Gostei muito da celebração, da participação das pessoas, especialmente do clima de oração e atenção que os numerosos adolescentes e jovens mostraram. Sobre propriamente a ocorrência da celebração da Jornada da Juventude, havia um sub-título no livrinho que foi distribuído para o acompanhamento da liturgia, a mensagem do Papa para esta XXIII Jornada (várias páginas, em preparação do grande encontro de Sidney) e palavras de saudação, em várias línguas, estimulando a preparação para o encontro da Austrália. E um grupo bom de jovens tomou parte na procissão com os ramos em direção ao altar. Pena que nenhum jovem participou como leitor, ou mesmo na procissão do ofertório e nas preces. Foram mais figurantes que pessoas envolvidas ativamente na liturgia. Menos mal que ao final, mostraram sua presença com gritos e vivas e manifestações barulhentas de apreço ao Papa. Mas, no mais, foram bons expectadores. Poderiam ter tido mais espaço, penso eu.
E você, o que pensa? O que pode partilhar conosco a respeito deste assunto?
Creio que esta consideração do padre joão carlos tem tudo a ver. É certo que houve uma vigília na véspera com milhares de jovens. Mas no domingo de Ramos, os jovens poderiam ter assumido alguma animação na celebração. Ficaria mais visível o interesse da Igreja por eles. E a participação delees na Igreja.
ResponderExcluirHá uma forma peculiar da nossa igreja tratar os jovens: è fomentada na juventude a esperança de um futuro sem viver o presente. A consequência sempre foi um idoso preso no passado sem viver novamente o presente. Precisamos dize-los e reconhece-los o seu devido valor. Assim, sendo, suas dores, seus sonhos, seus desafios poderão ser uma preocupação de todos e não apenas assuntos de muitos.
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