que, na verdade, nunca faltaram na
história: guerras, desastres naturais e a perseguição. Guerras e revoluções, seguidas de fome e
pestes. Cataclismas naturais como terromotos e outros. E perseguição e prisão dos
discípulos, movidas até pelos próprios familiares.
Crises, não nos faltam hoje, e nunca
faltaram. A Igreja enfrentou grandes crises nesses vinte séculos de caminhada,
a começar pela morte do Senhor na cruz.
Crises internas e crises externas. A novidade da palavra de Jesus não está
nas manifestações de crise que ele elencou. Elas sempre existiram e existirão. O
que fazer na crise, como se comportar nesses momentos: aí é que está a novidade.
O que ele disse, podemos resumir em cinco pontos:
Primeiro – Não fiquem apavorados.
Ainda não é o fim.
Segundo – A perseguição é a hora de vocês
darem testemunho de sua fé. É a hora de demonstrarem confiança no Deus que
conduz a história.
Terceiro – Eu tomarei a defesa de
vocês, eu defenderei vocês. Eu lhes darei a palavra certa diante dos inimigos.
Quarto – Deus é a proteção de vocês.
Não perderão um só fio de cabelo.
Quinto – Vocês serão vitoriosos, ficando
firmes e perseverantes. É assim que vocês ganharão a vida.
Crises existem. Crises, nós vivemos
hoje, em vários níveis. Então, acolhemos as orientações de Jesus: Não se apavorar.
Compreender que essa é a hora do nosso testemunho de fé. Ter confiança em Deus,
que é nossa defesa e proteção. E ficarmos firmes e perseverantes. É assim que
venceremos todas as crises.
Pe. João Carlos Ribeiro - 13.11.2016
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