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18 de maio de 2025.
5º Domingo da Páscoa
Evangelho.
Jo 13,31-33a.34-35
31 Depois que Judas saiu do cenáculo, disse Jesus: “Agora foi glorificado o Filho do Homem, e Deus foi glorificado nele. 32 Se Deus foi glorificado nele, também Deus o glorificará em si mesmo, e o glorificará logo.
33a Filhinhos, por pouco tempo estou ainda convosco. 34Eu vos dou um novo mandamento: amai-vos uns aos outros. Como eu vos amei, assim também vós deveis amar-vos uns aos outros.
35 Nisto todos conhecerão que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros”.
Meditação.
Nisto todos conhecerão que vocês são meus discípulos, se tiverem amor uns aos outros (Jo 13, 35)
O amor de uns pelos outros. O amor na comunidade, amor que se espalha no mundo. Coisa difícil. Amar como Jesus amou. Esse é o diferencial no grupo dos seus discípulos. E não é para quando for possível. Amar também no meio dos problemas e das adversidades. Um mandamento novo. O novo mandamento.
Eu tinha chamado um grupo de amigos para ir à Última Ceia, aquela ceia de Jesus com os discípulos, em Jerusalém. E fomos. Só que nos demos mal. Entramos na sala errada. A gente estava procurando a cena da última ceia. Jesus e os discípulos sentados à mesa, conversando, quem sabe cantando os salmos, na maior união. Bom, entramos na sala errada.
Quando entramos, ainda vimos Judas saindo meio apressado e o clima de desconfiança que ficou no ar. Jesus ficou só com os onze. É aqui mesmo, pensamos. Aí, nos encostamos pela parede, meio de longe, na penumbra e nos preparamos para curtir o clima da Última Ceia. Aos poucos, fomos nos envolvendo na cena. O grupo estava exaltado. Ouvimos claramente um deles dizer: ”eu nunca confiei nesse cara... um desonesto, um descontente, sempre com o pé atrás”. O mais novo, bem ao lado de Jesus, estava avisando: "Jesus confirmou: Judas é um traidor”. Aí o negócio pegou fogo: “Desgraçado! Eu bem que estava desconfiado dele. Se eu pegar esse cara, eu acabo com ele”. Esse Jesus da cena estava com a cara triste, sisuda e lamentou-se: “A gente faz o melhor, se doa, se sacrifica, olha o resultado!.... Será que vale a pena?”. O outro ao lado de Jesus, talvez fosse Pedro, falou em tom raivoso: “Agora, vou lhe dizer uma coisa, Senhor. Eu já o tinha alertado. Esse Sinédrio de Jerusalém . . . desde que nós chegamos, eles estão vigiando os seus passos: é escriba fazendo perguntas capciosas, é olheiro por todo canto, é soldado atrás de prendê-lo. Eu bem que lhe disse: não vamos pra festa desse ano, que o negócio está feio pro seu lado. O senhor não quis me ouvir! Mas, eu estou do seu lado, eu dou minha vida para defendê-lo”. Aí o tom de voz subiu mesmo, um vozerio forte, um reclama, outro bate na mesa, misturou-se o ódio e o medo, o negócio ficou feio. Aí a gente se deu conta: “estamos na cena errada. Aqui não é a última ceia de Jesus, não”. Vamos embora.
Aí, saímos, de fininho, e nos sentamos na praça. Estava todo mundo impactado por aquele clima de tensão, por aquele discurso de ódio que encontramos naquela ceia... Um dos colegas comentou: “Não estou entendendo... Jesus estava lá, os onze apóstolos, até Judas nós vimos saindo...” E outro: “eu vi logo que tinha alguma coisa errada. Jesus nunca incentivou o ódio... não jogaria um contra o outro. Tinha uma coisa errada, nesse ceia” O outro, em tom mais tranquilo, disse: “Claro que Jesus sabia o que estava acontecendo ao seu redor. Ele vinha avisando os discípulos. Ele também percebeu que Judas estava se afastando do grupo, dando-lhe as costas, prestes a trai-lo abertamente. Mas, não denunciou Judas, não o expôs ao grupo. E o tratou sempre com deferência, inclusive lhe deu o primeiro pedaço de pão molhado no vinho”. E uma colega, que ainda estava tremendo coitada foi dizendo: “E os discípulos, mesmo inseguros e temerosos, não partiram para malhar Judas... Jesus queria que o amor reinasse no seu grupo. Deu-lhes isso como mandamento. Amarem-se uns aos outros. Como ele os amou. E ele os amou dando a vida por eles, na cruz. O amor leva a gente ser paciente com o outro que está no erro e respeitosos com os que são mais fracos”. Aí ficamos mesmo certos: tínhamos entrado na sala errada.
O amor de uns pelos outros. O amor na comunidade, amor que se espalha no mundo. Coisa difícil. Amar como Jesus amou. Esse é o diferencial no grupo dos seus discípulos. E não é para quando for possível. Amar também no meio dos problemas e das adversidades. Um mandamento novo. O novo mandamento.
Eu tinha chamado um grupo de amigos para ir à Última Ceia, aquela ceia de Jesus com os discípulos, em Jerusalém. E fomos. Só que nos demos mal. Entramos na sala errada. A gente estava procurando a cena da última ceia. Jesus e os discípulos sentados à mesa, conversando, quem sabe cantando os salmos, na maior união. Bom, entramos na sala errada.
Quando entramos, ainda vimos Judas saindo meio apressado e o clima de desconfiança que ficou no ar. Jesus ficou só com os onze. É aqui mesmo, pensamos. Aí, nos encostamos pela parede, meio de longe, na penumbra e nos preparamos para curtir o clima da Última Ceia. Aos poucos, fomos nos envolvendo na cena. O grupo estava exaltado. Ouvimos claramente um deles dizer: ”eu nunca confiei nesse cara... um desonesto, um descontente, sempre com o pé atrás”. O mais novo, bem ao lado de Jesus, estava avisando: "Jesus confirmou: Judas é um traidor”. Aí o negócio pegou fogo: “Desgraçado! Eu bem que estava desconfiado dele. Se eu pegar esse cara, eu acabo com ele”. Esse Jesus da cena estava com a cara triste, sisuda e lamentou-se: “A gente faz o melhor, se doa, se sacrifica, olha o resultado!.... Será que vale a pena?”. O outro ao lado de Jesus, talvez fosse Pedro, falou em tom raivoso: “Agora, vou lhe dizer uma coisa, Senhor. Eu já o tinha alertado. Esse Sinédrio de Jerusalém . . . desde que nós chegamos, eles estão vigiando os seus passos: é escriba fazendo perguntas capciosas, é olheiro por todo canto, é soldado atrás de prendê-lo. Eu bem que lhe disse: não vamos pra festa desse ano, que o negócio está feio pro seu lado. O senhor não quis me ouvir! Mas, eu estou do seu lado, eu dou minha vida para defendê-lo”. Aí o tom de voz subiu mesmo, um vozerio forte, um reclama, outro bate na mesa, misturou-se o ódio e o medo, o negócio ficou feio. Aí a gente se deu conta: “estamos na cena errada. Aqui não é a última ceia de Jesus, não”. Vamos embora.
Aí, saímos, de fininho, e nos sentamos na praça. Estava todo mundo impactado por aquele clima de tensão, por aquele discurso de ódio que encontramos naquela ceia... Um dos colegas comentou: “Não estou entendendo... Jesus estava lá, os onze apóstolos, até Judas nós vimos saindo...” E outro: “eu vi logo que tinha alguma coisa errada. Jesus nunca incentivou o ódio... não jogaria um contra o outro. Tinha uma coisa errada, nesse ceia” O outro, em tom mais tranquilo, disse: “Claro que Jesus sabia o que estava acontecendo ao seu redor. Ele vinha avisando os discípulos. Ele também percebeu que Judas estava se afastando do grupo, dando-lhe as costas, prestes a trai-lo abertamente. Mas, não denunciou Judas, não o expôs ao grupo. E o tratou sempre com deferência, inclusive lhe deu o primeiro pedaço de pão molhado no vinho”. E uma colega, que ainda estava tremendo coitada foi dizendo: “E os discípulos, mesmo inseguros e temerosos, não partiram para malhar Judas... Jesus queria que o amor reinasse no seu grupo. Deu-lhes isso como mandamento. Amarem-se uns aos outros. Como ele os amou. E ele os amou dando a vida por eles, na cruz. O amor leva a gente ser paciente com o outro que está no erro e respeitosos com os que são mais fracos”. Aí ficamos mesmo certos: tínhamos entrado na sala errada.
Guardando a mensagem
Jesus nos amou de verdade. Conviveu com a sua comunidade de discípulos, ensinou-lhes o caminho de Deus, lavou os seus pés. Numa prova única de amor, deu sua vida por eles. Na Ceia, celebrou essa entrega, no sacramento do pão e do vinho. No Livro do Apocalipse, a comunidade de Jesus é comparada com a esposa. Ela ama de verdade o seu esposo. Nós amamos Jesus. É esse amor que nos reúne, que nos une ao seu redor. O amor fraterno se alimenta desse amor a Jesus. No Livro dos Atos dos Apóstolos, está que Paulo e Barnabé saíram mundo afora, no meio de muitas dificuldades, edificando comunidades cristãs. É o amor a Jesus que funda a comunidade. É o amor a Jesus e aos irmãos que explica a permanente entrega dos seus missionários. Esse amor vivido na comunidade espalha-se para o mundo, marca os nossos relacionamentos com os outros. Queremos ser irmãos e irmãs nesse mundo desigual. Defendemos os irmãozinhos que estejam sofrendo pelo desemprego, pela solidão, pela opressão, pela perda de seus direitos. Nosso amor nos leva a querer que todos tenham oportunidade e futuro, por isso defendemos os estudantes e a educação. Queremos construir fraternidade, num mundo desigual, sem compactuar com a violência e a exploração. Trabalhamos para combater o mal e para que o errado acerte o caminho. Num país marcado, hoje, pela polarização e pelo incitamento ao ódio, queremos amar os outros como Jesus nos amou.
Nisto todos conhecerão que vocês são meus discípulos, se tiverem amor uns aos outros (Jo 13, 35)
Rezando a Palavra
Senhor Jesus,
na tua Ceia, aprendemos a amar como tu nos amaste. Tu nos amaste, entregando-te por nós até a morte de cruz, para o perdão dos nossos pecados. Por tua ressurreição, nos dás vida nova, o dom do teu Espírito. E nos pediste para viver nesse amor. Amor a ti e aos irmãos. Nossas comunidades hão de ser espaços de comunhão e participação, lugar de crescimento do amor, sobretudo nas horas difíceis. Nós somos irmãos, nos reconhecemos filhos amados de um único pai. Assim, rezamos juntos: “Pai nosso”. Queremos que a tua paz esteja na vida de cada um, de cada uma. Assim, em nossas celebrações nos comunicamos a paz com um abraço, antes da comunhão. Esse amor que experimentamos na comunidade dos discípulos, na tua Igreja, é a energia para nossa luta diária, para nossos compromissos nesta sociedade desigual. Nesse amor, já estamos fazendo esse mundo melhor. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vivendo a Palavra
Novos gestos e atitudes surgem do seu renovado amor a Jesus e à sua comunidade, a Igreja. Hoje, convido você a se aproximar de uma pessoa desconhecida. É um irmão, uma irmã. Basta se aproximar com um coração de irmão, no Senhor.
Comunicando
Na manhã deste domingo, com a solene celebração eucarística na Basílica vaticana e na Praça São Pedro, Leão XIV, Bispo de Roma, inicia, oficialmente, seu Ministério Petrino, como sucessor do apóstolo Pedro e Pastor da Igreja Católica. O rito compreende vários momentos de grande valor simbólico, como a entrega do Pálio e do Anel do Pescador.
Hoje é o 4º dia da Novena de Nossa Senhora Auxiliadora. Vamos contar a história de Nossa Senhora da Salette. Quem está precisando da intercessão de Maria em alguma coisa importante, reze a novena todinha. Sábado que vem, estaremos todos em peregrinação ao Santuário Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora, em Jaboatão. De longe ou de perto, todo nós estaremos lá. A novena está no Youtube, canal Padre João Carlos. O link já está no seu whatsapp.
Pe. João Carlos Ribeiro, sdb
Jesus nos amou de verdade. Conviveu com a sua comunidade de discípulos, ensinou-lhes o caminho de Deus, lavou os seus pés. Numa prova única de amor, deu sua vida por eles. Na Ceia, celebrou essa entrega, no sacramento do pão e do vinho. No Livro do Apocalipse, a comunidade de Jesus é comparada com a esposa. Ela ama de verdade o seu esposo. Nós amamos Jesus. É esse amor que nos reúne, que nos une ao seu redor. O amor fraterno se alimenta desse amor a Jesus. No Livro dos Atos dos Apóstolos, está que Paulo e Barnabé saíram mundo afora, no meio de muitas dificuldades, edificando comunidades cristãs. É o amor a Jesus que funda a comunidade. É o amor a Jesus e aos irmãos que explica a permanente entrega dos seus missionários. Esse amor vivido na comunidade espalha-se para o mundo, marca os nossos relacionamentos com os outros. Queremos ser irmãos e irmãs nesse mundo desigual. Defendemos os irmãozinhos que estejam sofrendo pelo desemprego, pela solidão, pela opressão, pela perda de seus direitos. Nosso amor nos leva a querer que todos tenham oportunidade e futuro, por isso defendemos os estudantes e a educação. Queremos construir fraternidade, num mundo desigual, sem compactuar com a violência e a exploração. Trabalhamos para combater o mal e para que o errado acerte o caminho. Num país marcado, hoje, pela polarização e pelo incitamento ao ódio, queremos amar os outros como Jesus nos amou.
Nisto todos conhecerão que vocês são meus discípulos, se tiverem amor uns aos outros (Jo 13, 35)
Rezando a Palavra
Senhor Jesus,
na tua Ceia, aprendemos a amar como tu nos amaste. Tu nos amaste, entregando-te por nós até a morte de cruz, para o perdão dos nossos pecados. Por tua ressurreição, nos dás vida nova, o dom do teu Espírito. E nos pediste para viver nesse amor. Amor a ti e aos irmãos. Nossas comunidades hão de ser espaços de comunhão e participação, lugar de crescimento do amor, sobretudo nas horas difíceis. Nós somos irmãos, nos reconhecemos filhos amados de um único pai. Assim, rezamos juntos: “Pai nosso”. Queremos que a tua paz esteja na vida de cada um, de cada uma. Assim, em nossas celebrações nos comunicamos a paz com um abraço, antes da comunhão. Esse amor que experimentamos na comunidade dos discípulos, na tua Igreja, é a energia para nossa luta diária, para nossos compromissos nesta sociedade desigual. Nesse amor, já estamos fazendo esse mundo melhor. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vivendo a Palavra
Novos gestos e atitudes surgem do seu renovado amor a Jesus e à sua comunidade, a Igreja. Hoje, convido você a se aproximar de uma pessoa desconhecida. É um irmão, uma irmã. Basta se aproximar com um coração de irmão, no Senhor.
Comunicando
Na manhã deste domingo, com a solene celebração eucarística na Basílica vaticana e na Praça São Pedro, Leão XIV, Bispo de Roma, inicia, oficialmente, seu Ministério Petrino, como sucessor do apóstolo Pedro e Pastor da Igreja Católica. O rito compreende vários momentos de grande valor simbólico, como a entrega do Pálio e do Anel do Pescador.
Hoje é o 4º dia da Novena de Nossa Senhora Auxiliadora. Vamos contar a história de Nossa Senhora da Salette. Quem está precisando da intercessão de Maria em alguma coisa importante, reze a novena todinha. Sábado que vem, estaremos todos em peregrinação ao Santuário Basílica de Nossa Senhora Auxiliadora, em Jaboatão. De longe ou de perto, todo nós estaremos lá. A novena está no Youtube, canal Padre João Carlos. O link já está no seu whatsapp.
Pe. João Carlos Ribeiro, sdb
Bom dia povo de deus a sua benção Padre João Carlos
ResponderExcluirPadre, gratidão sempre , por receber a meditação da Palavra! Tenho tentado mudar minhas atitudes e cada vez mais , aprender a Amar mais os meus os meus irmãos!
ResponderExcluirBom diaáaa 🙏 palavra do senhor Amém
ResponderExcluirGlória a Vós Senhor!
ResponderExcluirEssas palavras, traduzindo o Amor, foram proclamadas por Jesus momentos antes que Ele fosse inicialmente traído por Judas, logo depois Pedro o negaria, e finalizando todo o povo O rejeitariam gritando para que fosse crucificado, depois de sacrificado de todas as formas imagináveis.
Mesmo assim, Ele em tempo antes de partir para a Glória, esperou o tempo certo para apresentar este novo mandamento aos seus discípulos.
Estranho este que particularmente é um dos maiores mandamentos não fora anunciado antes, porquê será ?
Acredito que foi assim porque o Pai quis claro, através de Jesus nos mostrar que é possível sim, mesmo em traição, desentendimentos, sofrimentos, tribulações e em toda nossa falta de entendimento das situações, das realidades humanas até incompreensíveis, Jesus nos ensina que é possível sim Amar, perdoar, desejar e fazer o bem ao próximo não se importando com o que nós vivemos ou sentimos de bom ou de ruim.
precisamos Como Cristãos, seguidores de Cristo anunciar ao mundo com a nossa fé, que nunca a morte de Jesus Cristo será em vão, assim demonstrando toda nossa bondade, todo nosso amor sincero, puro pelos nossos irmãos, pois este foi o Amor que herdamos de DEUS,.
Bom-dia!! Glória à vós, senhor 🙏🙏🕊🕊
ResponderExcluirGratidão!!
Sua bênção P Joao Carlos.Reze por mim e minhas filhas Cintia, Lucianna, Joao e neta Beatriz por nossos problemas espirituais e corporais. Tenho agradecido à Jesus Cristo as batalhas que tenho enfrentado e sempre venci com o amor DELE🙏
ResponderExcluirBoa tarde Pe João Carlos, sua benção. Ama-vos uns aos outros como Deus e Nosso Senhor nos ama. Que Deus e Nosso Senhor Jesus Cristo, nos abençoe, nos una, nos ame cada dias mais, nos dê saúde, felicidade, paz, fé e esperança, com a nossa fé a mim e a minha família. Amém 🙏🙏🙏🙏
ResponderExcluirUma noite abençoada a todos nós amém.
ResponderExcluirLouvado seja nosso bom Deus!!
ResponderExcluirGlória a voz Senhor!
Que Deus abençoe minha família. 🙏🙏♥️