PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: o serviço não está acima do seu Senhor
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Somos todos discípulos e missionários de Cristo.



04 de maio de 2023

  Quinta-feira da 4º Semana da Páscoa. 


                               Evangelho                                    


Jo 13,16-20. 

Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus lhes disse: 16“Em verdade, em verdade vos digo: o servo não está acima do seu senhor e o mensageiro não é maior que aquele que o enviou. 17Se sabeis isto, e o puserdes em prática, sereis felizes.
18Eu não falo de vós todos. Eu conheço aqueles que escolhi, mas é preciso que se realize o que está na Escritura: ‘Aquele que come o meu pão levantou contra mim o calcanhar’. 19Desde agora vos digo isto, antes de acontecer, a fim de que, quando acontecer, creiais que eu sou.
20Em verdade, em verdade vos digo, quem recebe aquele que eu enviar, me recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou”.

                               Evangelho                                    


Quem recebe aquele que eu enviar recebe a mim (Jo 13, 20)

Todos nós somos responsáveis pela evangelização. A evangelização é a missão da Igreja. Somos todos missionários, responsáveis pela missão. Mas, antes de estarmos na condição de missionários, nós somos discípulos e discípulas de Cristo; recebemos a pregação do evangelho, acolhemos a evangelização. Afinal, somos discípulos e missionários. O evangelho de hoje tem três recados importantes para nós, agentes e destinatários da evangelização.

A primeira palavra é esta: “Quem recebe aquele que eu enviar recebe a mim. E quem me recebe, recebe aquele que me enviou”. E isto não vale só para aqueles a quem queremos levar o evangelho. Vale especialmente para nós, que permanentemente estamos sendo evangelizados. Queremos reconhecer, naqueles que vêm a nós em nome do Senhor, o próprio Senhor que os envia. E entendemos que estamos acolhendo o próprio Jesus ao acolher a sua palavra e o seu ministério. E acolhendo-o, nos damos conta, estamos acolhendo o Pai que o enviou. A missão foi entregue ao Filho pelo Pai.

Como discípulos do Senhor, reconheçamos logo quem é que nos traz o evangelho. Em primeiro lugar, os nossos pais. Eles são os primeiros a nos falar de Deus e nos iniciar na fé da Igreja. Os pais são ministros da Igreja, levam seus filhos a conhecer e amar Jesus Cristo. Quando os pais falham nessa sagrada tarefa, a vida de fé dos filhos fica comprometida. Depois dos pais, a Igreja conta com outros agentes evangelizadores: catequistas, lideranças, animadores, consagrados e religiosos, diáconos, os padres, o bispo. Recebê-los, acolhê-los, dar-lhes ouvidos é acolher e receber o próprio Senhor ressuscitado.

A segunda palavra é esta: “O servo não está acima do seu Senhor, o mensageiro não é maior do que aquele que o enviou”. Na qualidade de anunciadores do evangelho, somos servos e mensageiros. Só realizamos bem nossa tarefa na medida em que estamos unidos ao Senhor que representamos e que nos enviou. Somos servidores de Cristo e dos irmãos. Apresentamos a sua mensagem, não a nossa. Anunciamos que só nele se encontra a salvação. Queremos levar as pessoas a ele, não podemos permitir que elas parem em nós. Somos servos e mensageiros dele.

Como missionários do Senhor, precisamos atuar conjuntamente. Não se trata de uma ação isolada, individualista ou à margem da comunidade. Nossa atuação missionária deve se inscrever no conjunto da pastoral e na pastoral de conjunto, no grande esforço evangelizador da Igreja. É assim que precisamos estar atentos aos documentos da Igreja, às suas orientações; aos planos pastorais das paróquias e dioceses. Leigos e leigas agem como missionários, em primeiro lugar, nos seus compromissos com a família, no seu ambiente de trabalho, no exercício de sua cidadania. Na medida em que você está unido à sua comunidade, alimentando-se da Palavra e da Eucaristia, sua ação está inserida no grande esforço missionário da Igreja.

A terceira palavra é esta: “Aquele que come o meu pão levantou contra mim o calcanhar”. Claro, Jesus falou isso, ali na mesa, referindo-se a Judas. Em Judas, contemplamos a traição extrema. Mas, quem come o pão na mesa do Senhor e levanta contra ele o calcanhar (isto é, lhe dá as costas) não é só Judas. Em nossas pequenas e grandes infidelidades, afastamo-nos do Senhor e de sua comunidade. Assim, essa palavra serve como um alerta. Por um lado, não imitarmos Judas, que também era um missionário do Senhor e o traiu. E nem nos escandalizarmos com os que continuam agindo assim, decepcionando e traindo o evangelho. Coloquemos tudo na conta da fraqueza humana e, sem julgamentos, prossigamos confiados na fidelidade do Senhor.



Guardando a mensagem

Somos discípulos e missionários. Como discípulos, reconheçamos quem nos evangeliza e acolhamos seu ministério, certos que neles estamos acolhendo o Senhor. Como missionários, recordemo-nos que somos servos e mensageiros. Anunciamos Jesus, não a nós mesmos ou as nossas tradições. Contemos, sempre, com a fraqueza humana em nosso meio, nos discípulos e nos missionários. Mas, confiemos firmemente na fidelidade do Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Quem recebe aquele que eu enviar recebe a mim (Jo 13, 20)

Rezando a Palavra

Senhor Jesus,
estamos cercados da fraqueza humana, continuamos fracos e pecadores. É como disse o apóstolo: “transportamos a graça em vasos de barro”. Dá-nos, Senhor, que não percamos a fé, nem esmoreçamos em nossos compromissos ao nos depararmos com as falhas e as faltas de quem nos evangeliza. Dá-nos sentimentos de arrependimento, quando igualmente falharmos e nos afastarmos de nossa missão de testemunhas e anunciadores do teu evangelho. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a Palavra

Identifique, mentalmente, as pessoas que dependem do seu testemunho e de sua palavra para se aproximarem de Cristo e de sua Igreja. E reze por eles.

Comunicando

Sendo hoje quinta-feira, temos a Santa Missa pelo rádio e pelas redes sociais, às 11 horas. Preside o Pe. Francisco Demontier. 

Hoje, eu estou em Fortaleza. Celebro a Santa Missa na Paróquia da Piedade, às 17 horas, com transmissão pela FM Dom Bosco. Antes da Missa, teremos um breve encontro com associados da AMA, às 16 horas, no Salão Paroquial. Após a Missa, o terço em rede com diversas emissoras. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

Somos discípulos e missionários do Senhor!



12 de maio de 2022

Quinta-feira da 4º Semana da Páscoa


EVANGELHO


Jo 13,16-20

Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus lhes disse: 16“Em verdade, em verdade vos digo: o servo não está acima do seu senhor e o mensageiro não é maior que aquele que o enviou. 17Se sabeis isto, e o puserdes em prática, sereis felizes.
18Eu não falo de vós todos. Eu conheço aqueles que escolhi, mas é preciso que se realize o que está na Escritura: ‘Aquele que come o meu pão levantou contra mim o calcanhar’. 19Desde agora vos digo isto, antes de acontecer, a fim de que, quando acontecer, creiais que eu sou.
20Em verdade, em verdade vos digo, quem recebe aquele que eu enviar, me recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou”.

MEDITAÇÃO


Quem recebe aquele que eu enviar recebe a mim (Jo 13, 20)

Todos nós somos responsáveis pela evangelização. A evangelização é a missão da Igreja. Somos todos missionários, responsáveis pela missão. Mas, antes de estarmos na condição de missionários, nós somos discípulos e discípulas de Cristo; recebemos a pregação do evangelho, acolhemos a evangelização. Afinal, somos discípulos e missionários. O evangelho de hoje tem três recados importantes para nós, agentes e destinatários da evangelização.

A primeira palavra é esta: “Quem recebe aquele que eu enviar recebe a mim. E quem me recebe, recebe aquele que me enviou”. E isto não vale só para aqueles a quem queremos levar o evangelho. Vale especialmente para nós, que permanentemente estamos sendo evangelizados. Queremos reconhecer, naqueles que vêm a nós em nome do Senhor, o próprio Senhor que os envia. E entendemos que estamos acolhendo o próprio Jesus ao acolher a sua palavra e o seu ministério. E acolhendo-o, nos damos conta, estamos acolhendo o Pai que o enviou. A missão foi entregue ao Filho pelo Pai.

Como discípulos do Senhor, reconheçamos logo quem é que nos traz o evangelho. Em primeiro lugar, os nossos pais. Eles são os primeiros a nos falar de Deus e nos iniciar na fé da Igreja. Os pais são ministros da Igreja, levam seus filhos a conhecer e amar Jesus Cristo. Quando os pais falham nessa sagrada tarefa, a vida de fé dos filhos fica comprometida. Depois dos pais, a Igreja conta com outros agentes evangelizadores: catequistas, lideranças, animadores, consagrados e religiosos, diáconos, os padres, o bispo. Recebê-los, acolhê-los, dar-lhes ouvidos é acolher e receber o próprio Senhor ressuscitado.

A segunda palavra é esta: “O servo não está acima do seu Senhor, o mensageiro não é maior do que aquele que o enviou”. Na qualidade de anunciadores do evangelho, somos servos e mensageiros. Só realizamos bem nossa tarefa na medida em que estamos unidos ao Senhor que representamos e que nos enviou. Somos servidores de Cristo e dos irmãos. Apresentamos a sua mensagem, não a nossa. Anunciamos que só nele se encontra a salvação. Queremos levar as pessoas a ele, não podemos permitir que elas parem em nós. Somos servos e mensageiros dele.

Como missionários do Senhor, precisamos atuar conjuntamente. Não se trata de uma ação isolada, individualista ou à margem da comunidade. Nossa atuação missionária deve se inscrever no conjunto da pastoral e na pastoral de conjunto, no grande esforço evangelizador da Igreja. É assim que precisamos estar atentos aos documentos da Igreja, às suas orientações; aos planos pastorais das paróquias e dioceses. Leigos e leigas agem como missionários, em primeiro lugar, nos seus compromissos com a família, no seu ambiente de trabalho, no exercício de sua cidadania. Na medida em que você está unido à sua comunidade, alimentando-se da Palavra e da Eucaristia, sua ação está inserida no grande esforço missionário da Igreja.

A terceira palavra é esta: “Aquele que come o meu pão levantou contra mim o calcanhar”. Claro, Jesus falou isso, ali na mesa, referindo-se a Judas. Em Judas, contemplamos a traição extrema. Mas, quem come o pão na mesa do Senhor e levanta contra ele o calcanhar (isto é, lhe dá as costas) não é só Judas. Em nossas pequenas e grandes infidelidades, afastamo-nos do Senhor e de sua comunidade. Assim, essa palavra serve como um alerta. Por um lado, não imitarmos Judas, que também era um missionário do Senhor e o traiu. E nem nos escandalizarmos com os que continuam agindo assim, decepcionando e traindo o evangelho. Coloquemos tudo na conta da fraqueza humana e, sem julgamentos, prossigamos confiados na fidelidade do Senhor.



Guardando a mensagem

Somos discípulos e missionários. Como discípulos, reconheçamos quem nos evangeliza e acolhamos seu ministério, certos que neles estamos acolhendo o Senhor. Como missionários, recordemo-nos que somos servos e mensageiros. Anunciamos Jesus, não a nós mesmos ou as nossas tradições. Contemos, sempre, com a fraqueza humana em nosso meio, nos discípulos e nos missionários. Mas, confiemos firmemente na fidelidade do Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Quem recebe aquele que eu enviar recebe a mim (Jo 13, 20)

Rezando a Palavra

Senhor Jesus,
Estamos cercados da fraqueza humana, continuamos fracos e pecadores. É como disse o apóstolo: “transportamos a graça em vasos de barro”. Dá-nos, Senhor, que não percamos a fé, nem esmoreçamos em nossos compromissos ao nos depararmos com as falhas e as faltas de quem nos evangeliza. Dá-nos sentimentos de arrependimento, quando igualmente falharmos e nos afastarmos de nossa missão de testemunhas e anunciadores do teu evangelho. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a Palavra

Identifique, mentalmente, as pessoas que dependem do seu testemunho e de sua palavra para se aproximarem de Cristo e de sua Igreja. E reze por eles.

Comunicando

Sendo hoje quinta-feira, temos a Santa Missa pelo rádio e pelas redes sociais, às 11 horas.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

SOMOS SERVOS E MENSAGEIROS



29 de abril de 2021 - Quinta-feira

EVANGELHO


Jo 13,16-20

Depois de lavar os pés dos discípulos, Jesus lhes disse: 16“Em verdade, em verdade vos digo: o servo não está acima do seu senhor e o mensageiro não é maior que aquele que o enviou. 17Se sabeis isto, e o puserdes em prática, sereis felizes.
18Eu não falo de vós todos. Eu conheço aqueles que escolhi, mas é preciso que se realize o que está na Escritura: ‘Aquele que come o meu pão levantou contra mim o calcanhar’. 19Desde agora vos digo isto, antes de acontecer, a fim de que, quando acontecer, creiais que eu sou.
20Em verdade, em verdade vos digo, quem recebe aquele que eu enviar, me recebe a mim; e quem me recebe, recebe aquele que me enviou”.

MEDITAÇÃO

Quem recebe aquele que eu enviar recebe a mim (Jo 13, 20)

Todos nós somos responsáveis pela evangelização. A evangelização é a missão da Igreja. Somos todos missionários, responsáveis pela missão. Mas, antes de estarmos na condição de missionários, nós somos discípulos e discípulas de Cristo; recebemos a pregação do evangelho, acolhemos a evangelização. Afinal, somos discípulos e missionários. O evangelho de hoje tem três recados importantes para nós, agentes e destinatários da evangelização.

A primeira palavra é esta: “Quem recebe aquele que eu enviar recebe a mim. E quem me recebe, recebe aquele que me enviou”. E isto não vale só para aqueles a quem queremos levar o evangelho. Vale especialmente para nós, que permanentemente estamos sendo evangelizados. Queremos reconhecer, naqueles que vêm a nós em nome do Senhor, o próprio Senhor que os envia. E entendemos que estamos acolhendo o próprio Jesus ao acolher a sua palavra e o seu ministério. E acolhendo-o, nos damos conta, estamos acolhendo o Pai que o enviou. A missão foi entregue ao Filho pelo Pai.

Como discípulos do Senhor, reconheçamos logo quem é que nos traz o evangelho. Em primeiro lugar, os nossos pais. Eles são os primeiros a nos falar de Deus e nos iniciar na fé da Igreja. Os pais são ministros da Igreja, levam seus filhos a conhecer e amar Jesus Cristo. Quando os pais falham nessa sagrada tarefa, a vida de fé dos filhos fica comprometida. Depois dos pais, a Igreja conta com outros agentes evangelizadores: catequistas, lideranças, animadores, consagrados e religiosos, diáconos, os padres, o bispo. Recebê-los, acolhê-los, dar-lhes ouvidos é acolher e receber o próprio Senhor ressuscitado.

A segunda palavra é esta: “O servo não está acima do seu Senhor, o mensageiro não é maior do que aquele que o enviou”. Na qualidade de anunciadores do evangelho, somos servos e mensageiros. Só realizamos bem nossa tarefa na medida em que estamos unidos ao Senhor que representamos e que nos enviou. Somos servidores de Cristo e dos irmãos. Apresentamos a sua mensagem, não a nossa. Anunciamos que só nele se encontra a salvação. Queremos levar as pessoas a ele, não podemos permitir que elas parem em nós. Somos servos e mensageiros dele.

Como missionários do Senhor, precisamos atuar conjuntamente. Não se trata de uma ação isolada, individualista ou à margem da comunidade. Nossa atuação missionária deve se inscrever no conjunto da pastoral e na pastoral de conjunto, no grande esforço evangelizador da Igreja. É assim que precisamos estar atentos aos documentos da Igreja, às suas orientações; aos planos pastorais das paróquias e dioceses. Leigos e leigas agem como missionários, em primeiro lugar, nos seus compromissos com a família, no seu ambiente de trabalho, no exercício de sua cidadania. Na medida em que você está unido à sua comunidade, alimentando-se da Palavra e da Eucaristia, sua ação está inserida no grande esforço missionário da Igreja.

A terceira palavra é esta: “Aquele que come o meu pão levantou contra mim o calcanhar”. Claro, Jesus falou isso, ali na mesa, referindo-se a Judas. Em Judas, contemplamos a traição extrema. Mas, quem come o pão na mesa do Senhor e levanta contra ele o calcanhar (isto é, lhe dá as costas) não é só Judas. Em nossas pequenas e grandes infidelidades, afastamo-nos do Senhor e de sua comunidade. Assim, essa palavra serve como um alerta. Por um lado, não imitarmos Judas, que também era um missionário do Senhor e o traiu. E nem nos escandalizarmos com os que continuam agindo assim, decepcionando e traindo o evangelho. Coloquemos tudo na conta da fraqueza humana e, sem julgamentos, prossigamos confiados na fidelidade do Senhor.

Guardando a mensagem

Somos discípulos e missionários. Como discípulos, reconheçamos quem nos evangeliza e acolhamos seu ministério, certos que neles estamos acolhendo o Senhor. Como missionários, recordemo-nos que somos servos e mensageiros. Anunciamos Jesus, não a nós mesmos ou as nossas tradições. Contemos, sempre, com a fraqueza humana em nosso meio, nos discípulos e nos missionários. Mas, confiemos firmemente na fidelidade do Senhor e Salvador Jesus Cristo.

Quem recebe aquele que eu enviar recebe a mim (Jo 13, 20)

Rezando a Palavra

Senhor Jesus,
Estamos cercados da fraqueza humana, continuamos fracos e pecadores. É como disse o apóstolo: “transportamos a graça em vasos de barro”. Dá-nos, Senhor, que não percamos a fé, nem esmoreçamos em nossos compromissos ao nos depararmos com as falhas e as faltas de quem nos evangeliza. Dá-nos sentimentos de arrependimento, quando igualmente falharmos e nos afastarmos de nossa missão de testemunhas e anunciadores do teu evangelho. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a Palavra

Identifique, mentalmente, as pessoas que dependem do seu testemunho e de sua palavra para se aproximarem de Cristo e de sua Igreja. E reze por eles.

Sendo hoje quinta-feira, temos a Santa MIssa pelo rádio e pelas redes sociais, às 11 horas.

Novo encontro já está marcado para as 21:30 de hoje, na live da Oração da Noite no 29 de abriyoutude e facebook. Posso esperar por você?

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

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