PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: Aguardar, acordados.

Aguardar, acordados.

 



   03 de dezembro de 2023    

Primeiro Domingo do Advento


   Evangelho   


Mc 13,33-37

Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: 33“Cuidado! Ficai atentos, porque não sabeis quando chegará o momento. 34É como um homem que, ao partir para o estrangeiro, deixou sua casa sob a responsabilidade de seus empregados, distribuindo a cada um sua tarefa. E mandou o porteiro ficar vigiando.
35Vigiai, portanto, porque não sabeis quando o dono da casa vem: à tarde, à meia-noite, de madrugada ou ao amanhecer. 36Para que não suceda que, vindo de repente, ele vos encontre dormindo. 37O que vos digo, digo a todos: Vigiai!”.


   Meditação   


Não suceda que, vindo de repente, ele encontre vocês dormindo (Mc 13, 36)

Vigilância é a palavra-chave desse domingo. E este é o primeiro domingo do advento. Advento é esse período de quatro semanas que nos preparara para o natal. É um novo tempo litúrgico. Você vê logo, na Igreja, que muda a cor litúrgica. Agora, usa-se o roxo, mais de acordo com o clima penitencial desse tempo. E tem a coroa do advento, com quatro velas. A primeira se acende hoje.

O advento nos fala de alguém que vem ao nosso encontro. E quem vem? Claro, Jesus. É ele que vem. Na verdade, já veio na sua encarnação. Celebramos isso no natal. Mas, ele vem sempre ao nosso encontro, de muitas formas. E o aguardamos na sua última vinda, para manifestar definitivamente o Reino de Deus. Um dia, ele se despediu dos discípulos e subiu ao céu. Mas, avisou que voltaria. E recomendou muitas coisas. As primeiras gerações de cristãos viviam numa grande tensão, esperando a sua volta a qualquer momento. À medida que o tempo vai passando, essa sua demora pode gerar esquecimento e relaxamento. Por isso, é muito importante recordar algumas de suas recomendações para esse período de espera.

Dando uma olhada nas leituras dos quatro domingos do advento desse novo ano litúrgico, que é o ano B, e lendo os comentadores bíblicos, creio que podemos reconhecer quatro temas que são a síntese do anúncio desse período. E, como eu vou acompanhar você nesse advento com a Meditação (espero que você continue aceitando a minha companhia), vou adiantar quais são esses quatro temas. Eles formam o caminho do anúncio da palavra de Deus nesse tempo santo. Eles podem ser um caminho de crescimento para todos nós. O tema deste primeiro domingo é AGUARDAR ACORDADOS, em torno da vigilância. No segundo domingo, o tema é PREPARAR A SUA CHEGADA COM UMA VIDA SANTA, em torno da conversão. No terceiro domingo, o tema é ACOLHER O TESTEMUNHO, em torno do reconhecimento de Jesus. No quarto domingo, o tema é PARTICIPAR DO PROJETO DE DEUS, em torno do “sim” de Maria.

Voltemos ao evangelho de hoje. Vigilância é a palavra-chave, repetida quatro vezes no texto de hoje. As comunidades, depois de Jesus, deram muita ênfase a essa recomendação de Jesus para o tempo da espera, o tempo em que ele estaria fora. Eu disse ‘fora’, mas ele está sempre conosco, você sabe. “Vigiem, fiquem acordados”. Jesus contou uma espécie de parábola para isso ficar bem clarinho. Um homem viajou e deixou sua casa aos cuidados dos seus empregados, a cada um deixou uma tarefa. E recomendou muito ao porteiro, o que ficou responsável por todos: não sei a que horas eu volto, fiquem me esperando acordados.

Estamos aguardando a volta de Jesus. Pense nisso como a coisa mais bonita que poderia acontecer na sua vida. A volta do nosso Deus amado, a manifestação gloriosa do nosso Jesus, o triunfo dos justos com ele! Será o coroamento de toda a obra da criação e da salvação. A Bíblia termina com essa prece, clamando pela volta do Salvador: “Maranatha, vem, Senhor Jesus”. Aguardar acordados – isso é fácil de entender, não é verdade? O contrário seria dormir, cochilar, descuidar-se.




Guardando a mensagem

Precisamos viver aquela mesma tensão das primeiras comunidades, na espera do Senhor que partiu e volta a qualquer momento. Viver com compromisso, em santidade, dando o primeiro lugar a Deus em nossa vida. Nada de relaxamento, de preguiça, de estado de sonolência e indiferença. Aguardar acordados é cada empregado estar realizando bem a tarefa que recebeu. É estarmos todos cuidando bem da família, da comunidade, do mundo – isso tudo é a casa dele. Não queremos que ele chegue e nos pegue desprevenidos, despreparados, ociosos, dormindo. Queremos aguardá-lo em vigília, acordados. Foi o que ele nos pediu.

Não suceda que, vindo de repente, ele encontre vocês dormindo (Mc 13, 36)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
que tempo precioso este que estamos começando a viver na liturgia: o tempo do advento. O advento é o tempo da espera. Põe, Senhor, no nosso coração aqueles mesmos sentimentos e compromissos que estavam no coração de tua mãe Maria nos meses de tua gestação. Foi ela quem melhor te esperou, com tanta fé, tanto amor... Esta tua primeira vinda, vamos celebrar no natal, que começamos a preparar. E virás, definitivamente, para julgar os vivos e os mortos. E como não sabemos quando chegarás, estás nos orientando a assumir uma postura de fidelidade e vigilância, na tensão de tua vinda a qualquer momento. Sim, nós queremos esperar a tua volta, de maneira ativa, comprometida, operante. Estaremos acordados, vigilantes, te esperando. Que esta espera encha de sentido e alegria nossa vida e nos fortaleça nas dificuldades, nos dramas de nossa vida e de nossa história humana. 
Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Bênção do Advento

O Deus onipotente e misericordioso te santifique com o esplendor do advento do seu Filho, em cuja vinda crês e cuja volta esperas, e derrame sobre ti as suas bênçãos. Amém.

Durante esta vida, Deus te torne firme na fé, alegre na esperança e solícito na caridade. Amém.

E tu, que te alegras com fé e devoção pela vinda, segundo a carne, do nosso Redentor, sejas recompensado com o prêmio da vida eterna, quando ele vier de novo na majestade da sua glória. Amém.

Vivendo a palavra

Estamos começando o tempo do advento, um tempo que tem um apelo muito forte para o nosso crescimento, para nossa conversão. A dica de hoje é simples e comprometedora. O que você poderia fazer nessas quatro semanas (antes do natal) para o seu crescimento em Cristo?  Esse será o seu propósito para esse tempo. Seria muito bom que você o anotasse no seu diário espiritual, aquele caderno que você disse que ia adquirir. Não tendo ainda seu diário espiritual, anote em sua agenda ou em outro local. O que você poderia fazer nesse advento para o seu crescimento em Cristo?  

Comunicando

Mesmo não podendo ir pessoalmente à COP 28, por causa de sua saúde fragilizada, o Papa Francisco mandou sua mensagem lida ontem pelo Cardeal Pietro Parolim. Na mensagem, o Papa diz que a devastação da criação é uma ofensa a Deus, um pecado, não só pessoal, mas também estrutural, que recai sobre os seres humanos, sobretudo os mais frágeis. A mensagem vale como uma pregação de advento, uma convocação do mundo à conversão. Vou deixar o texto da Mensagem do Papa junto com o evangelho e a meditação. Siga o link. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb



O cardeal Pietro Parolin na COP28 de Dubai


DISCURSO DO SANTO PADRE

Conferência dos Estados-Parte na Convenção-Quadro
das Nações Unidas 

sobre as alterações climáticas (COP 28)

Expo City (Dubai)
Sábado, 2 de dezembro de 2023

________________________________________

 



Senhor Presidente,
Senhor Secretário-Geral das Nações Unidas,
Ilustres Chefes de Estado e de Governo,
Senhoras e Senhores!

Infelizmente não posso acompanhar-vos, como desejaria, mas estou convosco, pela urgência da hora que vivemos. Estou convosco, porque, agora mais do que nunca, o futuro de todos depende do presente que escolhermos. Estou convosco, porque a devastação da criação é uma ofensa a Deus, um pecado não só pessoal mas também estrutural que recai sobre os seres humanos, sobretudo os mais débeis, um grave perigo que grava sobre cada um com o risco de desencadear um conflito entre as gerações. Estou convosco, porque a mudança climática é «um problema social global que está intimamente ligado à dignidade da vida humana» (Francisco, Exort. ap. Laudate Deum, 3). Estou convosco para formular uma pergunta a que somos chamados a responder agora: estamos a trabalhar para uma cultura da vida ou da morte? Com veemência, vos peço: escolhamos a vida, escolhamos o futuro! Escutemos os gemidos da terra, demos ouvidos ao grito dos pobres, prestemos atenção às esperanças dos jovens e aos sonhos das crianças! Temos uma grande responsabilidade: garantir que não lhes seja negado o próprio futuro.

Está comprovado que as alterações climáticas em curso derivam do sobreaquecimento da terra, causado principalmente pelo aumento na atmosfera dos gases com efeito de estufa, causado por sua vez pela atividade humana, que, nas últimas décadas, se tornou insustentável para o ecossistema. A ambição de produzir e possuir transformou-se em obsessão e resultou numa ganância sem limites, que fez do ambiente o objeto duma exploração desenfreada. O clima enlouquecido soa como um alerta para acabarmos com tal delírio de omnipotência. Com humildade e coragem, voltemos a reconhecer a nossa limitação como única estrada para uma vida plena.

Qual obstáculo impede este percurso? As divisões que existem entre nós. Mas um mundo inteiramente conexo, como o atual, não pode ser tratado por quem o governa como se fosse desconexo, com as negociações internacionais que «não podem avançar significativamente por causa das posições dos países que privilegiam os seus interesses nacionais sobre o bem comum global» (Francisco, Carta enc. Laudato si’, 169). Assistimos a posições rígidas, senão mesmo inflexíveis, que tendem a tutelar os lucros pessoais e das próprias empresas, justificando-se por vezes com aquilo que outros fizeram no passado, verificando-se balsos periódicos das responsabilidades. Entretanto o dever a que hoje estamos chamados tem a ver, não com o ontem, mas com o amanhã; um amanhã que, queiramos ou não, será de todos ou não existirá.

Magoam em particular as tentativas de descarregar as responsabilidades sobre a multidão dos pobres e o índice dos nascimentos. Trata-se de tabus que devem ser firmemente desmascarados. Não é culpa dos pobres, porque quase metade do mundo, a mais indigente, é responsável apenas por 10% das emissões poluidoras, enquanto nunca apareceu tão abissal o fosso entre o limitado grupo de facultosos e os inúmeros desvalidos. Na realidade, estes é que são as vítimas do que está a acontecer: pensemos nas populações indígenas, na desflorestação, no drama da fome, na insegurança hídrica e alimentar, nos fluxos migratórios induzidos. Quanto aos nascimentos, não se trata dum problema, mas dum recurso: não são contra a vida, mas a favor da vida, enquanto certos modelos ideológicos e utilitaristas, que se vão impondo com luvas de veludo a famílias e populações, representam verdadeiras colonizações. Que não seja penalizado o progresso de tantos países, já sobrecarregados com onerosas dívidas económicas; considere-se, antes, o impacto de umas poucas nações, responsáveis por uma preocupante dívida ecológica para com muitas outras (cf. ibid., 51-52). Seria justo encontrar adequadas modalidades de remissão das dívidas financeiras que pesam sobre vários povos, à luz da dívida ecológica também existente para com eles.

Senhoras e Senhores, permiti que, em nome da Casa Comum que habitamos, me dirija a vós como a irmãos e irmãs pondo a questão: Qual é a via de saída? Aquela que estais a percorrer nestes dias: a via do caminho em conjunto, o multilateralismo. De facto, «o mundo está a tornar-se tão multipolar e, simultaneamente, tão complexo que é necessário um quadro diferente para uma cooperação eficaz. Não basta pensar nos equilíbrios de poder (…). Trata-se de estabelecer regras universais e eficazes» (Exort. ap. Laudate Deum, 42). A propósito, preocupa constatar que o aquecimento da terra seja acompanhado por um resfriamento geral do multilateralismo, por uma crescente desconfiança na comunidade internacional, pela perda da «comum consciência de ser (…) uma família de nações» (São João Paulo II, Discurso à Assembleia Geral das Nações Unidas por ocasião do cinquentenário da sua fundação, Nova Iorque, 05/X/1995, 14). É essencial reconstruir a confiança, fundamento do multilateralismo.

Isto vale tanto para o cuidado da criação como para a paz: são as questões mais urgentes e estão interligadas. Quantas energias está desperdiçando a humanidade nas várias guerras em curso, como sucede em Israel e na Palestina, na Ucrânia e em muitas regiões da terra: conflitos que, em vez de resolver os problemas, aumentá-los-ão! Quantos recursos desperdiçados nos armamentos, que destroem vidas e arruínam a Casa Comum! Relanço uma proposta: «Com o dinheiro usado em armas e noutras despesas militares, constituamos um Fundo Mundial, para acabar de vez com a fome» (Francisco, Carta enc. Fratelli tutti, 262; cf. São Paulo VI, Carta Enc. Populorum progressio, 51) e realizar atividades que promovam o desenvolvimento sustentável dos países mais pobres, combatendo as mudanças climáticas.

É tarefa desta geração dar ouvidos aos povos, aos jovens e às crianças para lançar as bases dum novo multilateralismo. Por que não começar precisamente da Casa Comum? As alterações climáticas alertam para a necessidade duma mudança política. Saiamos das vielas estreitas dos particularismos e dos nacionalismos; são esquemas do passado. Abracemos uma visão alternativa, comum: esta permitirá uma conversão ecológica, porque «não há mudanças duradouras sem mudanças culturais» (Exort. ap. Laudate Deum, 70). Neste âmbito, posso garantir o empenho e o apoio da Igreja Católica, ativa de forma especial na educação procurando sensibilizar para a participação comum e promover estilos corretos de vida, pois a responsabilidade é de todos, sendo fundamental a responsabilidade de cada um.

Irmãs e irmãos, é essencial mudar o passo e de tal modo que não se reduza a uma modificação parcial da rota, mas seja um novo modo de avançar juntos. Se no caminho da luta contra as alterações climáticas, que se inaugurou no Rio de Janeiro em 1992, o Acordo de Paris marcou «um novo início» (Ibid., 47), agora temos necessidade de relançar o caminho. Precisamos de dar um sinal concreto de esperança. Que esta COP seja um ponto de viragem: manifeste uma vontade política clara e palpável que leve a uma decidida aceleração da transição ecológica através de formas que tenham três caraterísticas: sejam «eficientes, vinculantes e facilmente monitoráveis» (Ibid., 59). E encontrem realização em quatro campos: a eficiência energética, as fontes renováveis, a eliminação dos combustíveis fósseis, a educação para estilos de vida menos dependentes destes últimos.

Por favor, avancemos! Não voltemos atrás… Sabe-se que vários acordos e compromissos assumidos «tiveram um baixo nível de implementação, porque não se estabeleceram adequados mecanismos de controle, revisão periódica e sanção das violações» (Carta enc. Laudato si’, 167). Trata-se de não adiar mais, de implementar, e não apenas desejar, o bem dos vossos filhos, dos vossos cidadãos, dos vossos países, do nosso mundo. Que vós sejais os artífices duma política que dê respostas concretas e coesas, comprovando a nobreza da função que desempenhais, a dignidade do serviço que prestais. Porque o poder serve para isto: para servir. E não adianta conservar hoje uma autoridade que amanhã será recordada pela sua incapacidade de intervir quando era urgente e necessário (cf. ibid., 57). A história ficar-vos-á reconhecida por isso, e agradecer-vos-ão também as sociedades onde viveis e em cujo seio prolifera uma nefasta divisão de “claques”: entre catastrofistas e indiferentes, entre ambientalistas radicais e negativistas climáticos. E é inútil alinhar por uma das partes; neste caso, tal como na causa da paz, isso não oferece qualquer remédio. O remédio é a boa política: se um exemplo de concretização e coesão vier de cima, beneficiará a base, onde muitos, especialmente jovens, já estão empenhados em promover o cuidado da Casa Comum.

Possa o ano de 2024 marcar um ponto de viragem. Gostaria que fosse de bom auspício um episódio ocorrido em 1224. Naquele ano, Francisco de Assis compôs o Cântico das Criaturas. Fê-lo depois duma noite passada no meio de dores físicas, já completamente cego. Depois daquela noite de luta, de espírito aliviado por uma experiência espiritual, ele quis louvar o Altíssimo pelas criaturas que já não via, mas sentia como irmãos e irmãs, porque descendiam do mesmo Pai e partilhavam a existência com os outros homens e mulheres. Assim, inspirado por um sentido de fraternidade, foi capaz de transformar a dor em louvor e o cansaço em empenho. Pouco depois acrescentaria uma estrofe na qual louvava a Deus por aqueles que perdoam, e fê-lo para dirimir – com sucesso! – um escandaloso litígio entre o Governador local e o Bispo. Também eu, que trago o nome de Francisco, gostaria de vos dizer com o tom veemente duma oração: deixemos para trás as divisões e unamos forças! E, com a ajuda de Deus, saiamos da noite das guerras e das devastações ambientais para transformar o futuro comum numa alvorada de luz. Obrigado.

19 comentários:

  1. AMÉM 🙇 🙏. ASSIM SEJA QUE OS HOMENS E MULHERES TOMEM CONSCIÊNCIA DA VIDA, ABRACEM O MUNDO A FAVOR DE TODOS E UNIDOS A JESUS E MARIA ,VAMOS, CADA UM NÓS FAZER PARTE DESSA MUDANÇA, URGENTEMENTE COM AMOR.

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  2. Carla Rogéria Rosa Ferraz3/12/23 05:20

    Vem Senhor Jesus!
    Vem Senhor Jesus!
    Muita paz, luz, saúde, coragem, fé... para todos e todas que estamos na feliz expectativa Dele, o Menino Deus!

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  3. Amém 🙏🏽 Assim seja!

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  4. Que o espírito santo nos for6na fé e nossa mãe Maria passa a frente amém

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  5. Pedir ao senhor Deus de todas as coisas, que nos ajude-a estár sempre acordados esperando a chegada do nosso Senhor e Salvador, bendito seja Deus nos seus anjos e santos

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  6. Glória a Vós Senhor!
    O Senhor vem sempre nos alertando: Vigiai, orai, sedes humildes de espirito e de coração, pratiques a caridade, a bondade o desapego e desprendimento de si e das coisas passageiras para ir ao encontro das necessidades do próximo e assim lembramos sempre de agradecer dando graças a DEUS em tudo, por tudo e com tudo, porque de outra forma, no último dia não conseguiremos improvisar nossa salvação.
    Más Reconhecendo sempre que somos pequenos e totalmente dependentes da misericórdia de DEUS, estaremos sempre fortificados pelo Espírito Santo que abastece nossa fé, desta forma conseguiremos vencer qualquer tribulação, e sempre com esperanças estaremos preparados aguardando a Parusia, bradando Maranata vem Senhor Jesus!

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  7. Bom dia Pe João Carlos, sua benção, estaremos acordados e vigilante a sua chegada, que essa espera seja de Alegria, muita fé, e sabedoria, para que fortaleça nessa nossa vida de conflito humano. Que Deus nos abençoe a mim e minha família com saúde e paz. Amém 🙏🙏🙏🙏🙏

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  8. Bom diaaaaaa 🙏 um santo domingo a todos!!!! Vamos pedir pra que o espírito santo venha sobre nós com o dom da sabedoria para que possamos vigiar esperar o retorno de nosso pai Celeste todos acordados

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    1. Amém 🙏

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    2. SENHOR me prepara cada dia mais, para que eu possa Te esperar VIGIANDO 🙏🙏🙏

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    3. Que o Espírito Santo de Deus ilumine a todos representante do Mundo e compreendam e cumprem a mensagem do Papa Francisco em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém

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  9. Obrigado meu Deus por TUDO! Que eu seja digno de ser um verdadeiro filho seu.

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  10. Bom dia a todos e obrigada pela meditação Padre João Carlos. Creio Senhor mas aumentai a minha fé. Às vezes não é fácil mas temos q seguir firmes, Deus é maravilhoso e nunca nos abandona. Um excelente domingo a todos amém.

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  11. Glória a vós senhor Jesus descha bem Claro nesse evomgelho que devemos ser vigilante a não sabemos o dia a hora que Eli chegar para quando ele chegar nós estejamos a cordado gratidão senhor por tudo que fizeste can nossco minha benção padre João Carlos minha gratidão por tudo que enviaste para nós bom dia meu abraço

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  12. Boa tarde, hoje domingo do advento, já começando com maravilhosas mensagens de Mc. 13,33,37 pedindo que sejamos mais vigilantes, pois a oração tem que ser acompanhada com a vigilância. Esse período próximo da chegada do menino Jesus, precisamos muito de uma reflexão, de cada um de nós que participamos da caminhada ou buscando as coisas do alto. A nossa religião é muito importante, pois há bons pregadores altamente preparado, tanto espiritual, como integral. Precisamos elaborar nosso Dicermimento. A palavra de Deus nos dá coragem de enfrentar as dificuldade do dia a dia. Graças a Deus aparece anjos do bem para cada vez mais, pois a meditação do pé. João Carlos e sua equipe,essa mensagem é de Grande de valor para nosso crescimento.

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  13. Ó Deus das promessas, eu LHE agradeço pela vida de São Francisco Xavier. Todavia, me ensine seguir o caminho do conhecimento, do discipulado, do procedimento irrepreensível, do amor, do serviço, da fidelidade, da perseverança, da revelação, da evangelização, da graça, da paz, da oração, da salvação, da justiça, da alegria, da conversão e da esperança. Me ensine ser manso e humilde de coração. Me ensine ter o santo temor. Me ensine fugir do pecado, da maldade e da irritação. Me ensine fazer boas obras. Me ensine ser um bom barro, nas mãos do oleiro divino. Me ensine testemunhar o RESSUSCITADO. Me ensine viver em comunhão. Me ensine cumprir bem a minha tarefa. Me ensine viver atento, preparado e vigilante. Isso eu LHE peço por Cristo Nosso Senhor. Amém.

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  14. E.maravilhoso Escutar o.senhor. padre. João Carlos

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  15. Senhor ,fazei-me instrumento da paz e do amor ao próximo, caridade ,perdão, conversão, que sejamos sempre obediente e comprometido com a tua palavra de fé e de amor!🙏

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Desejando comunicar-se em particular com o Pe. João Carlos, use esse email: padrejcarlos@gmail.com ou o whatsapp 81 3224-9284.

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