PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA

PADRE JOÃO CARLOS - PURIFICA-ME (MÚSICA DAS ÁGUAS)

A HISTÓRIA DO ARGUEIRO

Tira primeiro a trave do teu próprio olho (Mt 7, 5)

22 de junho de 2020

A sensação de se ter um cisco no olho é uma coisa muito chata. É o tal do argueiro. E a pessoa mesma pode tirar o cisco do seu próprio olho, banhando os olhos com água na torneira, no chuveiro ou derramando água no olho com um copo, por exemplo. Mas, nada de ficar esfregando o olho. E todo cuidado com as mãos sujas: elas podem aumentar o problema, irritando os olhos ou transmitindo doenças. Normalmente, a pessoa precisa da ajuda de alguém para remover o cisco do seu olho. Mas, quem vai ajudar tem que estar com as mãos bem lavadas com sabão, e precisa identificar onde está o cisco, o argueiro. Tem que olhar bem, abaixando a pálpebra do olho e pedindo à pessoa para mover o olho para um lado e para o outro. Identificando o cisco – um cílio, um lixinho ou o que seja – precisa ajudar a pessoa a lavar os olhos com água. Não tendo jeito, tem que levar logo num posto de saúde .

Dessa experiência tão simples, a do argueiro, Jesus tira uma lição muito séria: “Como podes dizer a teu irmão: Irmão, deixa-me tirar o cisco do teu olho, quando tu não vês a trave no teu próprio olho?” Achar defeito na vida dos outros, bem que é fácil. Difícil é identificar os próprios erros e querer consertá-los. É claro que os outros precisam de nós, de nossa amizade, de nossa proximidade, de nossa correção também. Por isso, precisamos estar em condições de ajudar. Mas, ajuda a tirar o cisco do olho do outro ou da outra quem está enxergando bem, não é verdade? Você estando com a sua vista prejudicada, como se tivesse uma trave de madeira nela, não vá se meter a tirar o argueiro do olho do seu irmão!


Alguém que chega atrasado todo dia no trabalho não vai poder corrigir um colega que um dia se atrasou. Primeiro, cuide de andar no horário. Um pai que chama palavrão na vista dos filhos não tem moral para reclamar de um filho que soltou um palavrão. Primeiro, tirar a trave do seu olho para ajudar a tirar o cisco do olho do filho. E aquele outro que não pisa na Igreja, mas fica cobrando que os filhos não 

percam a Missa no domingo. Isso tudo fica bem claro com o que se recomenda no avião. Se houver uma despressurização, cairão as máscaras de oxigênio. Primeiro, você deve colocar a própria máscara. Só depois, ajudar quem estiver ao seu lado. É preciso estar em condições para ajudar os outros. 

Guardando a mensagem

Facilmente, percebemos os erros alheios. E os repreendemos. Ajudar os outros a se consertar é uma coisa importante e necessária. Somos responsáveis uns pelos outros. Mas, para tirar o cisco do olho de alguém, preciso estar vendo bem. Acontece que, muitas vezes estamos com uma falha pior do que a que queremos consertar na vida de outrem. A hipocrisia é justamente estranhar o malfeito do outro, quando a nossa vida não é nada exemplar. Realmente, precisamos ajudar quem está ao nosso lado. Mas, primeiro consertemos a nossa vida.

Tira primeiro a trave do teu próprio olho (Mt 7, 5)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
Com certeza, em nossa vida há muito a corrigir, por isso nos convidas à conversão todos os dias. Não podemos ensinar sem viver. Não podemos cobrar dos outros o que nós mesmos não fazemos. Ajuda-nos, Senhor, a reconhecer a trave, que talvez tenhamos em nossos olhos, que nos impede de estar em condições de ajudar os outros. Como estás ensinando, um cego não pode guiar outro cego. Dá-nos, especialmente, pela presença do teu Santo Espírito, que não nos arvoremos em juízes de ninguém, que não julguemos para não sermos julgados com a mesma medida. Dá-nos, Senhor, um coração generoso e bom como o teu, para respeitar, amar e perdoar os nossos irmãos em suas faltas e em suas fraquezas. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Você se lembra do que é o Exame de Consciência? É examinar a própria vida, pra ver onde está acertando e onde está desviando-se do caminho de Deus. Hoje, arrume um tempinho pra fazer o seu Exame de Consciência.

Quarta-feira próxima, dia 24, vou realizar uma LIVE MUSICAL SOLIDÁRIA e gostaria de contar com sua audiência. Eu já lhe mandei ontem o link de meu canal no youtube, pra você assistir à live. Hoje, eu estou lhe pedido para compartilhar esse link com alguns dos seus contatos. Pode ser?

Pe. João Carlos Ribeiro , sdb

NÃO TEMHAM MEDO


Não tenham medo dos homens (Mt 10, 26)
21 de junho de 2020 – 12º. Domingo do Tempo Comum

O medo está presente em nossa vida. Muito presente. Você tem medo de acharem você um patinho feio, uma pessoa que não age como os outros. É o medo de não ser aceito socialmente. Você tem medo de não poder pagar suas contas, não ter como sobreviver dignamente. É o medo do desemprego. Você tem medo de pegar o covid 19 e ter que ficar em isolamento ou ir parar na UTI. É o medo da morte.

No evangelho de hoje, Jesus repete três vezes: “Não tenham medo!” Seus apóstolos e suas primeiras comunidades viram o que aconteceu com ele e com muitos dos seus seguidores: a perseguição que os levou a processos nos tribunais, morte de cruz, apedrejamento. No caminho do calvário, Jesus sussurrou para as mulheres que choravam por sua causa: “se fizeram isso com a lenha verde, o que não fazer com a lenha seca”. Isso quer dizer que os cristãos não podem esperar que a sua fé não incomode ou não atraia algum tipo de perseguição.

Muita gente vive assim acuada pelo medo da perseguição. “Não tenham medo”, disse Jesus. E deu uma primeira razão: não há nada escondido que não vá ser descoberto, isto é, os verdadeiros propósitos de quem persegue serão revelados, mais cedo ou mais tarde. A verdade do evangelho vai resplandecer e prevalecer. Não ter medo significa manter a serenidade nessas horas; cultivar a paciência que é a condição de quem resiste de pé; e ser perseverante para continuar anunciando, proclamando a verdade de Deus sobre os telhados.


Outro grande medo que nos acompanha é o medo da morte. “Não tenham medo”, disse Jesus. E deu uma razão: Deus está no comando de tudo. Até os cabelos de sua cabeça, Deus sabe quantos são e não caem sem sua permissão. E se um pardalzinho for cassado, foi porque Deus consentiu. Então, a morte não tem a última palavra sobre a nossa vida, só Deus. São Paulo explicou na carta aos romanos: A morte entrou por causa do pecado, em Adão todos pecaram. De modo superior, a graça de Deus, em Cristo, nos salva do pecado e da morte. Se estamos em Cristo, já vencemos a morte.


Uma grande lição no evangelho de hoje. Não podemos viver com medo. O medo nos paralisa, nos adoece. E ele se apodera de nós quando cresce em nós a desconfiança, a insegurança. Onde cresce o medo, perde-se a consciência da presença de Deus. Sozinhos, sem Deus, acuados, viramos vítima fácil da ansiedade, do desespero, da depressão.

Não temos porque viver com medo. O profeta Jeremias, no meio de forte oposição, pode dizer: “O Senhor está ao meu lado como forte guerreiro, por isso, os que me perseguem cairão vencidos”. Jesus está nos dizendo: ‘Não temam a quem mata o corpo. Obedeçam a Deus que tem a vida de vocês em suas mãos’ (o corpo e a alma).

Guardando a mensagem

Diante do medo que pode tomar conta de nossas vidas por causa da oposição à vivência do evangelho, por causa do medo da morte ou por outras razões, Jesus, hoje, está nos repetindo por três vezes: “Não tenham medo!”. Compreendamos que o evangelho, a mensagem de Deus proclamada e vivida num mundo de desigualdades e de pecado, vai encontrar sempre oposição. Confiemos em Deus que está presente e toma a nossa defesa, em todas as situações. Confiemos em Cristo Jesus que venceu o pecado e a morte. Continuemos a testemunhar corajosamente a nossa fé. Nada de cristãos acuados pelo medo.

Não tenham medo dos homens (Mt 10, 26)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
Dentro desta situação difícil que estamos vivendo da pandemia, o medo tem aumentado o sofrimento de muita gente. O medo enfraquece a confiança em Deus e nos joga nos braços da ansiedade e da depressão. Mas, tu, Senhor Jesus, estás nos dizendo “não tenham medo”. Os primeiros discípulos enfrentaram tribunais, prisões, feras com grande destemor. Em sua fraqueza, apresentavam-se fortalecidos pela fé em Deus, senhor de suas vidas. Dá-nos, Senhor, a graça de testemunhar corajosamente a nossa fé no meio de todas as dificuldades. Dá-nos a coragem de crer e a perseverança para viver a tua palavra. Dá-nos vitória em todas as nossas lutas. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Hoje é o dia nacional do migrante, com o tema “migração e acolhida”. Tendo oportunidade de comunicar-se com algum migrante, interesse-se por sua situação e passe-lhe a mensagem de Jesus: “Não tenha medo!”.

Quarta-feira próxima, dia 24, farei uma Live Musical Solidária e gostaria que me acompanhasse pelo youtube. Estou lhe enviando o link para o caso de você querer conhecer e se inscrever no meu canal.

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

ORAÇÃO DA NOITE

IMACULADO CORAÇÃO DE MARIA

Olha que teu pai e eu estávamos angustiados, à tua procura! (Lc 2, 48)

20 de junho de 2020 – Dia do Imaculado Coração de Maria

Em sintonia com o dia de hoje, dedicado ao Imaculado Coração de Maria, lemos, na liturgia da Igreja, o texto que nos relata a perda e o encontro do adolescente Jesus no Templo.

Quando eu estive em Jerusalém, no muro das lamentações, vi uma cena que me fez entender o que aconteceu com Jesus no Templo, aos 12 anos. Vi garotos de 12 anos participando de pequenas procissões, conduzindo festivamente rolos da Lei. Só para lembrar: os livros do Antigo Testamento foram escritos em pergaminhos. Livro é uma coisa moderna. Bom, os meninos levavam rolos da Lei em procissão, todos vestidos de branco, acompanhados de músicos e instrumentos. Depois, eles liam em público, pela primeira vez, uma passagem da Torá. A Torá corresponde aos primeiros cinco livros da Bíblia. Nessa idade, os meninos passam por uma cerimônia pela qual são integrados como membros adultos na comunidade do povo de Deus. A cerimônia se chama Bar Mitzvá. Doze anos é a idade da maturidade. Passam, a partir de então, a ter aliança com Deus e ter obrigações como adultos no conhecimento, no estudo e na prática dos mandamentos da Lei de Deus.

Jesus vai com os pais para a peregrinação da Páscoa, em Jerusalém. Está com 12 anos. Doze anos é a idade de sua integração como adulto no povo da Aliança. Qualquer menino ficava fora de si, de tanta alegria, num momento como esse. Ficava de maior, no sentido da lei judaica. Assim, Jesus, encantado com tudo aquilo, vai ficando por ali, nas rodas de debate que os mestres da Lei promoviam em vários pontos do Templo. Segundo o texto, escutava, fazia perguntas, dava respostas inteligentes. Encantava a todos, com sua sabedoria e seu interesse. Claro, está empolgado, sente-se por dentro dos costumes judaicos... por um momento, os laços familiares se enfraquecem... sua consciência de que é o filho de Deus está crescendo, suas descobertas mais amplas do mundo judeu, sua compreensão das coisas de Deus se aguçando...

Quando seus pais chegam, angustiados, sua mãe reclama. “Meu filho, porque agiste assim conosco?”. E ele, sentindo-se agora adulto, responde que eles deviam saber que ele devia estar na casa do Pai dele. Uma forma surpreendente de se referir a Deus: “o meu Pai”. É a sua consciência de filho que está emergindo naquele clima de festa e de aprofundamento do judaísmo. É verdade que ele voltou para casa, com os pais, em completa obediência. Mas, que sua cabeça tinha mudado muito, isso lá tinha.

Guardando a mensagem

A passagem para a vida adulta não é fácil para o adolescente, nem para os pais. É tempo de rebeldia, de afirmação da própria autonomia. No tempo de Jesus, talvez essa fase da adolescência nem existisse. Aos 12 anos, o menino já se tornava adulto, integrado plenamente no mundo religioso, por uma cerimônia familiar no Templo. Maria e José, mesmo conhecendo as origens do seu filho, se surpreenderam com o seu nível de autonomia e de consciência. Maria, sábia educadora, como seu esposo, no dizer da palavra, “conservava todas essas coisas no coração”. Quanto os pais podem aprender com os seus filhos! A pessoa humana é sempre um mistério surpreendente. Mas, isso não fez de Jesus um jovenzinho rebelde, mal-educado e desrespeitoso com os seus pais. Nada disso. Voltou pra casa, na companhia deles, em completa obediência e comunhão.

Olha que teu pai e eu estávamos angustiados, à tua procura! (Lc 2, 48)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
É surpreendente essa tua ida a Jerusalém naquela Páscoa em que ficaste no Templo, depois que teus pais e parentes voltaram para Nazaré. Tu te sentiste em casa, no meio daqueles mestres que explicavam a lei de Deus ao povo. Como todos os meninos daquela tua idade de 12 anos, passaste formalmente a ter parte na aliança com Deus e a responder pela Lei de Deus como uma pessoa adulta, emancipada. Impressiona a tua consciência de filho de Deus, o teu amor à Casa do teu Pai. Essa consciência de filho e esse teu amor pela Casa do Pai, também nós precisamos ter. Senhor, queremos hoje te pedir, de maneira especial, pelos adolescentes de nossas famílias. Que eles também, com o teu mesmo zelo e o teu mesmo entusiasmo, se encantem pelas coisas de Deus e experimentem a grande alegria de serem filhos de Deus e membros do seu povo. Amém.

Vivendo a palavra

Hoje é dia dos mistérios gozosos no terço de Nossa Senhora. Se não puder rezar o terço todo, recite pelo menos o quinto mistério, onde contemplamos a perda e o encontro do adolescente Jesus no Templo.



Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

VENHAM A MIM

Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso (Mt 11, 28)
19 de junho de 2020


Que palavra maravilhosa para nossa meditação neste Dia do Sagrado Coração de Jesus. Jesus vê que o grupo dos seus discípulos - homens e mulheres que o seguem – estão cansados, carregados de fardos pesados.

Que fardos são esses? Esses fardos eram, em primeiro lugar, as obrigações que a Lei de Moisés impunha, ou melhor, a interpretação da Lei feita pelos mestres e fariseus; fardos são também as responsabilidades e sofrimentos da vida; as decepções, o desencanto, os problemas que cada um carrega; a falta de horizonte em muitas situações de uma vida rotineira; a situação de sobressalto que se vive em função dos compromissos com a sobrevivência. Diante desse quadro, de pessoas acachapadas pelo sofrimento, pelo medo, pelo cansaço do trabalho com pouco retorno, pela falta de horizonte e de esperança, Jesus se apresenta com um convite: Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso.

Mas, como Jesus pode aliviar o nosso peso? O seu ensinamento nos liberta de tantos fardos pesados, torna leve a nossa carga. Na verdade, ele está nos sugerindo que troquemos os fardos que estamos carregando pelo seu peso que é leve, o nosso coração inquieto pelo seu coração manso e humilde. E qual é o ensinamento de Jesus? O maior deles é que Deus nos ama como um pai. Ele cuida de nós, nos sustenta, nos socorre. Não estamos sós. Não lutamos apenas com as nossas forças. Sendo assim, o peso de nossas obrigações já fica mais leve. Alivia o nosso peso pelo seu ensinamento.

Mas, também alivia o nosso peso pela reconciliação. Jesus nos revela que o Pai nos perdoa e nos reconcilia consigo pelo sacrifício de sua cruz. Assim, o peso do nosso pecado e de suas consequências nos é retirado das costas. Podemos caminhar com mais leveza e esperança. O amor de Deus nos liberta. O perdão nos tira o peso das costas.

Também o amor nos liberta do massacrante peso da vida. O amor ao próximo, que Jesus nos ensina, liberta o nosso trabalho da marca da obrigação desumanizadora. Nosso trabalho, por amor aos outros, passa a ser um serviço, em sintonia com Deus que nos ama. Também pelo amor, a própria prática religiosa deixa de ser uma obrigação enfadonha para ser um louvor alegre e restaurador.

Guardando a mensagem

Jesus encontrou o povo de Deus oprimido por muitas situações de exploração, violência e dominação. Por isso, o evangelho está cheio de doentes, leprosos, cegos, possessos, encurvados. Ele chamou a si esse povo humilhado, oferecendo-lhe a vida, a liberdade, a felicidade. Ele nos revelou o amor do Pai e o seu amor por nós. Ele carregou-se de nossas dores e nos abriu o caminho da vitória sobre toda opressão por meio de sua palavra, de suas atitudes, de sua morte na cruz, de sua ressurreição.

Venham a mim todos vocês que estão cansados e fatigados sob o peso dos seus fardos, e eu lhes darei descanso (Mt 11, 28)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
Estamos sobrecarregados com muitos fardos que nos tiram a alegria de viver, que tornam a nossa vida sofrida e enfadonha. É a exploração no trabalho. É o abatimento na doença. É o esvaziamento de uma vida sem sentido. Para quem está assim fatigado sob o peso de fardos insuportáveis, tu, Senhor Jesus, ofereces a tua palavra, o teu ministério, o teu coração. Tua palavra – a revelação do Pai – desmascara a alienação do trabalho e o liberta para ser uma atividade criativa e prazeirosa. O teu carinho pelos doentes e sofredores ilumina a experiência de sofrimento e de dor, tornando leve o peso da enfermidade e dos limites biológicos de nossa condição humana. Teu amor nos abraça, nos perdoa, nos restaura. Vem, Senhor, ao encontro de todos os que estão cansados, amargurados, sobrecarregados com o peso dessa vida e desta pandemia. A todos, com a tua graça, alivia, consola, orienta."Sagrado Coração de Jesus, nós confiamos em ti". Amém.

Vivendo a palavra

Hoje, imite Jesus, ouvindo alguém que está no meio de uma grande dificuldade, prestando atenção ao seu sofrimento e dizendo-lhe palavras de conforto. No meio dessa pandemia, muitas pessoas precisam de um ombro amigo, com quem possa compartilhar suas dores. 

Pe. João Carlos Ribeiro, sdb

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