A Jornada Mundial da Juventude
foi um sucesso, um grande sucesso. A juventude acorreu numerosa, em número
superior a três milhões, superando todas as expectativas. O Papa Francisco
conquistou a todos pela simpatia, pela humildade e pelas propostas de uma
Igreja mãe e servidora. Agora, é hora de cuidar da herança deixada pela JMJ,
isto é, trabalhar para que o que foi plantado dê frutos. Um fruto esperado é
com certeza o fortalecimento da articulação e da ação dos jovens na pastoral de
juventude, em todas as comunidades e dioceses.
Neste mês de junho, o Papa pede que rezemos para que cada um de nós encontre consolo na relação pessoal com Jesus e aprenda do seu Coração a compaixão pelo mundo.
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Pra não se perder
No meio daquela gente toda, na
Praia de Copacabana, qualquer jovem podia aprender uma grande lição: a Igreja
de Cristo é formada por pessoas de muitas culturas e nacionalidades. É um povo
de muitas raças e bandeiras. Aliás, bandeira é o que não faltava, especialmente
bandeira dos países. Cada grupo fazia questão de exibir a sua, até mesmo os
brasileiros marchavam pelas ruas sempre em grupos, enrolados na verde-amarela. Medo
de se perder, com certeza. Um jovem se desgarrando do seu grupo, coitado, teria
muita dificuldade para reencontrar a sua tribo. Uma moça baixinha da Guatemala
se soltou do grupo e buscou em vão, por onde houvesse uma brecha na multidão,
alguma cara conhecida. Desesperou-se, aos prantos, correndo de um lado para
outro, não via mais a sua bandeira. Logo alguém notou, e quando ali um nota é
um bando que se alvoroça. Indagaram de onde ela era, como se chamava. Ela, com
dificuldade, indicou a líder de sua caravana: Marta. O coro foi crescendo: Mar-ta!
Mar-ta! Outros grupos se associaram, já era um grito de socorro estrondoso: Mar-ta!
Mar-ta! Um jovem mais forte colocou a peregrina perdida nos ombros, enquanto o
coro teimava em chamar a atenção da Marta. Não sei como terminou a história, porque
a multidão vai levando a gente como uma onda, mas vi que solidariedade não
faltou à peregrina perdida. A bandeira
era uma identificação do grupo, ajudando a não se perder. Imagine alguém que
não conhece a língua, nem o Rio de Janeiro, nem sabe direito onde está
hospedado, o que vai fazer¿ A bandeira é uma referência segura: esse é o meu
grupo, esse é o caminho seguro, vou por aqui, vou com meus amigos.
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