PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: cinzas
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A vida que renasce das cinzas

Um dia Jerusalém foi tomada pelos babilônios, um império muito poderoso e cruel. O exército inimigo, depois de um longo período de cerco à cidade, entrou com tudo. Uma parte da corte e a elite da capital foram levados como escravos. O exército dos babilônios destruiu tudo o que podia. Os soldados derrubaram os muros da cidade, roubaram as coisas preciosas do templo e tocaram fogo no próprio templo, quebraram tudo. A cidade de Jerusalém, a bela capital da nação judaica, a cidade onde Deus morava no seu templo foi humilhada, queimada, destruída. O povo se dispersou, o reino de Israel se acabou. Isso foi por volta do ano 587 a.C.

Todos os anos, mais ou menos no aniversário daquela desgraça – a destruição da cidade santa de Jerusalém – muita gente voltava àquelas ruínas para visitá-las, lamentar-se pelo ocorrido e pedir a Deus que tivesse piedade do seu povo. No fundo, todos sabiam que tudo aquilo fora consequência dos atos irresponsáveis do próprio povo e de suas lideranças. O rei, os sacerdotes, a corte, os nobres, a população toda ... esses eram os verdadeiros culpados, pois distanciaram-se da aliança com Deus, foram infiéis às orientações dele, traíram sua fé com outros deuses e suas ideologias. O livro das Lamentações, parte da Bíblia, tem hinos desse tempo.

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