PADRE JOÃO CARLOS - MEDITAÇÃO DA PALAVRA: Mt 10
Mostrando postagens com marcador Mt 10. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Mt 10. Mostrar todas as postagens

NÃO TENHA MEDO DE CARA FEIA


O que estou lhes dizendo ao pé do ouvido, proclamem-no sobre os telhados! (Mt 10, 27) 


13 de julho de 2019. 

Estamos ainda no capítulo 10 de São Mateus, no Sermão de Jesus sobre a Missão. Neste capítulo, ele organiza a comunidade nomeando os doze apóstolos, explica em que consiste a missão, faz várias recomendações aos missionários e alerta sobre possíveis oposições ou perseguições. Na passagem de hoje, ele anima os enviados para que eles não se deixem vencer pelo medo. 

Lendo todo o texto, encontramos por três vezes essa expressão de Jesus: “Não tenham medo”. Olha a exortação dele: ‘É certo que, se tentaram desqualificar o meu trabalho, claro, vão fazer o mesmo com o trabalho missionário de vocês. Mas, não tenham medo. O que está oculto um dia é descoberto. Mesmo da perseguição que pode levar à morte, tenham medo não. Temor só a Deus que tem realmente poder sobre vocês. Um pardal só é morto, com o consentimento do Pai. E vocês valem mais do que os pardais, então, não tenham medo’. 

A lição, você já entendeu. O medo não pode paralisar o cristão e a sua comunidade diante das dificuldades. É preciso anunciar, evangelizar. O medo não pode nos deter. Foi o que Jesus disse: “O que lhes digo na escuridão, digam-no à luz do dia; o que vocês escutam ao pé do ouvido, proclamem-no sobre os telhados!”. Nossa missão é dar continuidade à missão de Jesus: amplificar sua palavra, alardear seus ensinamentos, proclamar em alto e bom som o seu evangelho. O receio de incompreensão, de oposição ou perseguição não nos pode deter na realização dessa sagrada missão. São Paulo chegou a escrever: “Ai de mim se eu não evangelizar”. Isso vale pra gente também. 

De fato, o medo é um dos elementos que logo aparece quando um cristão se dá conta que Deus o está convocando para a missão. E, ponhamos isso em nossa cabeça, nós todos estamos sendo convocados para a missão. Quando a gente começa a tomar consciência disso, aparece logo o medo de destoar no meio dos parentes e amigos, de ficar meio esquisito, de não ser mais bem visto, de ser criticado. Muito missionário em embrião já morre aí. A missão morre na sua mudez, na sua vergonha, no seu medo de ser criticado. Não é à toa que a exortação de Jesus termina hoje dizendo o seguinte: “Quem me negar diante dos homens, eu o negarei diante do meu Pai”. Ih, a coisa complicou... Não tem jeito. O negócio é vencer o medo. 

Guardando a mensagem 

Este Capítulo 10 de São Mateus trata da missão, missão que Jesus entregou à sua comunidade e a cada membro dela, então, a nós também. Na passagem de hoje, há uma recomendação de Jesus que se repete três vezes: ‘Não tenham medo’. Não tenha medo das críticas, não tenha medo do que os outros vão achar, não tenha medo de oposição e cara feia. Dê o seu testemunho de adesão a Jesus na frente de qualquer um. Não tenha medo. 

O que estou lhes dizendo ao pé do ouvido, proclamem-no sobre os telhados! (Mt 10, 27) 

Rezando a palavra 

Senhor Jesus, 

Tu nos confiaste a missão, apesar de conheceres a nossa fraqueza. Confiaste em nós. Por isso, nos estimulas com esse triplo “Não tenham medo”. E por que não precisamos ter medo? Claro, porque estamos nas mãos de Deus, debaixo do seu poder e de sua proteção; porque é a verdade que nos libertará; porque tu estás conosco. Obrigado, Senhor. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém. 

Vivendo a palavra 

Você já pensou que suas palavras e suas atitudes influem na vida das pessoas que vivem ao seu lado? Claro, tanto positiva, como negativamente. O seu testemunho de fé pode levar alguém do seu convívio a viver com maior convicção a condição de cristão. Hoje, aparecendo uma oportunidade, não se omita, não se faça de indiferente, afirme sua fé em Jesus Cristo. Sem medo nenhum. Não se envergonhe de ser de Cristo. 

E vá logo planejando como vai ser o seu domingo, para que Jesus e a Santa Missa sejam o centro do seu final de semana. 

Para conhecer a nossa Associação Missionária Amanhecer, visite o site www.amanhecer.org.br

Pe. João Carlos Ribeiro – 14 de julho de 2019.

AOS QUATRO CANTOS

 Não levem ouro nem prata, nem dinheiro nos seus cintos (Mt 10, 9)

11 de julho de 2019 – Dia de São Bento.
Jesus enviou os seus discípulos em missão e lhes disse: “Em seu caminho, anunciem: ‘O Reino dos Céus está próximo’. Curem os doentes, ressuscitem os mortos, purifiquem os leprosos, expulsem os demônios”.
O envio dos doze apóstolos é uma página missionária da Igreja. Os doze representam a nossa comunidade, comunidade que nasceu do trabalho missionário de Jesus. Essa referência aos doze mostra uma comunidade organizada, em continuidade com o povo do Antigo Testamento. A missão é de todo o povo de Deus, com seus líderes à frente. E o envio dos doze é para que anunciem o Reino de Deus. O Reino é o reinado de Deus em nossas vidas e em nosso mundo. O reinado de Deus supera e vence o reinado do mal, por isso os missionários recebem poder sobre o demônio e sobre a doença. A doença é a cara do sofrimento que o mal e a morte espalham.
O Reino é um dom, é a libertação da dominação do mal e da morte, para estarmos como filhos e filhas na comunhão com o Senhor nosso Deus. Não é o resultado de uma estratégia bem montada pelos missionários. Eles são simples instrumentos. É obra de Deus. Aliás, o Reino é de Deus e o que os enviados conseguem realizar é pela sua força, pelo seu poder. Por isso a recomendação: “Não levem ouro nem prata nem dinheiro nos seus cintos; nem sacola para o caminho, nem duas túnicas, nem sandálias, nem bastão”.
Bastão ou cajado é um sinal de defesa e segurança. Devem renunciar a isso. Deus é sua segurança. Sacola representa a confiança nos bens, nos instrumentos. O Reino não é uma estratégia. É um dom. Também não devem levar ouro, nem prata, nem dinheiro. A missão não depende de dinheiro, depende do testemunho e do amor do missionário. É preciso confiar na Providência. Nem duas túnicas, duas mudas de roupa. A proteção necessária é a de Deus. Tudo isso é simbólico, para dizer: o missionário deve por sua confiança em Deus.
O envio não é apenas uma ordem de Jesus, é uma experiência concreta que os enviados vêm fazendo, desde o início. É um caminho que muitos já percorreram, em obediência ao mandato do Senhor e às suas recomendações. Em São Bento, o santo de hoje, podemos ver tudo isso: no meio de muitas privações e provações, ele fundou uma bela comunidade de pessoas consagradas a Deus, vivendo do trabalho e da oração. Seu exemplo e a regra de sua comunidade continuam influenciando a vida religiosa e missionária da Igreja.
Guardando a mensagem
A missão é de todos. E a missão é comunicar que o Reino de Deus chegou com Jesus. É sugerir às pessoas que abram o seu coração, abram as portas de suas vidas para acolhê-lo. O Reino de Deus ou o seu reinado é a vitória sobre o mal no mundo e o pecado, gerando uma família de filhos livres e amados.  O Reino não é o resultado de uma intensa propaganda de massa. É um segredo facilmente compreensível pelos simples e humildes. E não se implanta pela força ou pelo prestígio de alguém. Não somos um exército impondo uma nova ordem. O Reino supõe a liberdade. Se não abrirem as portas, o Reino não entra. Não é uma invasão. A gente só bate à porta, não a arromba. Por isso, o missionário precisa se despojar de qualquer pretensão de grandeza ou de segurança puramente humana.
Não levem ouro nem prata, nem dinheiro nos seus cintos (Mt 10, 9)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
Demoramos a compreender que estamos sendo enviados em missão, que somos responsáveis pelo anúncio do Reino de Deus em nossa casa, no lugar onde trabalhamos, em nossos ambientes de convivência, em todos os setores da sociedade. Proclamar o Reino é testemunhar que fomos alcançados pelo amor de Deus, amor gratuito e misericordioso que se manifestou em ti, Senhor Jesus. Não é um produto destinado a ser um sucesso de vendas. É uma boa notícia que muda a nossa vida, e dela, somos apenas portadores e testemunhas. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vivendo a palavra
Em seu momento de oração, hoje, reze por todas as lideranças da Igreja: catequistas, animadores, ministros ordenados, missionários, comunicadores cristãos. Que você, eu e todos nós sejamos missionários do jeito que Jesus mandou no evangelho de hoje.
A gente se reencontra hoje, às 10 da noite, no facebook.
Pe. João Carlos Ribeiro – 11 de julho de 2019.

Obs: FOTOS - Juventude Salesiana em Missão em Gravatá, PE, fotos de 10 de julho de 2019.

HORA DE ABRIR AS PORTAS

No caminho, vocês anunciem: O Reino dos céus está próximo (Mt 10, 5)
10 de julho de 2019.
Jesus chamou os doze, deu-lhes poder sobre a doença e sobre o mal e os enviou em missão. Entre outras coisas, recomendou que avisassem ao povo que o Reino estava próximo.  O evangelista Mateus, por escrever seu evangelho entre comunidades formadas por judeus, evita dizer o nome “Deus”, substituindo-o por “céus”. Reino dos céus. Doze é uma representação do povo de Deus e de sua organização, de sua liderança. O povo do Antigo Testamento era o povo das doze tribos, dos doze patriarcas. A escolha e o envio de doze líderes mostra a intenção de Jesus: ele está construindo um novo momento do povo de Deus, o povo que estará unido a Deus pela nova e eterna aliança.
Jesus dá várias instruções aos doze. De uma forma ativa, eles se associam à missão de Jesus. E a missão de Jesus está descrita um pouco antes, no final do capítulo 9: Jesus vendo as multidões, se compadeceu delas e as ensinava, pregando o Reino de Deus e curando as suas enfermidades. Compadecia-se de sua situação e lhes anunciava o Reino de Deus que chegou com ele para liberdade e salvação de todos. Eles deviam anunciar que o Reino estava próximo, isto é, aproximou-se, chegou para eles. O Reino é Deus nos salvando em Cristo.  Assim, os apóstolos pelo caminho devem avisar ao povo essa novidade, com palavras, mas também com gestos e ações onde se reconheça que Deus está agindo em favor do seu povo necessitado. O Reino é Deus nos libertando. É isso que está sinalizado nas curas de enfermidades e expulsões de espíritos impuros.
Meditando o evangelho, nos damos conta do amor de Deus que vem nos encontrar, da presença de Jesus que continua nos buscando e nos encontrando nos caminho de nossa vida e de nossa história. Nossa tarefa é também avisar a todos que o Reino do amor de Deus chegou, vencendo o ódio, a dor, o pecado. Esse é a boa nova, o evangelho a ser anunciado; a grande novidade a ser comunicada.
Guardando a mensagem
A missão de Jesus é anunciar o Reino de Deus. O Reino de Deus é o próprio Jesus entre nós, nos libertando. Ele anuncia o Reino com a pregação, mas também o concretiza com ações pelas quais as pessoas estão sendo resgatadas da doença, da exclusão, da dominação do mal, do pecado. Escolhendo e enviando doze em missão, Jesus está visivelmente construindo um novo momento de organização do povo eleito em aliança com Deus. A missão dos doze, como a de Jesus, é anunciar a proximidade do Reino. O Reino, por meio de Jesus, se aproximou de nós, está bem pertinho, agora é só a gente abrir as portas para acolhê-lo; as portas do coração, de nossa vida familiar, de nossa vida em sociedade.
No caminho, vocês anunciem: O Reino dos céus está próximo (Mt 10, 5)
Rezando a palavra
Senhor Jesus,
Mandaste os doze anunciar ao povo, pelo caminho, que “o Reino de Deus está próximo”, que o céu se aproximou para resgatar e sarar toda ferida. A nós que vivemos imersos em um mundo materialista, esta palavra nos consola: Deus não nos esqueceu, ele vem ao nosso encontro, com o seu Reino. Concede-nos, Senhor, que não percamos o horizonte da vida eterna, mesmo carregando os fardos de nossa existência, às voltas com as tarefas de cada dia. Que no corre-corre de nossa vida, permaneça sempre no nosso coração esse sentido do teu Reino, reino de amor e justiça que começa aqui, mas só se realiza plenamente na eternidade. Dá-nos, Senhor, viver lembrados e embalados por essa verdade do teu amor: O Reino está próximo, está pertinho de cada um. É só abrir a porta do coração e deixar-te entrar. Tu anuncias o Reino, tu fazes o Reino de Deus acontecer entre nós com tua palavra e teu poder restaurador. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.
Vivendo a palavra
Repita várias vezes, durante o dia de hoje, aquela palavrinha do Pai Nosso: “Venha a nós o vosso Reino”.

Pe. João Carlos Ribeiro – 11 de julho de 2019.

AS QUATRO TAREFAS DA MISSÃO


Curem os doentes, ressuscitem os mortos, purifiquem os leprosos, expulsem os demônios (Mt 10, 8)

11 de junho de 2019.

Jesus percebe a situação de sofrimento e abandono do seu povo. E procura organizar o seu grande grupo de discípulos, nomeando doze líderes. Chamou doze, porque estava simbolicamente reorganizando todo o rebanho de Deus, o povo das doze tribos, que fora liderado por doze patriarcas. E Jesus enviou os doze em missão. É urgente que o rebanho conte com bons pastores, com boas lideranças. Pastores que cuidem das ovelhas estropiadas, que recuperem as desfalecidas, que lavem as sujas, que as defenda dos lobos.

A missão é anunciar a proximidade do Reino, que é o que Jesus já estava fazendo. “Em seu caminho, anunciem: o Reino dos céus está próximo”. Na realização desta missão, Jesus deu aos doze quatro tarefas: Curar os doentes; Ressuscitar os mortos; Purificar os leprosos; e Expulsar os demônios. Você sabe, quatro é um número de totalidade. Quatro é tudo, pois quatro são os pontos cardeais. A missão de anunciar a chegada do Reino de Deus mostra-se nestas quatro ações.

Vamos dar uma olhada nessas tarefas. A primeira foi curar os doentes. Jesus tinha um carinho especial pelos doentes. Basta lembrar a cena da sogra de Pedro ou do paralítico descido em sua maca diante dele. Cuidar dos doentes é uma forma de anunciar o Reino de Deus. Deus está perto de quem está sofrendo. Deus é a força de quem está debilitado. Estamos diante do tema da SAÚDE. Assistir os doentes e sofredores, rezar por eles, rezar com eles, acompanhá-los em seu tratamento são formas de mostrar o amor de Deus, a proximidade do Reino. Curar os enfermos.

A segunda tarefa foi ressuscitar os mortos. Jesus ressuscitou a filha de Jairo, o filho da viúva de Naim, o seu amigo Lázaro. Em todos esses episódios, vemos como Jesus deu atenção às famílias enlutadas, como ele ajudou as pessoas a crerem em Deus e na ressurreição que ele nos promete. Estamos diante do tema da VIDA. Na parábola do bom samaritano, o homem estava caído, semimorto, na beira da estrada. Acudir quem está caído, quem está em situação de morte é ressuscitar os mortos. Hoje, temos muita gente que está em situação de morte: pela droga, pela exploração do trabalho, pela fome... Trabalhar pela recuperação dos dependentes químicos, salvar do suicídio quem perdeu o sentido da vida, por exemplo, são também formas de anunciar a proximidade do Reino. Ressuscitar os mortos.

A terceira tarefa foi purificar os leprosos. Os leprosos, no evangelho, têm a ver com a impureza em relação à Lei. Pela impureza, a pessoa estava apartada de Deus e de sua comunidade. A lepra é uma imagem do pecado. Estamos diante do tema da RECONCILIAÇÃO. Purificar os leprosos é ajudar a pessoa a se aproximar de Deus e alcançar o perdão dos seus pecados. Fomos reconciliados com Deus, por Jesus Cristo que morreu por nós. Trabalhar pela conversão, aproximar as pessoas do Sacramento da Confissão são formas de anunciar que o Reino está vizinho, próximo. Purificar os leprosos.

A quarta tarefa foi expulsar os demônios. Jesus venceu as tentações. E libertou muitas pessoas possuídas pelo mal. Estamos diante do problema da LIBERDADE. Muita gente está possuída, escravizada pelo preconceito, pelo sentimento de inferioridade, pela ignorância, por ideologias totalitárias, pela inveja, pela dependência cultural... são numerosas as formas de dominação do mal sobre as pessoas! Contribuir para a superação desses males, ajudar as pessoas a se libertarem dessas forças de opressão são formas de realizar o anúncio do Reino de Deus. Expulsar os demônios.

Guardando a mensagem

Jesus, diante do seu povo sofrido e humilhado, enche-se de compaixão. Vê que aquele é um rebanho sem pastor. Realizando sua missão de reorganizar o povo de Deus disperso, nomeia doze lideranças para o seu movimento. Ele envia os doze em missão. Eles devem, como Jesus, anunciar a proximidade do Reino de Deus. Para servir o seu povo cansado e abatido, Jesus providencia pastores que cuidem das ovelhas estropiadas (os enfermos), que recuperem as desfalecidas (os mortos), que lavem as sujas (os leprosos), que as defenda dos lobos (os demônios). A missão dos doze é a missão de todo o povo de Deus. A minha, a sua também.

Curem os doentes, ressuscitem os mortos, purifiquem os leprosos, expulsem os demônios (Mt 10, 8)

Rezando a palavra

Senhor Jesus,
Aos teus missionários de ontem e de hoje, estás instruindo que todos estamos em missão. E que a missão não depende de contarmos com muitos recursos (ouro, prata, dinheiro). O que temos para oferecer não tem preço, nem são coisas que estamos distribuindo. Somos testemunhas do Reino que chegou com tua presença redentora. Estás insistindo, Senhor, que precisamos manter a postura de missionários, de viajantes, evitando a busca de benefícios pessoais (não levar sacola) e a busca de segurança ou bem-estar (duas túnicas, sandálias, bastão). Ajuda-nos, Senhor, a realizar, ao teu lado, a grande tarefa da evangelização. Seja bendito o teu santo nome, hoje e sempre. Amém.

Vivendo a palavra

Dedique uma prece especial, hoje, pela missão da Igreja, pedindo que todos, leigos, consagrados e ordenados, estejamos em missão, como Jesus mandou.

Pe. João Carlos Ribeiro - 11 de junho de 2019.

Postagem em destaque

Arregace as mangas.

25 de abril de 2024   Dia do Evangelista São Marcos.     Evangelho    Mc 16,15-20 Naquele tempo, Jesus se manifestou aos onze discípulos, 15...

POSTAGENS MAIS VISTAS