PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: rezar com humildade
Mostrando postagens com marcador rezar com humildade. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador rezar com humildade. Mostrar todas as postagens

A oração que agradou a Deus.



   09 de março de 2024.   

Sábado da 3ª Semana da Quaresma

   Evangelho.   


Lc 18,9-14

Naquele tempo, 9Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: 10“Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. 11O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: ‘Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. 12Eu jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda’.
13O cobrador de impostos, porém, ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!’
14Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado”.

   Meditação.   


Quem se eleva, será humilhado e quem se humilha será elevado (Lc 18, 14)

A Palavra hoje nos convida a avaliar como anda nosso estilo de oração. Dois homens subiram ao Templo para rezar. Um era fariseu. E o outro, publicano. O pecador voltou pra casa, abençoado. O que se julgava santo, não.

O que é que teve de errado com a oração do fariseu? A oração do fariseu não agradou a Deus porque foi uma auto-exaltação idolátrica e porque discriminou o seu irmão. O louvor que ele fez foi a ele mesmo: “não sou como os outros (ladrões, desonestos, adúlteros), isto é, os que não cumprem os mandamentos da lei de Moisés. Pelo contrário, eu cumpro direitinho toda a Lei”. Foi uma exaltação de si mesmo. Mostrou-se presunçoso, orgulhoso. Jesus descreveu a postura dele: rezava de pé, para si mesmo. E mais: era tão bom cumpridor da lei que fazia mais do que estava prescrito: jejuava duas vezes por semana (quando a lei mandava jejuar apenas uma vez por ano) e dava o dízimo de toda a sua renda (contribuindo sobre itens que nem estavam previstos pela lei).

E por que Deus não gostou dessa oração? Porque o fariseu se colocou no lugar de Deus. Ele era o santo, o perfeito, merecendo ele mesmo ser honrado e louvado. Ele estava tomando o lugar de Deus, louvando-se a si mesmo. Quando você reza assim, não há mais lugar para Deus. Você está no centro, no lugar que cabe a ele. E olha que tem muita oração assim. Não há mais lugar para Deus quando nós nos bastamos a nós mesmos. Não há lugar para o mistério de Deus quando nós somos a nossa própria referência. A Palavra de Deus já não nos orienta, nem nos corrige quando estamos convencidos que sabemos o caminho e não precisamos mais mudar em nada. Então, não é mais oração. É idolatria. A pessoa se toma a si mesma como deus.

O fariseu gabou-se de não ser como os outros, de ser muito praticante da religião e de não ser como o cobrador de impostos. Assim, estava julgando seu irmão. E quem julga é Deus. Mas a oração no estilo fariseu é de quem tomou o lugar de Deus. Com a própria oração, estava desclassificando, discriminando, ofendendo o seu irmão. Em vez de reconhecer o outro como irmão, a oração idolátrica reforça as atitudes de discriminação, de exclusão, de violência contra o outro que não é igual a mim. Falou mal do irmão na frente do Pai. Rompeu com a caridade, que é o coração da Lei de Deus. Claro, que Deus não gostou dessa oração. Claro, que esse orgulhoso não saiu abençoado do Templo.

Por que Deus se agradou da oração do publicano? O publicano era o nome dado aos cobradores de impostos (a rede de cobrança do imposto para o império romano). Eles eram mal vistos, porque agiam como aliados das forças de ocupação e por suas práticas extorsivas na arrecadação dos impostos. E numa cultura em que se dava tanto valor à pureza ritual, os publicanos eram impuros por sua proximidade com os pagãos romanos. Ser publicano, portanto, era viver na condição de pecador diante de todos.

Por que Deus se agradou da oração do publicano? Porque sua oração foi um mergulho na misericórdia de Deus. Realmente, ele se sentia pecador. E, com humildade, batia no peito, dizendo: “Senhor, tem piedade de mim, que sou um pecador”. É uma verdadeira oração. Não toma o lugar de Deus. Reconhece sua condição de distanciamento da lei do Senhor. E Jesus descreve as quatro atitudes que denotam sua humildade e sua reverência a Deus: “ficou à distância, de olhos baixos, batendo no peito e clamando a misericórdia de Deus”. Diferentemente do fariseu, não se gabou de si mesmo, nem menosprezou quem quer que fosse. Fez uma oração de verdade, porque Deus estava no centro e o seu coração estava aberto à ação de Deus que é misericórdia.





Guardando a mensagem

O que é que teve de errado na oração do fariseu? A oração do fariseu não agradou a Deus porque foi uma auto-exaltação, uma oração idolátrica, destronando Deus e colocando-se ele mesmo no altar e porque discriminou o seu irmão. E por que Deus se agradou da oração do publicano? Porque sua oração foi um reconhecimento de sua pequenez e um mergulho na misericórdia de Deus.

Quem se eleva, será humilhado e quem se humilha será elevado (Lc 18,14)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
queremos que a nossa oração seja como a do publicano: “Meu Deus, tem piedade de mim, que sou pecador”. Diante de tua presença, diante da santidade de Deus, nos reconhecemos falhos e pecadores. E nos confiamos à tua compaixão, à misericórdia divina. Ajuda-nos, Senhor a corrigir a nossa oração, para que ela seja sempre humilde, confiante, verdadeira. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

A palavra de hoje já vai nos preparando para celebrar o 4º Domingo da Quaresma. Rezar com humildade.

Comunicando

Hoje, faço show na cidade de Custódia, sertão pernambucano. Ainda no clima dos festejos de São José, no dia 15, o show será em Angelim. No dia 17, na cidade de Surubim. Em Vertentes, no dia 18.  

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb 

A ORAÇÃO VERDADEIRA



26 de março de 2022

Terceira Semana da Quaresma

25º dia da caminhada quaresmal


EVANGELHO



Lc 18,9-14

Naquele tempo, 9Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: 10“Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. 11O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: ‘Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. 12Eu jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda’.
13O cobrador de impostos, porém, ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!’
14Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado”.

MEDITAÇÃO


Quem se eleva, será humilhado e quem se humilha será elevado (Lc 18, 14)

Chegamos ao 25º dia da Quaresma. A Palavra hoje nos convida a avaliar como anda nosso estilo de oração. Dois homens subiram ao Templo para rezar. Um era fariseu. E o outro, publicano. O pecador voltou pra casa, abençoado. O que se julgava santo, não.

O que é que houve de errado com a oração do fariseu? A oração do fariseu não agradou a Deus porque foi uma auto-exaltação idolátrica e porque discriminou o seu irmão. O louvor que ele fez foi a ele mesmo: “não sou como os outros (ladrões, desonestos, adúlteros), isto é, os que não cumprem os mandamentos da lei de Moisés. Pelo contrário, eu cumpro direitinho toda a Lei”. Foi uma exaltação de si mesmo. Mostrou-se presunçoso, orgulhoso. Jesus descreveu a postura dele: rezava de pé, para si mesmo. E mais: era tão bom cumpridor da lei que fazia mais do que estava prescrito: jejuava duas vezes por semana (quando a lei mandava jejuar apenas uma vez por ano) e dava o dízimo de toda a sua renda (contribuindo sobre itens que nem estavam previstos pela lei).

E por que Deus não gostou dessa oração? Porque o fariseu se colocou no lugar de Deus. Ele era o santo, o perfeito, merecendo ele mesmo ser honrado e louvado. Ele estava tomando o lugar de Deus, louvando-se a si mesmo. Quando você reza assim, não há mais lugar para Deus. Você está no centro, no lugar que cabe a ele. E olha que tem muita oração assim. Não há mais lugar para Deus quando nós nos bastamos a nós mesmos. Não há lugar para o mistério de Deus quando nós somos a nossa própria referência. A Palavra de Deus já não nos orienta, nem nos corrige quando estamos convencidos que sabemos o caminho e não precisamos mais mudar em nada. Então, não é mais oração. É idolatria. A pessoa se toma a si mesma como deus.

O fariseu gabou-se de não ser como os outros, de ser muito praticante da religião e de não ser como o cobrador de impostos. Assim, estava julgando seu irmão. E quem julga é Deus. Mas a oração no estilo fariseu é de quem tomou o lugar de Deus. Com a própria oração, estava desclassificando, discriminando, ofendendo o seu irmão. Em vez de reconhecer o outro como irmão, a oração idolátrica reforça as atitudes de discriminação, de exclusão, de violência contra o outro que não é igual a mim. Falou mal do irmão na frente do Pai. Rompeu com a caridade, que é o coração da Lei de Deus. Claro, que Deus não gostou dessa oração. Claro, que esse orgulhoso não saiu abençoado do Templo.

Por que Deus se agradou da oração do publicano? O publicano era o nome dado aos cobradores de impostos (a rede de cobrança do imposto para o império romano). Eles eram mal vistos, porque agiam como aliados das forças de ocupação e por suas práticas extorsivas na arrecadação dos impostos. E numa cultura em que se dava tanto valor à pureza ritual, os publicanos eram impuros por sua proximidade com os pagãos romanos. Ser publicano, portanto, era viver na condição de pecador diante de todos.

Por que Deus se agradou da oração do publicano? Porque sua oração foi um mergulho na misericórdia de Deus. Realmente, ele se sentia pecador. E, com humildade, batia no peito, dizendo: “Senhor, tem piedade de mim, que sou um pecador”. É uma verdadeira oração. Não toma o lugar de Deus. Reconhece sua condição de distanciamento da lei do Senhor. E Jesus descreve as quatro atitudes que denotam sua humildade e sua reverência a Deus: “ficou à distância, de olhos baixos, batendo no peito e clamando a misericórdia de Deus”. Diferentemente do fariseu, não se gabou de si mesmo, nem menosprezou quem quer que fosse. Fez uma oração de verdade, porque Deus estava no centro e o seu coração estava aberto à ação de Deus que é misericórdia.


Guardando a mensagem

O que é que teve de errado na oração do fariseu? A oração do fariseu não agradou a Deus porque foi uma auto-exaltação, uma oração idolátrica, destronando Deus e colocando-se ele mesmo no altar e porque discriminou o seu irmão. E por que Deus se agradou da oração do publicano? Porque sua oração foi um reconhecimento de sua pequenez e um mergulho na misericórdia de Deus.

Quem se eleva, será humilhado e quem se humilha será elevado (Lc 18,14)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
queremos que a nossa oração seja como a do publicano: “Meu Deus, tem piedade de mim, que sou pecador”. Diante de tua presença, diante da santidade de Deus, nos reconhecemos falhos e pecadores. E nos confiamos à tua compaixão, à misericórdia divina. Ajuda-nos, Senhor a corrigir, a nossa oração, para que ela seja sempre humilde, confiante, verdadeira. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

A palavra de hoje já vai nos preparando para celebrar o 4º Domingo da Quaresma. O 25º passo de nossa caminhada quaresmal é este: Rezar com humildade. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

REZAR COM HUMILDADE



13 de março de 2021

EVANGELHO


Lc 18,9-14

Naquele tempo, 9Jesus contou esta parábola para alguns que confiavam na sua própria justiça e desprezavam os outros: 10“Dois homens subiram ao Templo para rezar: um era fariseu, o outro cobrador de impostos. 11O fariseu, de pé, rezava assim em seu íntimo: ‘Ó Deus, eu te agradeço porque não sou como os outros homens, ladrões, desonestos, adúlteros, nem como este cobrador de impostos. 12Eu jejuo duas vezes por semana, e dou o dízimo de toda a minha renda’.
13O cobrador de impostos, porém, ficou à distância, e nem se atrevia a levantar os olhos para o céu; mas batia no peito, dizendo: ‘Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador!’
14Eu vos digo: este último voltou para casa justificado, o outro não. Pois quem se eleva será humilhado, e quem se humilha será elevado”.

MEDITAÇÃO 


Quem se eleva, será humilhado e quem se humilha será elevado (Lc 18, 14) 

Chegamos ao 25º dia da Quaresma. A Palavra hoje nos convida a avaliar como anda nosso estilo de oração. Dois homens subiram ao Templo para rezar. Um era fariseu. E o outro, publicano. O pecador voltou pra casa, abençoado. O que se julgava santo, não. 

O que é que houve de errado com a oração do fariseu? A oração do fariseu não agradou a Deus porque foi uma auto-exaltação idolátrica e porque discriminou o seu irmão. O louvor que ele fez foi a ele mesmo: “não sou como os outros (ladrões, desonestos, adúlteros), isto é, os que não cumprem os mandamentos da lei de Moisés. Pelo contrário, eu cumpro direitinho toda a Lei”. Foi uma exaltação de si mesmo. Mostrou-se presunçoso, orgulhoso. Jesus descreveu a postura dele: rezava de pé, para si mesmo. E mais: era tão bom cumpridor da lei que fazia mais do que estava prescrito: jejuava duas vezes por semana (quando a lei mandava jejuar apenas uma vez por ano) e dava o dízimo de toda a sua renda (contribuindo sobre itens que nem estavam previstos pela lei). 

E por que Deus não gostou dessa oração? Porque o fariseu se colocou no lugar de Deus. Ele era o santo, o perfeito, merecendo ele mesmo ser honrado e louvado. Ele estava tomando o lugar de Deus, louvando-se a si mesmo. Quando você reza assim, não há mais lugar para Deus. Você está no centro, no lugar que cabe a ele. E olha que tem muita oração assim. Não há mais lugar para Deus quando nós nos bastamos a nós mesmos. Não há lugar para o mistério de Deus quando nós somos a nossa própria referência. A Palavra de Deus já não nos orienta, nem nos corrige quando estamos convencidos que sabemos o caminho e não precisamos mais mudar em nada. Então, não é mais oração. É idolatria. A pessoa se toma a si mesma como deus. 

O fariseu gabou-se de não ser como os outros, de ser muito praticante da religião e de não ser como o cobrador de impostos. Assim, estava julgando seu irmão. E quem julga é Deus. Mas a oração no estilo fariseu é de quem tomou o lugar de Deus. Com a própria oração, estava desclassificando, discriminando, ofendendo o seu irmão. Em vez de reconhecer o outro como irmão, a oração idolátrica reforça as atitudes de discriminação, de exclusão, de violência contra o outro que não é igual a mim. Falou mal do irmão na frente do Pai. Rompeu com a caridade, que é o coração da Lei de Deus. Claro, que Deus não gostou dessa oração. Claro, que esse orgulhoso não saiu abençoado do Templo. 

Por que Deus se agradou da oração do publicano? O publicano era o nome dado aos cobradores de impostos (a rede de cobrança do imposto para o império romano). Eles eram mal vistos, porque agiam como aliados das forças de ocupação e por suas práticas extorsivas na arrecadação dos impostos. E numa cultura em que se dava tanto valor à pureza ritual, os publicanos eram impuros por sua proximidade com os pagãos romanos. Ser publicano, portanto, era viver na condição de pecador diante de todos. 

Por que Deus se agradou da oração do publicano? Porque sua oração foi um mergulho na misericórdia de Deus. Realmente, ele se sentia pecador. E, com humildade, batia no peito, dizendo: “Senhor, tem piedade de mim, que sou um pecador”. É uma verdadeira oração. Não toma o lugar de Deus. Reconhece sua condição de distanciamento da lei do Senhor. E Jesus descreve as quatro atitudes que denotam sua humildade e sua reverência a Deus: “ficou à distância, de olhos baixos, batendo no peito e clamando a misericórdia de Deus”. Diferentemente do fariseu, não se gabou de si mesmo, nem menosprezou quem quer que fosse. Fez uma oração de verdade, porque Deus estava no centro e o seu coração estava aberto à ação de Deus que é misericórdia. 

Guardando a mensagem 

O que é que teve de errado na oração do fariseu? A oração do fariseu não agradou a Deus porque foi uma auto-exaltação, uma oração idolátrica, destronando Deus e colocando-se ele mesmo no altar e porque discriminou o seu irmão. E por que Deus se agradou da oração do publicano? Porque sua oração foi um reconhecimento de sua pequenez e um mergulho na misericórdia de Deus. 

Quem se eleva, será humilhado e quem se humilha será elevado (Lc 18,14) 

Rezando a palavra 

Senhor Jesus, 
Queremos que a nossa oração seja como a do publicano: “Meu Deus, tem piedade de mim, que sou pecador”. Diante de tua presença, diante da santidade de Deus, nos reconhecemos falhos e pecadores. E nos confiamos à tua compaixão, à misericórdia divina. Ajuda-nos, Senhor a corrigir, a nossa oração, para que ela seja sempre humilde, confiante, verdadeira. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém. 

Vivendo a palavra 

A palavra de hoje já vai nos preparando para celebrar o 4º Domingo da Quaresma. Por causa da pandemia do novo coronavírus, é possível que você tenha que participar da Missa em casa mesmo, através do rádio, da televisão ou do facebook. Tudo bem. Agora, mesmo nessas condições, faça todo esforço para participar dignamente deste momento sagrado: identifique o melhor horário para acompanhar a transmissão da Santa Missa, deixe de lado outras atividades, concentre-se e participe com atenção e piedade do começo ao fim. Não é um programa para se ver. É uma celebração da qual você vai participar à distância. Para ajudar, eu estou enviando digitalmente o folheto litúrgico deste domingo para você acompanhar as leituras.

O 25º degrau de nossa escadaria quaresmal é o seguinte: Rezar com humildade. Não ser o centro da oração. Rezar em comunhão com seus irmãos. Rezar com humildade. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

Postagem em destaque

O lava-pés: o amor de Jesus por nós.

28 de março de 2024   Quinta-feira da Semana Santa.     Ceia do Senhor.      Evangelho.    Jo 13,1-15 1Era antes da festa da Páscoa. Jesus s...

POSTAGENS MAIS VISTAS